Olá, me chamo Gabriela, uma morena de cabelos longos e sedosos, pele dourada pelo sol e curvas que enlouquecem qualquer homem. Naquela tarde quente de terça-feira, vestia meu tailleur preto justinho que realçava meus seios fartos e minha bunda empinada. Trabalhava como secretária para um executivo poderoso, sedento por prazer e eu não negava nenhum desejo que ele ousasse me propor.
Naquela tarde, quando o relógio marcava exatas 15h, meu chefe, Sr. Ricardo, ligou e pediu minha presença em sua sala. Ao entrar, senti a tensão no ar, o olhar faminto dele devorando cada centímetro do meu corpo. “Gabriela, querida, feche a porta e venha aqui perto da mesa”, ele disse com um sorriso malicioso nos lábios. Sem pensar duas vezes, obedeci e me aproximei, sentindo a eletricidade daquela situação proibida nos envolvendo.
“Você sabe que não podemos fazer isso…”, disse, tentando resistir. Mas a atração era mais forte, a adrenalina correndo em minhas veias. Ele se aproximou, tocando minha pele com urgência, e nossos corpos se fundiram em um beijo quente e desesperado. Uma mistura de desejo reprimido e luxúria tomando conta da sala de reuniões, enquanto minhas mãos exploravam o corpo atlético e másculo do meu chefe.
Atravessamos a linha do proibido, nos entregando à paixão ardente que nos consumia. Sobre a mesa de reuniões, nossos corpos se encontraram em um frenesi delicioso, gemidos abafados pelo calor do momento. A sensação de perigo e prazer misturados, os olhares cúmplices trocados em meio aos suspiros e toques ousados, nos faziam perder a noção do tempo e do espaço.
Ali, naquela sala de reuniões, o que era apenas uma fantasia proibida se tornou realidade, selada pelos gemidos e susurros compartilhados naquele tabu excitante. O cheiro do desejo no ar, o calor dos corpos colidindo em uma dança desenfreada de luxúria e entrega. Aquela tarde ficaria marcada em nossas memórias para sempre.
Meu corpo ansiava pela sensação de ser possuído pelo meu chefe, pela rola grossa e dura que latejava de desejo. Deitada sobre a mesa de reuniões, suas mãos ávidas percorriam cada centímetro da minha pele, deixando um rastro de excitação por onde passavam. Ele sussurrava palavras obscenas no meu ouvido, incitando meu lado mais safado a se entregar por completo à luxúria ardente que nos consumia.
Sem hesitar, ele arrancou minha calcinha, revelando minha bucetinha molhada e faminta por aquele pau enorme que estava prestes a me preencher por inteiro. “Você é tão gostosa, Gabriela… Sua xaninha me enlouquece”, ele disse com voz rouca, os olhos ardendo de desejo. Aproximando-se, sua rola pulsante roçou a entrada da minha buceta, mergulhando em mim com força e urgência.
Gemi alto, o prazer invadindo cada célula do meu corpo, ansiando por mais daquele caralho incansável que me fazia perder a razão. Ele investia com vigor, cada estocada me levando mais perto do abismo do prazer. Eu rebolava sob seu domínio, entregue à fúria da paixão e da luxúria que nos unia naquele ato proibido e intoxicante.
As paredes da sala de reuniões testemunhavam nosso encontro proibido, os gemidos roucos e os sussurros excitados ecoando pelas paredes. Ele segurava minha cintura com firmeza, controlando o ritmo das investidas que me levavam à beira da insanidade de prazer. Cada estocada mais profunda, mais intensa, fazia meu corpo estremecer de desejo e minha alma se perder na voragem da paixão ardente que nos envolvia.
Nosso calor se misturava, suor e luxúria se confundiam em um turbilhão de sensações avassaladoras. Eu ansiava por mais, pelo vai e vem daquela rola que me preenchia completamente, pelo toque do meu chefe que despertava os desejos mais obscuros e incontroláveis em mim. Naquela sala de reuniões, éramos duas almas insaciáveis em busca do êxtase supremo que só o sexo desinibido e repleto de prazer poderia proporcionar.
A proximidade do orgasmo era iminente, o frenesi das sensações me levando ao ápice do prazer incontrolável. Meu corpo vibrava sob o impacto das estocadas intensas, da rola do meu chefe preenchendo cada centímetro da minha bucetinha faminta. Cada movimento, cada gemido, nos aproximava do clímax culminante e arrebatador que estava prestes a nos consumir.
“Ah, seu pau é tão grosso, tão bom, me fode mais forte, me faz gozar…”, gemi, implorando por mais daquele prazer que me levava às alturas do êxtase. Ele me olhou nos olhos, determinação e desejo refletidos em seu olhar, enquanto suas investidas se tornavam mais rápidas, mais urgentes. As sensações me invadiam fervorosamente, levando-me à beira do abismo do prazer incontrolável.
Num delírio de desejo, os gemidos ecoavam pela sala, ecoando a nossa entrega desenfreada à paixão proibida que nos consumia. O calor do momento nos envolvia em uma dança sensual e perversa, levando-nos a um frenesi selvagem de prazer. Eu ansiava por sentir sua rola latejante me preenchendo por completo, por experimentar o clímax avassalador que só ele podia me proporcionar.
Com um gemido gutural, senti as últimas estocadas vigorosas, o corpo tenso de desejo se desfazendo em espasmos de prazer indescritível. A explosão do orgasmo nos arrebatou, nos envolvendo em um turbilhão de sensações avassaladoras que faziam nossos corpos tremerem de prazer. A entrega completa, a fusão de duas almas sedentas de luxúria em um momento único e inesquecível.
Os últimos suspiros de êxtase se misturavam ao som da respiração ofegante, enquanto nos entregávamos ao silêncio poético que pairava na sala de reuniões. Nossas peles suadas e nossos corpos saciados denotavam o prazer intenso que nos uniu naquele ato ousado e libertador. Sabíamos que a paixão proibida que nos consumia era forte demais para ser contida, uma chama incandescente que queimava em nossas almas sedentas de luxúria.
Úmidos de desejo e entregues à exaustão do prazer compartilhado, nos olhamos nos olhos, cientes de que aquela experiência os unia de maneira indelével. O brilho do pecado em nossos olhares era o testemunho de uma paixão avassaladora que transcenderia os limites impostos pela moral e pela razão. Naquela sala de reuniões, éramos mais do que chefe e secretária; éramos cúmplices de uma história proibida que nos marcaria eternamente.
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