A Peituda do Ônibus

A Peituda do Ônibus
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Olá, eu sou a Camila, uma morena de 25 anos com cabelos longos e sedosos que realçam minha pele bronzeada. Meus seios são fartos, empinados, e meu quadril largo destaca minha bunda redonda e volumosa. Sempre fui uma mulher que sabe o que quer e não tem medo de explorar meus desejos mais íntimos.

Essa lembrança que carrego comigo aconteceu em uma tarde quente de verão, durante um trajeto de ônibus lotado. Eu estava vestindo um vestido curto e justo que marcava minhas curvas tentadoras, enquanto sentia olhares famintos sobre mim. A temperatura subia, assim como a tensão sexual no ar.

Foi quando meus olhos se encontraram com os de um homem atraente, com um sorriso malicioso no rosto. Sem palavras, apenas com o desejo falando mais alto, nos aproximamos. Ele se chamava Rodrigo, e sua presença ao meu lado aumentava ainda mais minha excitação.

Enquanto o ônibus balançava, nossos corpos não precisavam de palavras. Minha mão deslizou de forma ousada pela perna dele, arrepiando-o de desejo. Rodrigo correspondeu, acariciando minha coxa e guiando minha mão para seu volume pulsante. Sem pensar duas vezes, minha bucetinha já latejava de tesão, implorando por contato.

Foi quando tudo aconteceu. Sem medo, sem pudor, eu me entreguei à luxúria. Comecei a esfregar minha intimidade molhada contra o membro duro de Rodrigo, sentindo as sensações deliciosas me consumirem. Os passageiros em volta apenas fingiam não ver, mas nossos gemidos abafados pelos ruídos do ônibus falavam por si só.

E assim, em meio ao vai e vem do transporte público, eu cavalguei naquele pau grosso até atingir um orgasmo avassalador, abafando meus gemidos de prazer com discrição. Aquela experiência proibida e cheia de adrenalina ficou marcada em minha memória, como um momento de pura luxúria e desejo incontrolável.

Em um frenesi provocante, eu escorregava minha bucetinha molhada ao longo da extensão do pau grosso de Rodrigo, sentindo cada veia pulsante e cada centímetro de desejo intenso. Nossos corpos se moviam em sincronia, como se soubessem exatamente o que o outro queria. Sua respiração pesada ecoava em meu ouvido, misturando-se com meus gemidos de prazer.

“Isso, sua safada gostosa, rebola nessa rola como uma puta sedenta por sexo”, ele sussurrou, os lábios quase tocando minha pele arrepiada. Cada investida mais profunda me levava ao limite do prazer, fazendo com que eu ansiava por mais dele, por mais daquele pau que me preenchia e me enlouquecia de tesão.

A cada balanço do ônibus, eu gemia em êxtase, sentindo a tensão se acumular dentro de mim, pronta para explodir em um orgasmo avassalador. Rodrigo segurava minha cintura com firmeza, ditando o ritmo avassalador da nossa transa proibida. O calor em nosso entorno era palpável, o cheiro de sexo flutuando no ar.

Sem medo de sermos descobertos, entregamo-nos àquela fantasia ardente, compartilhando um prazer que transcendia as regras da moralidade. Cada movimento mais intenso, cada gemido abafado, eram a expressão de nossos desejos mais profundos, ganhando vida naquele momento único e avassalador.

Eu me perdi na sensação do atrito do meu corpo contra o dele, na sensação de plenitude e luxúria que nos consumia por completo. E ali, naquele ônibus lotado com passageiros alheios à nossa ardente paixão, eu me entreguei por completo àquela experiência proibida que se tornaria uma lembrança inesquecível da lascívia que nos uniu naquela viagem ao prazer absoluto.

Nossos corpos suados e arfantes se moviam em um ritmo cadenciado de luxúria, levando-me cada vez mais perto do ponto de não retorno. A sensação do pau grosso de Rodrigo me preenchendo por inteiro era indescritível, um misto de prazer e desejo que me enlouquecia por completo. Cada embate nos aproximava do ápice do prazer, prontos para nos entregarmos por completo àquela experiência tórrida.

“Isso, sua gostosa, rebola nessa rola com vontade, eu sei que você quer. Quero te ver gozando nessa pica como uma safada no cio”, ele sussurrava em meu ouvido, inflamando ainda mais a chama da paixão que ardia entre nós. Cada palavra sussurrada era como combustível para o fogo que nos consumia incontrolavelmente.

Eu gemia em resposta, sentindo as ondas de prazer se aproximando rapidamente. A batida do meu coração acelerou, minhas pernas começaram a tremer, e o calor que emanava de nossos corpos mesclados só aumentava a intensidade da nossa conexão carnal. Eu ansiava por aquele momento extático, ansiava por me entregar de corpo e alma ao êxtase iminente.

E então, em um frenesi de movimentos desenfreados, eu atingi o clímax. O orgasmo me consumiu com uma força incontrolável, fazendo-me arquear as costas e soltar gemidos de prazer e deleite. Rodrigo, sentindo meu corpo se contrair ao redor dele, acelerou os movimentos, impulsionando-me ainda mais fundo na espiral de sensações arrebatadoras.

Com um último impulso poderoso, eu senti o êxtase supremo me envolver por completo, levando-me ao limite do prazer absoluto. Rodrigo me seguiu, soltando um gemido rouco de satisfação enquanto derramava seu calor dentro de mim, preenchendo-me com a essência da sua paixão incontrolável. Nosso corpo a corpo era a representação física de uma entrega sem limites, de uma paixão proibida que se tornou realidade naquele momento fugaz de luxúria desenfreada.

E assim, com nossas respirações pesadas se acalmarem e nossos corações ainda batendo em sintonia, nos olhamos nos olhos e sorrimos cúmplices daquela experiência que nos uniu de forma tão íntima e intensa em meio à banalidade do cotidiano. A separação iminente era inevitável, mas a lembrança daquela tarde quente e luxuriosa no ônibus permaneceria gravada em minha memória para sempre, como um tesouro proibido que só eu e Rodrigo compartilhávamos.

E assim, o destino nos levou para caminhos distintos, mas o calor daquele encontro fugaz continuaria a arder em nossas lembranças, como a confirmação palpável de que o desejo é capaz de nos unir de formas que transcende a razão e nos leva a explorar os limites mais profundos da nossa natureza carnal e insaciável.

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