Meu nome é Isabela. Tenho longos cabelos negros que caem em cascata sobre meus ombros, olhos que brilham com malícia e um corpo que faz os homens virarem a cabeça onde quer que eu vá. Esta é a história de uma lembrança quente, uma memória que me deixa excitada só de pensar nela.
Era um verão abrasador, e eu estava na casa da minha avó, com meu primo gostoso, Lucas. Ele sempre foi o tipo de cara que me deixava com borboletas no estômago, com seus olhos penetrantes e sorriso sacana. E eu? Bem, eu adorava provocá-lo, usando minhas roupas mais sensuais e lançando olhares sugestivos sempre que podia.
Naquele dia, enquanto estávamos sozinhos na sala assistindo TV, eu decidi elevar o jogo da provocação. Vestindo um shortinho curto que mal cobria minha bunda e uma blusa decotada, eu me inclinei para pegar o controle remoto, garantindo que ele tivesse uma visão completa do meu traseiro.
“Você não tem vergonha, né, prima?” Ele disse com um sorriso malicioso, seus olhos percorrendo meu corpo com desejo.
“Vergonha de quê, primo? Só estou confortável”, respondi, piscando para ele antes de me aconchegar no sofá ao seu lado.
O calor entre nós era palpável, e eu podia sentir sua respiração se tornar mais pesada enquanto nossos corpos se aproximavam. De repente, ele se inclinou e sussurrou no meu ouvido: “Você sabe o que está fazendo comigo, não sabe, sua safada?”
Eu sorri, sabendo exatamente o efeito que estava tendo sobre ele. “Talvez eu saiba, talvez não. Mas o que sei é que quero você, Lucas.”
Lucas me olhou com fome nos olhos, e eu sabia que não havia mais volta. Ele me puxou para mais perto, sua mão descendo pela minha coxa até encontrar a borda do meu shortinho.
“Sua safada gostosa, você está me deixando louco”, ele murmurou enquanto seus dedos exploravam minha pele.
“Então me prove, Lucas. Mostre-me como você me quer”, sussurrei de volta, sentindo meu corpo pulsar de desejo.
Ele não precisava de mais convites. Com uma mão forte, ele segurou minha bunda, puxando-me para mais perto dele, enquanto a outra deslizava para dentro do meu shortinho, encontrando minha bucetinha molhada e pronta para ele.
“Gostosa… tão molhada para mim”, ele murmurou, enquanto seus dedos começaram a acariciar meu clitóris inchado.
Soltei um gemido suave, incapaz de conter minha excitação. Suas carícias eram tão deliciosas, tão intensas, que eu só queria mais. Empurrei meus quadris contra sua mão, buscando mais contato, mais prazer.
Mas Lucas tinha outros planos. Ele me virou de costas, me colocando de quatro no sofá, e eu podia sentir sua rola grande e dura pressionando contra minha bunda. Com um movimento rápido, ele puxou meu shortinho para baixo, deixando minha buceta completamente exposta para ele.
“Você quer isso, gostosa? Quer sentir meu pau grosso dentro de você?” Ele rosnou, sua voz cheia de desejo.
“Sim, Lucas, por favor. Fode sua prima safada. Fode minha bucetinha como você sempre quis”, implorei, ansiando por ele mais do que nunca.
E então ele entrou em mim, sua rola enorme preenchendo cada centímetro de mim, me esticando até o limite. Soltei um gemido alto de prazer, minhas unhas cravando no sofá enquanto ele começava a me foder com força e determinação.
Cada estocada era como um choque de prazer, me levando cada vez mais perto do limite. E quando finalmente chegamos juntos ao clímax, nossos gemidos se misturaram no ar quente da sala, selando nosso segredo proibido com uma explosão de êxtase inesquecível…
Com nossos corpos suados e ofegantes, Lucas continuou a me foder com uma intensidade avassaladora. Cada estocada era como uma promessa de prazer mais profundo, e eu me entreguei completamente à sensação avassaladora de seu pau dentro de mim.
“Vou gozar na sua bunda, prima safada. Você quer meu leitinho na sua bundinha, não é?” Ele sussurrou, seu hálito quente contra minha pele arrepiada.
“Sim, Lucas, me enche de porra. Quero sentir você gozando na minha bunda”, eu gemi, mal conseguindo conter minha excitação.
E então, com um último impulso, ele me segurou com força enquanto sua rola latejava dentro de mim, e eu senti o calor da sua gozada inundando minha bunda, preenchendo-me com seu leite quente e pegajoso.
“Gozando… oh, porra, que gostoso!” Eu gemi, sentindo meu próprio orgasmo me lavar, enquanto nossos corpos se fundiam em um êxtase compartilhado.
Ficamos ali, tremendo de prazer, nossas respirações lentamente se acalmando enquanto nos afundávamos no sofá, completamente saciados. Era um momento proibido, um segredo compartilhado entre primos, mas era também uma lembrança que eu nunca esqueceria. E, enquanto nos recuperávamos do nosso delicioso pecado, eu sabia que essa não seria a última vez que brincaríamos com fogo…