Padrasto Pega a Enteada Safada no Quarto de Visitas

Padrasto Pega a Enteada Safada no Quarto de Visitas
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Padrasto Pega a Enteada Safada no Quarto de Visitas: A enteada peituda sempre deu em cima do padrasto, e hoje ele não resistiu. No quarto de visitas, ela mostrou sua bucetinha molhada e implorou por seu pau grosso. Uma cena proibida e cheia de tesão!

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Meu nome é Isabela, uma morena escultural de cabelos longos e sedosos, olhos verdes penetrantes que hipnotizam qualquer homem. Meus seios são fartos e perfeitamente redondos, contrastando com minha cintura fina e minhas curvas acentuadas. Com uma bunda empinada e pernas longas, sempre me senti confiante em despertar desejos e fantasias.

O que vou contar hoje é uma lembrança que arde em minha mente como fogo. Era uma tarde quente de verão quando tudo começou. Meu padrasto, Daniel, um homem maduro e atraente, sempre me provocava com seu olhar intenso e sorriso safado. Eu, uma jovem cheia de desejos reprimidos, não resistia à tentação de flertar com ele, buscando sua atenção de forma provocante.

Naquela tarde, enquanto todos estavam ocupados na casa, meus pensamentos pecaminosos foram além. Entreabri a porta do quarto de visitas e o convidei a entrar. Com um sorriso malicioso, cruzei os braços sobre meus seios desnudos, exibindo minha bucetinha molhada por baixo da minha calcinha rendada. “Estava esperando por você, padrasto. Preciso sentir seu pau grosso dentro de mim”, sussurrei com voz sensual, vendo a luxúria tomar conta de seus olhos.

Daniel, surpreso e excitado, aproximou-se lentamente, incapaz de resistir à minha provocação. Seus dedos ávidos traçaram o contorno das minhas curvas, fazendo-me arrepiar de prazer. “Você é tão gostosa, Isabela. Não sei se consigo me controlar”, murmurou rouco, sua respiração quente contra minha pele arrepiada. A tensão e a eletricidade no ar eram palpáveis, prenunciando o que estava por vir.

Despojei-me de qualquer resquício de inocência, entregando-me a meus desejos mais proibidos. Naquele quarto de visitas, o calor do desejo era mais intenso do que qualquer verão. E ali, entre suspiros e gemidos abafados, a linha tênue entre o certo e o errado se desfez, dando lugar a uma paixão avassaladora e proibida.

Aquele momento de entrega e desejo era como uma chama que incendiava nossos corpos, guiando-nos por um caminho sem volta. Daniel, meu padrasto, desnudou-se diante de mim, revelando um pau grosso e duro que clamava por minha bucetinha ansiosa. Meus olhos famintos não resistiram à visão daquela rola potente, a promessa de prazer intenso.

“Venha, Isabela. Venha saciar essa tua sede de luxúria”, disse ele com voz rouca, segurando-me com força e me atraindo para seu membro pulsante. Ajoelhei-me em adoração àquela rola enorme, envolvendo-a com meus lábios sedentos, saboreando a textura e o sabor do pecado proibido. Cada gemido sua acompanhava a movimentação de minha boca, uma dança erótica de prazer mútuo.

Desejando explorar novos limites, ele me tomou nos braços, colocando-me deitada na cama macia do quarto de visitas. Senti sua língua quente e habilidosa percorrer cada centímetro da minha pele, instigando meu tesão ao limite. Quando finalmente senti a cabeçona daquele pau gigantesco roçando minha entrada molhada, uma onda de excitação me invadiu, preparando-me para a explosão de prazer iminente.

O embate entre nossos corpos era como música dos deuses, os gemidos se entrelaçando em um ritmo frenético de paixão desenfreada. A sensação do pau duro deslizando para dentro de mim era celestial, provocando arrepios e suspiros incontroláveis de prazer. Cada estocada era um mergulho no abismo do desejo, uma busca insaciável por mais fome, mais luxúria, mais êxtase.

“Que safada gostosa você é, Isabela. Sua bucetinha apertada é como um paraíso proibido”, ele sussurrava entre gemidos roucos, impulsionando seu pau fundo em mim, trazendo-me à beira do abismo do prazer absoluto. A adrenalina corria em nossas veias, marcando aquela tarde quente de verão como o ápice de uma paixão clandestina e avassaladora.

Os minutos se transformaram em eternidade naquele quarto de visitas, onde a moralidade se perdeu em meio ao desejo ardente. As regras foram quebradas, o proibido se tornou nosso refúgio, e a luxúria nos possuía como marionetes em um teatro de paixões inconfessáveis.

O ápice do desejo nos consumiu, levando-nos à borda do abismo do prazer mais intenso. Cada movimento, cada toque, cada gemido ecoava como um hino à luxúria proibida que nos envolvia naquele quarto de visitas. A conexão carnal entre padrasto e enteada transcendia limites, desafiando a moralidade e abraçando a entrega total ao desejo incontrolável.

Sentindo o calor da paixão incendiar nossos corpos, ele aumentou o ritmo das estocadas, investindo com fúria e determinação naquele momento de prazer desenfreado. O choque de corpos suados, a sinfonia de gemidos entrelaçados, a explosão iminente do clímax nos aproximava do ponto sem retorno.

“Gostosa, sua bucetinha é tão apertada, tão quente… Não consigo mais segurar, quer sentir meu leitinho quente? Vou te encher toda, safada”, ele murmurou com voz rouca, seu rosto contorcido em êxtase carnal. Em um turbilhão de sensações avassaladoras, senti a onda iminente de prazer intenso se aproximando, preparando-se para me levar ao ápice da luxúria.

Os gemidos se intensificaram, os corpos se moveram em perfeita sincronia, as respirações entrecortadas denunciavam a iminência do êxtase compartilhado. E então, em um último movimento implacável, o clímax nos tomou de assalto, varrendo-nos com uma explosão de prazer indescritível. O calor da ejaculação, o êxtase do gozo compartilhado, a entrega total um ao outro – éramos cúmplices do pecado e devotos do prazer.

O silêncio daquele quarto de visitas foi preenchido pelo eco dos nossos gemidos, pelo aroma intenso do desejo saciado, pela sensação de pertencimento mútuo em meio à transgressão. Ali, naquele momento de clímax transcendental, éramos apenas nós dois, padrasto e enteada, unidos pelo fogo da paixão velada e pela luxúria proibida que nos consumia.

E assim, entre suspiros entrecortados e corações acelerados, nos entregamos à noite, cúmplices de um segredo que jamais seria revelado e amantes de uma paixão que desafiava limites e convenções sociais.

Por fim, enquanto nos recolhíamos aos braços do sono, o eco daquela tarde de verão permanecia, eternizado em nossas memórias como um testemunho da entrega total ao desejo e da busca implacável pelo prazer absoluto.

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