Meu nome é Alice, e essa história que vou contar é uma lembrança intensa e excitante que ainda mexe comigo até hoje. Lembro-me claramente quando tudo começou, em uma tarde quente de verão, no conforto do meu quarto.
Eu estava jogando videogame com meu amigo Carlos, um negão tesudo que sempre despertou algo em mim que eu não sabia explicar. Enquanto os controles estavam em nossas mãos, a tensão sexual pairava no ar. Nossos corpos começavam a se aquecer com o passar das horas, e a inocência que já existia entre nós estava prestes a ser desafiada.
Enquanto jogávamos, as mãos de Carlos deslizavam habilidosamente pelo controle, e eu não pude deixar de perceber como ele me olhava de maneira safada e cheia de desejo. Aquilo mexeu comigo de uma forma inexplicável. A cada momento que nossos olhares se cruzavam, eu podia sentir uma faísca de tensão erótica que ardia dentro de mim.
“Você fica linda quando se concentra, Alice”, ele disse, sussurrando em meu ouvido. Eu tremi com aquelas palavras e senti meu corpo se arrepiar. Sem pensar duas vezes, decidi testar os limites do nosso jogo de sedução.
“Você sempre me deixou excitada também, Carlos”, respondi, minha voz falhando de antecipação e desejo.
Ele sorriu de forma maliciosa e não demorou muito para que nossos controles fossem abandonados no chão. Ele se aproximou de mim, com um olhar intenso e suas mãos acariciando suavemente meu rosto. Toda a minha inocência derreteu em instantes, dando lugar a uma vontade ardente de explorar o desconhecido.
Enquanto ele me beijava, senti suas mãos fortes percorrerem meu corpo, explorando cada curva e despertando sensações inéditas em mim. Minhas pernas se tornaram trêmulas sob seu toque, e minha calcinha já estava encharcada de pura excitação. Eu queria sentir cada centímetro dele, mergulhar de cabeça nesse mar de prazer proibido.
“Quero provar cada pedacinho de você, Alice. Quero te levar ao delírio”, ele sussurrou com a voz rouca e cheia de luxúria.
Nesse momento, nossos corpos já não obedeciam mais à razão. O quarto estava carregado de desejo, enquanto nos despiamos lentamente, revelando a nossa verdadeira essência. Era como se todo o calor do verão estivesse concentrado em nós dois, incendiando cada toque, cada beijo, cada gemido de prazer que escapava dos nossos lábios.
Com minhas pernas trêmulas de excitação, fui empurrada gentilmente para a cama, entregando meu corpo a Carlos, o negro gostoso que tanto me dominava naquele momento. Ele me olhou com um olhar faminto, enquanto sua rola negra pulsava de desejo.
“Alice, você não está pronta para a surpresa que tenho para você”, ele gemeu, sua voz cheia de luxúria. “Esse pau preto roludo será a prova definitiva do seu prazer.”
Minha bucetinha já estava encharcada e ansiosa pelo que estava por vir. Carlos se aproximou, seu pau enorme balançando na sua frente. Ele era dotado além dos meus sonhos mais secretos. Meus olhos arregalaram de desejo ao ver o tamanho daquela rola grande e grossa.
“Chupe, minha safada. Mostre-me como você vai lidar com um pau tão grande”, ele sussurrou, segurando minha cabeça gentilmente.
Sem hesitar, abri a boca e comecei a chupar seu pau negro com vontade. Meus lábios envolveram aquele mastro gostoso enquanto eu o engolia lentamente. Cada movimento descendente era uma tentativa de engolir o máximo possível daquela rola, mas eu sabia que estava lidando com algo excepcionalmente grande.
Os gemidos de prazer que escapavam de Carlos me excitavam ainda mais, estimulando meu empenho em chupá-lo ainda melhor. Ele segurou meus cabelos, guiando meus movimentos e aprofundando a penetração em minha boca. A saliva escorria por meu queixo, mas eu estava determinada a dominar aquela rola com minha boca.
“Isso, sua putinha, engole tudo. Mostre-me que você é capaz de lidar com um pau desse tamanho”, ele murmurou entre gemidos de prazer.
A atrito de sua rola grande em minha garganta me deixava cada vez mais excitada. Sentindo-me sedenta por prazer, pedi para que ele agora me fodesse com força. Carlos não me desapontou. Empinou minhas pernas e afastou minha calcinha, expondo minha bucetinha apertada e molhada.
“Sua buceta é tão apertadinha, Alice. Mal posso esperar para sentir cada centímetro da minha rola dentro de você”, ele disse, com a voz carregada de desejo.
Em um movimento firme e habilidoso, ele penetrou na minha bucetinha, forçando sua rola grande a entrar. Soltei um gemido abafado de dor e êxtase, misturados em uma explosão de prazer. A sensação de ser preenchida por aquele pau negro grosso e duro era indescritível.
“Ah, porra, você é tão apertada, gostosa”, Carlos gemeu enquanto começava a se movimentar dentro de mim. Cada estocada era como um choque elétrico que percorria todo o meu corpo, me fazendo gemer em resposta.
Naquele quarto, eu me tornei a putinha de Carlos, entregando-me ao prazer inebriante de sua rola negra. E aquele foi apenas o começo de uma transa alucinante e cheia de tesão que ainda estava por vir.
Enquanto Carlos me fodia com força, meu corpo começava a entrar em um estado de prazer incontrolável. Cada estocada do seu pau negro era como uma explosão elétrica de prazer, me levando ao limite da minha sanidade. Meu corpo estava pegando fogo, e eu desejava sentir seu leite quente dentro de mim.
“Carlos, eu quero sentir você gozando dentro da minha buceta, me enche de leite, por favor”, pedi, ofegante.
Ele aumentou o ritmo dos seus movimentos, suas mãos firmes agarrando meu quadril. Eu podia sentir seus gemidos se intensificando, sinalizando que estávamos ambos prestes a atingir o ápice do prazer.
“Ah, caralho, Alice, vou gozar! Você quer meu leitinho, sua safada?”, ele gemeu, com a respiração entrecortada.
Minha resposta foi um gemido de aprovação, tão alto quanto posso emitir. Minha buceta apertou seu pau com força, enquanto nossos corpos se contorciam em fervor. O momento de êxtase chegou, e Carlos se deixou levar pelo clímax avassalador que tomou conta de seu ser.
Com um grito gutural, ele gozou dentro de mim, jorrando seu leite quente e abundante. Cada jato de prazer que inundava minha bucetinha me levava a um nível mais alto de satisfação, e meu próprio orgasmo se misturou com o dele em uma fusão de êxtase indescritível.
Ficamos ali, ofegantes e suados, nossos corpos enredados em um abraço ardente. Eu sentia seu coração bater em ritmo acelerado, assim como o meu. Aquele momento foi um ponto de virada em nossa amizade, mas eu não conseguia deixar de sorrir, sabendo que ainda tínhamos muito prazer para explorar juntos.
A história de como me tornei a putinha do Carlos estava apenas começando, e eu já estava ansiando por mais daquela rola negra bruta e dotada. E assim, nos entregamos a uma jornada alucinante de prazer, explorando os limites do nosso desejo mútuo, descobrindo um mundo de sensações intensas e prazeres obscuros que só iriam nos unir ainda mais.