Olá, me chamo Camila. Sou uma magrinha de cabelos longos e escuros que brilham sob a luz da lua em noites quentes como essa. Minha pele é macia e clara, contrastando com a escuridão da noite. Tenho peitos pequenos, porém sensíveis, e uma bundinha empinada que chama a atenção por onde passo.
Naquela noite, eu estava usando um vestido curto e ousado, realçando minhas curvas delicadas. Caminhava pelas ruas vazias em direção ao parque, buscando um local discreto para satisfazer meus desejos proibidos. Sentia a adrenalina correndo pelas minhas veias, meu coração batendo forte de antecipação.
Quando cheguei ao parque, avistei um homem alto e musculoso encostado em uma árvore. Seus olhos negros me fitaram com desejo, e eu soube naquele momento que ele seria meu parceiro naquela aventura excitante. Nos aproximamos timidamente, trocando olhares cheios de promessas indecentes.
“Sabe, aqui é um lugar perigoso para uma garotinha como você se aventurar sozinha”, ele disse com um sorriso malicioso, aproximando-se lentamente de mim. Minha respiração acelerou, e eu respondi com um sorriso travesso: “Eu gosto de perigo, e acho que você também, não é?”
Ele me puxou para perto dele com firmeza, seu toque quente incendiando minha pele. Não resisti e me entreguei à tentação, sentindo sua boca ávida procurando a minha. Nossos beijos eram famintos, cheios de desejo reprimido prestes a ser liberado.
Com habilidade, ele deslizou as alças do meu vestido pelos meus ombros, revelando meus seios delicados. Sua língua brincava com meus mamilos, provocando sensações intensas que percorriam todo o meu corpo. Enquanto suas mãos exploravam minhas curvas com avidez, eu gemia baixinho de prazer, ansiando por mais.
Sentindo a urgência do momento, ele me virou de costas para si e pressionou meu corpo contra a árvore. Senti sua rola dura roçando contra minha bunda, provocando arrepios de excitação. Com um movimento rápido, ele afastou a minha calcinha de renda e posicionou-se atrás de mim, pronto para me possuir ali, naquele local público e proibido.
Com um gemido abafado, eu senti a cabeça do seu pau enorme forçando a entrada na minha bucetinha molhada. Ele começou a me penetrar com vigor, cada estocada me levando mais perto do êxtase. O som dos nossos corpos se chocando ecoava pelo parque deserto, um convite indecente para os ouvidos curiosos da noite.
“Oh, que pica gostosa… ahhhh… fode gostoso, vai…”, eu gemia sem pudor, entregando-me ao prazer avassalador que ele me proporcionava. Seus movimentos eram firmes e precisos, me levando além dos limites do prazer que eu pensava conhecer. Naquela noite, éramos duas almas sedentas de paixão, fundindo-se em uma dança erótica que parecia não ter fim.
Ofegantes e enlaçados em um frenesi de prazer, continuamos nossa dança proibida sob o manto escuro da noite. Cada investida dele me levava mais fundo para o abismo do desejo, levando-me a um estado de êxtase incontrolável. Minhas pernas tremiam, meu corpo clamava por mais daquele êxtase carnal que nos consumia.
“Isso, me fode, fode essa bucetinha, vai…” eu gemia, entregando-me sem reservas à luxúria avassaladora que nos dominava. Ele aumentava o ritmo, movendo-se com uma fome voraz que me enlouquecia ainda mais. Eu sabia que ele estava prestes a atingir o ápice do prazer, e isso só intensificava as sensações que percorriam meu ser.
Com um gemido rouco, ele segurou meus quadris com firmeza, indicando o clímax iminente da nossa união proibida. Suas estocadas tornaram-se mais urgentes, mais intensas, como se estivesse prestes a explodir em uma liberação poderosa e incontrolável. Eu sentia meu corpo vibrar em harmonia com o dele, cada centímetro de mim ansiando por aquele momento final.
Em meio a gemidos e suspiros entrecortados pelo prazer, nossos corpos alcançaram o limite da paixão desenfreada. “Vou gozar, vou gozar…”, ele murmurou com uma voz rouca e cheia de desejo, levando-me à beira do abismo juntamente com ele. Eu ansiava por sentir o jorro quente da sua ejaculação, por me banhar na essência da nossa luxúria desenfreada.
E finalmente, em um clímax arrebatador, ele soltou um gemido gutural, inundando-me com o seu leitinho quente e abundante. Cada gota de prazer que escorria entre minhas coxas era um testemunho do nosso encontro proibido e inesquecível. Estávamos unidos não apenas pelo desejo carnal, mas por uma conexão intensa que nenhum lugar público poderia abalar.
Ofegantes e saciados, permanecemos abraçados sob a lua cúmplice, sussurrando promessas de futuros encontros secretos e luxuriosos. Naquela noite, escapamos das amarras da moralidade e nos rendemos aos ardores da paixão, sabendo que aquela memória nos acompanharia para sempre, como um segredo compartilhado entre dois amantes ousados e destemidos.
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