Olá, meu nome é Alessandra, tenho 30 anos e sou uma morena escultural. Minha pele é bronzeada, meus cabelos longos e negros caem em cascata pelas minhas costas. Tenho seios fartos e firmes, uma cintura fina que ressalta minhas curvas generosas e uma bunda que chama a atenção por onde passo. Sou conhecida no bairro como a gostosa da rua, e nem mesmo meu marido consegue resistir ao meu poder de sedução.
Num dia quente de verão, percebi que nosso açúcar havia acabado e decidi bater à porta do meu vizinho, o Lucas. Ele sempre teve um olhar safado quando me via e aquilo me excitava profundamente. Assim que ele abriu a porta, pude sentir sua respiração acelerar ao me ver com um shortinho curto e uma blusa decotada, mostrando mais pele do que o habitual. “Oi, Lucas. Desculpe te incomodar, mas será que poderia me emprestar um pouco de açúcar?”, perguntei com um sorriso malicioso nos lábios.
Ele me olhou de cima a baixo, percebendo a intenção por trás do meu pedido inocente. “Claro, Alessandra. Entre, o açúcar está na cozinha”, respondeu ele com uma voz rouca e cheia de desejo. Entrei em sua casa, sentindo seus olhos devorarem meu corpo com luxúria. Enquanto ele buscava o açúcar, me aproximei sorrateiramente e sussurrei em seu ouvido: “Sabe, Lucas, eu preciso de algo mais doce do que açúcar hoje.”
Ele se virou para mim, pegando-me pela cintura com firmeza. “Alessandra, você é uma mulher insaciável e eu sempre soube disso”, disse ele, colando seu corpo ao meu e arrancando suspiros de desejo de mim. A partir daquele momento, tudo que nos restava era a rendição aos nossos instintos mais primitivos. E ali, na sala da casa dele, eu me entreguei à luxúria proibida, enquanto meu corno de marido testemunhava nosso encontro inesquecível.
Despida de qualquer pudor ou hesitação, senti as mãos fortes do Lucas explorarem meu corpo com avidez, acendendo chamas de desejo incontrolável dentro de mim. A adrenalina do proibido pulsava em minhas veias, e a luxúria que emanava de nós preenchia o ambiente com uma energia intensa. Ele me puxou para perto, nossos lábios se encontraram num beijo faminto, cheio de paixão e desejo reprimido por tempo demais.
Senti suas mãos percorrerem minhas curvas, apertando minhas nádegas com força, me fazendo gemer de prazer. Sem demora, suas mãos ágeis deslizaram para baixo, arrancando minha calcinha com urgência, revelando minha buceta molhada e pulsante, pronta para ser possuída. “Ah, Lucas… me faz tua! Quero sentir seu pau grosso dentro de mim”, sussurrei, arqueando as costas em antecipação ao que viria a seguir.
Ele me jogou no sofá, e logo sua boca quente e ávida propiciou um prazer arrebatador, fazendo-me gemer sem controle. Minhas mãos agarravam as almofadas com força, meus quadris se movimentavam em busca de mais contato, mais prazer, enquanto ele explorava cada centímetro da minha intimidade com maestria. Quando finalmente senti sua rola dura e latejante me invadindo com voracidade, um turbilhão de sensações tomou conta de mim e eu me entreguei totalmente ao momento, ansiando por mais daquele prazer indescritível.
“Isso, gostosa, rebola no meu pau… vai, rebola! Você é tão apertada, tão gostosa, tão safada”, ele murmurou entre gemidos roucos, aumentando o ritmo das estocadas, levando-me ao limite do êxtase. Cada investida era como uma promessa de prazer absoluto, cada gemido era um convite para a entrega total, e eu me perdi naquele turbilhão de paixão desenfreada, ansiando por mais daquele deleite carnal.
A luxúria que transpirava da nossa união proibida era palpável, o calor do desejo permeava o ambiente, e a sensação de pecado apenas intensificava a crescente onda de prazer que nos envolvia. Nossos corpos desejosos se fundiam em busca de satisfação mútua, e a visão do meu marido, testemunha impotente do nosso ato, só servia para aumentar a excitação que nos consumia com voracidade.
A cada investida profunda e intensa, eu sentia meu corpo arder em chamas de desejo, os gemidos que escapavam dos meus lábios eram uma ode à luxúria que nos consumia. O suor escorria pelos nossos corpos entrelaçados, a mistura de prazer e pecado era delirante. Lucas me preenchia com uma ferocidade insaciável, cada estocada era uma promessa de prazer indescritível, e eu me entregava sem reservas, ansiando por mais daquela entrega apaixonada.
“Isso, Alessandra, rebola nessa rola, rebola gostoso na minha pica… você é tão safada, tão deliciosa, tão minha!”, ele murmurava com uma voz rouca de desejo, seus olhos ardiam em paixão enquanto ele me levava ao limite do êxtase. Eu me contorcia de prazer, meu corpo ansioso por receber o clímax arrebatador que se aproximava rapidamente, o fogo da luxúria que nos consumia era avassalador.
Os gemidos se tornavam mais altos, mais intensos, o calor que emanava dos nossos corpos unidos era quase palpável, a tensão sexual atingia um ponto sem retorno. Lucas aumentou o ritmo das estocadas, levando-me ao ápice do prazer absoluto, e no momento em que nossos olhares se cruzaram, eu soube que era hora de nos rendermos ao êxtase total. “Vou gozar, Lucas… me faz gozar com você, dentro de mim, me enche de leite… quero sentir você me preenchendo por completo”, eu gemi em entrega desenfreada.
A sensação do seu membro latejante dentro de mim, o frenesi das nossas respirações entrecortadas, o êxtase que se aproximava vertiginosamente. Em meio a um turbilhão de sensações, o clímax nos envolveu com força avassaladora, o mundo pareceu desaparecer enquanto a onda de prazer absoluto nos arrebatava para um ponto de prazer inebriante. Gritos de satisfação se misturaram, corpos se uniram em total entrega, e as fronteiras entre o desejo e a realização se dissiparam num instante eterno de pura luxúria.
O delírio do prazer nos deixou extasiados, nossas respirações entrelaçadas testemunhavam a dança desenfreada da paixão que nos consumira. Ali, naquele cenário de pecado e desejo proibido, eu encontrei uma libertação que me arrebatou para além de qualquer fronteira conhecida. E enquanto a sensação de êxtase se desvanecia lentamente, eu sabia que aquela lembrança permaneceria gravada em minha mente, eternamente entrelaçada com o pecado ardente que nos havia unido naquela explosão de prazer incontrolável.
A história chega ao seu clímax, um turbilhão de desejo e prazer que nos levou a alturas indescritíveis, selando a lembrança da luxúria que nos uniu e nos deixou extasiados naquele momento de entrega total.
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