Olá, meu nome é Sophia. Sou uma jovem de 21 anos, loira com longos cabelos ondulados e olhos verdes penetrantes. Tenho seios fartos e redondos, um quadril largo que contrasta com minha cintura fina e uma bunda empinada que chama a atenção por onde passo. Malho regularmente, então meu corpo é esculpido e definido, pronto para atrair olhares indiscretos.
Essa lembrança me leva de volta a uma tarde quente de verão, quando eu ainda frequentava o ensino médio. Estava voltando para casa no ônibus escolar, que estava praticamente vazio naquele horário. Sentia o uniforme apertado contra meu corpo, a saia curta revelando minhas coxas torneadas. Foi quando ele entrou no ônibus, um homem mais velho com um olhar predatório.
– Olá, gatinha. Uma jovem tão bonita como você sozinha no ônibus? – ele disse com um sorriso malicioso.
Senti um arrepio percorrer minha espinha e um calor intenso entre as pernas. Sabia que era errado, mas a excitação era avassaladora. Não resisti ao desejo pulsante e convidei-o para se sentar ao meu lado. Mal sabia eu o que estava prestes a acontecer naquela viagem que mudaria minha vida para sempre.
Ele não perdeu tempo e logo suas mãos ávidas exploraram meu corpo, deslizando pela minha pele macia e quente. Senti seu hálito quente em meu pescoço enquanto seus dedos brincavam com a barra da minha saia. Com um movimento rápido, ele a levantou, expondo minha calcinha molhada e minha bunda tentadora.
– Que bucetinha linda você tem, safada. Está tão molhada para mim – ele sussurrou, sua voz rouca me deixando ainda mais excitada.
Sem esperar por uma resposta, suas mãos habilidosas puxaram minha calcinha de lado, abrindo caminho para sua rola enorme e pulsante. Senti sua cabeça grande roçar na minha entrada, enviando ondas de prazer pelo meu corpo. Quando finalmente me penetrou, soltei um gemido alto de prazer, sentindo cada centímetro da sua dureza me preencher por completo.
Ele começou a me foder com força, suas estocadas profundas e implacáveis. O choque de prazer e dor se misturava, aumentando minha excitação a níveis incontroláveis. Agarrei-me às barras do banco, gemendo incontrolavelmente enquanto ele me dominava com maestria e brutalidade. Cada investida era um grito de êxtase abafado pela quietude do ônibus vazio.
– Isso, sua puta gostosa. Rebola nessa rola grossa para mim – ele ordenou, seus movimentos ritmados me levando à beira da loucura.
Senti meu corpo tremer, minhas unhas cravando-se no banco, enquanto ele me levava a um mundo de prazer proibido e intenso. Cada estocada era como uma promessa de êxtase absoluto, uma jornada pecaminosa que eu não poderia interromper. Eu me entreguei completamente à luxúria do momento, sucumbindo ao desejo avassalador que nos consumia.
Meu corpo estava em chamas, consumido pela luxúria e pela entrega total ao prazer que aquele homem misterioso me proporcionava. Cada estocada era um choque elétrico de prazer intenso, levando-me a um estado de delírio incontrolável. Seu pau enorme me preenchia de forma voraz, desafiando meus limites e elevando-me a um mundo de sensações desconhecidas.
– Gemendo alto e sem pudores, eu pedia mais daquela rola enorme, sentindo cada vez mais próximo o meu ápice de prazer ardente. As palavras obscenas ecoavam no ônibus silencioso, combinando com os gemidos roucos dele e os sons da carne se chocando com luxúria.
Ele intensificou seus movimentos, seus grunhidos roucos se misturando aos meus gemidos de puro prazer. Eu ansiava por mais, por chegar ao limite do desejo e explodir em um gozo avassalador. Cada estocada era uma promessa de êxtase absoluto, de um clímax que eu nunca havia experimentado antes.
– Senti a intensidade do seu tesão crescendo, suas investidas se tornando mais frenéticas, mais descontroladas. E então, em um momento de pura entrega, ele me segurou firme e, com um gemido gutural, gozou dentro de mim, preenchendo minha bucetinha com seu leite quente e espesso.
Aquela sensação de saciedade e plenitude invadiu meu ser, levando-me a um estado de êxtase indescritível. Respirávamos ofegantes, nossos corpos cobertos de suor e desejo, enquanto a adrenalina da experiência proibida ainda pulsava em nossas veias.
– Ofegante e satisfeita, olhei em seus olhos cheios de desejo e sussurrei: “Você é incrível… Mal posso esperar para a próxima viagem de ônibus.” Aquele momento ficaria gravado em minha mente para sempre, como uma lembrança ardente de prazer e transgressão.
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