Eu me chamo Isabella, uma mulher casada de trinta e cinco anos com um apetite insaciável por prazer. Com longos cabelos escuros e curvas que incitam paixões proibidas, sou uma verdadeira devassa sob uma aparência angelical. Deixe-me compartilhar uma lembrança vívida que me consome até hoje…
Era uma quarta-feira, um típico dia entediante no escritório, onde todos estavam afundados em pilhas intermináveis de trabalho. Meu marido, Daniel, estava como sempre, trancado em sua sala, imerso em suas responsabilidades. Sentindo-me negligenciada e ardendo de desejo, meus olhos encontraram os do meu colega de trabalho, Gabriel. Alto, moreno e com um sorriso que me desmanchava por dentro, ele sempre foi uma tentação irresistível.
Nossos encontros furtivos nos corredores e intervalos do escritório, cheios de olhares compartilhados e toques sutis, já eram insuficientes. A tensão sexual era palpável entre nós, uma eletricidade excitante que precisava ser liberada. A oportunidade veio naquela tarde, quando todos já haviam saído para uma reunião.
Gabriel se aproximou do meu local de trabalho, seu olhar sabendo exatamente o que seu corpo poderia fazer com o meu. Ele sussurrou em meu ouvido, seu hálito quente acariciando minha orelha, “Estou cansado de resistir, Isabella. Vamos nos entregar a esse desejo incontrolável.”
Eu não precisei dizer uma palavra. Nossos olhos falaram tudo. Paramos a busca dos outros, trancamos a porta do escritório e fomos consumidos pela luxúria que há muito tempo vinha se acumulando. Lá, sobre a minha mesa, ele me beijou apaixonadamente, suas mãos vagando pelo meu corpo, ansiosas para explorar cada centímetro da minha pele.
“Você é tão gostosa, Isabella”, ele sussurrou entre beijos. “Ansiava por isso desde o primeiro dia em que te vi.”
As roupas rapidamente se tornaram um obstáculo, meus gemidos abafados enquanto seus lábios exploravam meus seios. As chupadas ardentes e os mordiscos suaves me levaram à beira da loucura. Eu queria mais, precisava dele dentro de mim, me preenchendo completamente.
“Gabriel, por favor… Me fode, gostoso”, gritei de desejo, minhas palavras impregnadas de urgência.
Ele me virou de costas, minha bunda empinada diante dele. Senti suas mãos fortes passeando pelo meu corpo, chegando à minha intimidade ansiosa e úmida. A forma como ele acariciava meu clitóris, alternando entre toques suaves e mais intensos, me fazia estremecer de prazer.
“Você quer isso, safada?” ele perguntou em um tom dominante, enquanto deslizava um dedo dentro de mim.
“Sim, sim! Me fode, Gabriel. Fode sua gostosa”, eu gemi, completamente entregue ao nosso desejo incontrolável.
E assim, naquele escritório silencioso, as barreiras foram quebradas, a luxúria transbordou e experimentamos uma traição repleta de paixão e excitação.
Gabriel me segurou com firmeza pela cintura, puxando-me para mais perto dele. Sua boca ávida encontrou a minha novamente, em um beijo faminto e apaixonado. Nossas línguas dançavam freneticamente, em perfeita sintonia com o nosso desejo carnal.
Eu senti seu membro latejando de desejo contra a minha coxa, tão duro e pulsante que ansiava por entrar em mim. Ele me virou novamente, pressionando meu corpo contra a mesa, fazendo-me sentir sua rigidez.
“Você está tão molhada, Isabella…”, ele murmurou em meu ouvido, sua voz carregada de luxúria. “Sua bucetinha está implorando por minha rola grande e dura.”
Eu gemi de desejo, enquanto suas mãos habilidosas espalhavam a lubrificação natural ao redor da minha entrada. Sentir o toque de seus dedos em mim trouxe um prazer inebriante, fazendo-me arquear as costas, desejando mais.
“Por favor, Gabriel… Me fode. Enfia essa rola gostosa na minha bucetinha”, implorei, minha voz repleta de urgência.
Ele atendeu ao meu pedido com prazer, posicionando-se entre as minhas pernas abertas, sua rola grossa pulsando de excitação. Ele deslizou devagar para dentro de mim, e um gemido escapou de meus lábios. Cada centímetro daquela tora maravilhosa me preenchendo intensamente.
“Caramba, Isabella… Sua buceta é tão apertada e quente. Como eu queria poder sentir isso todos os dias”, ele sussurrou, carregado de luxúria.
Eu gemi alto, jogando minha cabeça para trás, completamente entregue às sensações avassaladoras que ele me proporcionava. Seus movimentos eram intensos, seus quadris colidindo com força contra os meus, enquanto nossos corpos se afogavam em prazer.
“Ahh, isso mesmo, Gabriel! Fode sua gostosa com essa rola enorme!”, gritei, perdida naquele mar de sensações.
O som da nossa união carnal preenchia o escritório vazio, um ritmo frenético de gemidos entrelaçados com sussurros de prazer. Cada estocada profunda era um êxtase indescritível, uma mistura de dor e prazer que me envolvia por completo.
E assim, ali, sobre a mesa, nós dois nos perdemos naquele ato de traição cheio de lascívia e desejo.
Gabriel continuou a me foder com vigor, suas estocadas cada vez mais rápidas e profundas. Minhas pernas tremiam de prazer, meu corpo todo pulsava de desejo enquanto eu me aproximava do ápice da explosão.
“Geme pra mim, Isabella… Quero ouvir seus gemidos de prazer”, ele sussurrou, seu hálito quente em meu ouvido.
Os gemidos escapavam de meus lábios de forma descontrolada, cada vez mais altos e intensos. Eu senti a tensão se acumulando em meu ventre, meu corpo ansiando pelo momento delicioso do clímax iminente.
“Eu vou gozar, Gabriel… Me enche de leite, me dá seu leitinho quente”, gritei, implorando por sua liberação.
E então, chegou o momento. Minha bucetinha apertou em torno de sua rola, ao mesmo tempo em que ele soltou um gemido gutural, anunciando seu próprio orgasmo.
“Ah, Isabella… Aqui vem! Vou encher seu rosto com meu leitinho”, ele gemeu, seus quadris convulsionando em um ritmo frenético.
Em um último impulso, ele retirou-se de dentro de mim e, com uma destreza impecável, direcionou seu jato quente de prazer diretamente em meu rosto, me enchendo com seu líquido quente e delicioso.
Eu me entreguei completamente, me banhando naquela chuva de luxúria. Sua porra escorria pelo meu rosto, pegajosa e quente, enquanto eu o olhava com um sorriso satisfeito.
“Você é incrível, Isabella… tão safada e gostosa”, ele suspirou, seus olhos cheios de admiração.
E assim, nosso encontro proibido chegava ao clímax, uma explosão de prazer compartilhado. Nosso momento secreto foi concluído, mas o fogo dessa paixão inebriante continuaria a queimar, alimentando as chamas da nossa luxúria insaciável.
Fim… por enquanto.