Olá, meu nome é Isabela. Tenho 25 anos, sou uma morena de cabelos longos e sedosos, pele bronzeada e um corpo esculpido por horas de academia. Sempre fui considerada uma mulher atraente e confiante em minha sensualidade. Há algum tempo, tive uma experiência inesquecível que até hoje mexe com meus pensamentos mais íntimos.
Era mais um dia comum em casa quando decidi dar uma passada no escritório do meu padrasto, Lucas. Ele estava concentrado em seu trabalho, mas o que ele não sabia era que eu tinha outros planos em mente. Entrei sorrateiramente na sala, com um salto alto que realçava minhas pernas torneadas, vestindo apenas uma calcinha provocante. Ao me ver naquela situação, pude notar a surpresa e desejo instantâneo nos olhos dele.
Sem dizer uma palavra, me aproximei da mesa onde ele estava sentado e, com um sorriso malicioso nos lábios, cruzei as pernas lentamente, exibindo minha intimidade sem medo. “Isabela, o que você está fazendo aqui desse jeito?”, ele perguntou, claramente impressionado com minha atitude. Eu me inclinei para frente, provocando-o ainda mais, e sussurrei em seu ouvido: “Estou aqui para realizar uma fantasia proibida, padrasto.”
A tensão sexual no ar era palpável, e eu podia sentir a excitação pulsando em cada parte do meu corpo. Lucas tentou argumentar, mas sua resistência logo se desfez diante da minha ousadia. No fundo, eu sabia que aquilo também mexia com seus desejos mais obscuros. E ali, naquele escritório, começava uma história de luxúria e prazer que estava prestes a se desdobrar de maneira avassaladora.
Lucas não conseguia resistir à visão tentadora à sua frente. Sem hesitar, levantei-me da mesa e me aproximei dele, provocando-o com meu corpo quente e desejoso. Ele segurou minha cintura com força, me puxando para mais perto, e sussurrou: “Você é uma tentação, Isabela.” Suas mãos ávidas exploraram cada curva do meu corpo enquanto nossos olhares se encontravam em meio a um jogo de luxúria e desejo.
Sem tirar os olhos dos seus, comecei a desabotoar a sua camisa lentamente, revelando um peito forte e másculo. Ele me virou de costas para si, me encostando na mesa, e com um movimento rápido, arrancou minha calcinha. Senti seu pau duro roçando minha bunda, deslizando entre as minhas coxas, provocando uma sensação intensa de prazer em mim.
“Quero te foder como você merece, safada”, ele disse em um tom rouco de desejo. Abri as pernas em antecipação, ansiosa pelo momento em que seu pau grosso me invadiria. Ele brincou com sua cabeça molhada na entrada da minha bucetinha, fazendo-me gemer de desejo. Cada movimento era uma explosão de prazer, a conexão proibida entre padrasto e enteada se intensificando a cada estocada profunda e avassaladora.
Gemia sem pudores, implorando por mais daquele pau que preenchia cada centímetro de mim. Lucas me segurava com firmeza enquanto me inundava de prazer, levando-me ao limite do êxtase. A sensação de seu corpo suado sobre o meu, a troca de gemidos e respirações entrecortadas, tudo culminava em um momento de pura paixão e desejo incontrolável.
“Você é minha putinha, Isabela”, ele disse entre gemidos, aumentando o ritmo das estocadas, garantindo que cada movimento me levasse mais e mais perto do clímax. Eu gemia em aprovação, entregando-me de corpo e alma a essa relação proibida e incrivelmente excitante que havia sido desencadeada naquele momento de pura luxúria.
Cada estocada de Lucas era uma promessa de prazer intenso e proibido, levando-me à beira do abismo do êxtase. Suas mãos fortes exploravam meu corpo de forma possessiva, enquanto meu desejo crescia a cada investida profunda. Eu gemia seu nome em meio aos gemidos de puro deleite, entregando-me totalmente àquela luxúria ardente que nos consumia.
Senti meu corpo estremecer à medida que o prazer se intensificava, anunciando a iminente chegada do clímax. Cada movimento de vai e vem era como uma sinfonia de prazer, uma dança de prazer e luxúria entre padrasto e enteada, envoltos em um desejo incontrolável e avassalador.
O calor que nos envolvia era sufocante, alimentando nossa paixão proibida e intensa. Lucas me segurava com força, seus olhos cheios de desejo encontrando os meus em um momento de conexão primal e carnal. E então, em meio aos gemidos e sussurros obscenos, ele atingiu o clímax, derramando-se em mim com uma intensidade avassaladora.
“Goza, padrasto, goza na sua enteada safada”, sussurrei, sentindo cada pulsação do seu pau dentro de mim. A explosão de prazer nos consumia, nos transportando para um mundo de prazeres inimagináveis e tabus quebrados. Cada gota de leite derramada dentro de mim era um testemunho do nosso desejo ardente e da intensidade da nossa relação proibida.
Nosso clímax conjunto era como uma tempestade de luxúria e prazer, nos deixando completamente dominados pela paixão e desejo carnal. Ofegantes, entrelaçados, nos entregamos à sensação de plenitude e satisfação, sabendo que aquele momento ficaria marcado em nossas memórias para sempre, como um conto proibido de prazer e tabus quebrados.
E ali, no silêncio pós-tempestade, permanecemos unidos em um abraço ardente, nossas respirações entrelaçadas, os corpos ainda pulsando de prazer. A atmosfera estava carregada de eletricidade e desejo não realizado, nos deixando ansiando por mais daquela conexão pecaminosa e irresistível.
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