Olá, meu nome é Bianca, tenho 28 anos, sou uma morena de cabelos longos e sedosos, pele macia e olhos que cativam qualquer um. Meu corpo é esculpido com curvas generosas, peitos fartos e uma bunda que chama atenção por onde passo. E foi em um dia quente de verão que essa lembrança picante invadiu minha mente, fazendo meu corpo se arrepiar só de reviver cada detalhe.
Eu estava usando um vestido curto e provocante, sentada em um banco de esperar no metrô, quando ele entrou e se sentou ao meu lado. Alto, moreno e com um olhar que parecia me despir ali mesmo, ele me encarou de uma forma que eu sabia que algo excitante estava prestes a acontecer. Era como se a química entre nós fosse palpável, tão intensa que eu já sentia minha bucetinha molhar só de pensar no que poderia acontecer.
Sem dizer uma palavra, ele chegou mais perto de mim e passei a sentir sua respiração quente contra minha pele. Meu coração acelerou e meu desejo pulsava enquanto ele inclinava a cabeça e sussurrava no meu ouvido: “Você está tão gostosa que não consigo resistir.” O tesão era palpável, era como se estivéssemos em nossa própria bolha de prazer, apenas esperando para nos soltar e nos entregar a essa paixão ardente que nos consumia.
Foi quando, sem aviso prévio, ele deslizou a mão por baixo do meu vestido, acariciando minha coxa e se aproximando perigosamente da minha intimidade molhada. Soltei um gemido de prazer e ele sorriu, sabendo que me tinha exatamente onde queria. Sem pensar duas vezes, levantei meu vestido e montei nele no banco, cavalgando com fome do desejo incontrolável que nos envolvia. Unidos em uma dança proibida, éramos apenas dois corpos buscando o ápice do prazer, prontos para nos entregarmos a essa explosão sensorial.
Sem hesitar, ele me segurou firme pela cintura e começou a me foder com força, sua rola dura e pulsante preenchendo cada centímetro da minha bucetinha molhada e faminta. Os gemidos escapavam dos nossos lábios entre beijos lascivos, os corpos suados se movendo em perfeita sincronia, cada estocada mais profunda e intensa do que a anterior. Eu rebolava e gemia de prazer, sentindo cada vez mais perto o momento explosivo que estava por vir.
“Que gostosa que você é, bucetinha apertada e quente”, ele murmurou, olhando nos meus olhos com intensidade animal enquanto me penetrava sem dó. Cada investida era um delicioso castigo de prazer, me levando a um estado de êxtase absoluto. Eu pedia mais, queria sentir ele cada vez mais fundo, cada estocada era um êxtase que me fazia perder o controle e gemer seu nome em meio aos suspiros cadenciados.
Suas mãos ágeis exploravam meu corpo, apertando meus seios com luxúria, acariciando minha pele arrepiada, aumentando ainda mais o calor do nosso encontro proibido. A sensação de ter sua rola grande e grossa me preenchendo por dentro era indescritível, uma mistura de dor e prazer que me levava à beira do abismo. Eu ansiava por mais, por cada milímetro daquela vara me tocando de forma avassaladora.
Cada movimento era uma sinfonia de prazer, gemidos se misturando em um dueto sensual, corpos suando em uma dança de desejo desenfreado. Eu cavalgava nele com fervor, sentindo meu orgasmo se aproximar em ondas de luxúria. O banco do metrô se transformou em nosso próprio santuário do prazer, onde nos perdíamos em meio a um jogo intenso de sacanagem e satisfação carnal.
O ápice se aproximava, nossos corpos em chamas ansiando por aquele momento de êxtase final, onde a liberação seria a única salvação para tanta tensão acumulada. Nosso suor se misturava, nossas respirações ofegantes ecoavam na estação vazia, anunciando o clímax iminente de uma história que jamais esqueceríamos.
Em um frenesi de prazer, nossos corpos se moviam em perfeita sintonia, cada estocada nos levando para mais perto do abismo de êxtase. A sensação de sua rola latejante dentro de mim, preenchendo cada vez mais fundo minha bucetinha sedenta, era como uma doce tortura que me deixava ansiosa pelo clímax iminente. Eu gemia seu nome, suplicando por mais daquele pau duro e voraz.
Seus olhos faiscavam com desejo enquanto me penetrava com força, levando-me à beira do precipício do prazer. Eu sabia que o momento de gozar estava próximo, a tensão intensa no ar podia ser cortada pela faca da lascívia que nos envolvia. Nossos corpos suados se chocavam em um ritmo alucinante, uma dança de sensualidade e luxúria que nos consumia por completo.
Em meio a gemidos e sussurros, ele aumentou o ritmo das estocadas, me levando à beira do abismo do êxtase. Nossos corpos se tornaram um só, movendo-se em perfeita harmonia em busca do clímax supremo. A sensação de prazer absoluto crescendo dentro de mim, a pulsação do tesão incontrolável que nos dominava.
“Vou gozar, safada. Vou encher essa bucetinha de leitinho quente”, ele gemeu com luxúria, seus movimentos tornando-se mais intensos e profundos. E em um instante de puro delírio, o êxtase nos tomou, nos envolvendo em ondas de prazer indescritível. Eu senti cada pulsar da rola dentro de mim, a explosão iminente anunciando o clímax avassalador que se aproximava.
Com um gemido gutural, ele se deixou levar pelo prazer avassalador, e eu, extasiada, recebi o jorro de esperma quente que inundou minha buceta faminta, me preenchendo de uma sensação indescritível de satisfação. O frenesi do orgasmo nos envolveu, nos deixando extasiados e saciados, em um momento intenso e proibido que ficaria marcado em nossas memórias para sempre.
E assim, em um banco de metrô vazio, dois estranhos entregaram-se ao desejo desenfreado, culminando em um auge de prazer que transcendia os limites do tabu e do proibido.
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