A Sogra Provocante e o Genro Tarado

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Meu nome é Lisa, uma mulher madura de cabelos loiros sedutores e curvas irresistíveis. Hoje, quero compartilhar com você uma lembrança tão ardente que ainda queima em minha mente. Lembro-me daquele encontro proibido na cozinha com meu genro, Alex… um homem irresistível e tarado que incendiou meu corpo com seu desejo intenso.

Era uma tarde quente de verão, onde o ar estava impregnado de tensão e luxúria. Enquanto preparava um prato delicioso, sentia os olhos de Alex sobre mim, observando cada movimento com desejo indisfarçável. Eu sabia que ele queria me provar, me sentir, me devorar…

De repente, senti sua presença atrás de mim, suas mãos grandes e firmes deslizaram pela minha cintura, me puxando para perto dele. Seu hálito quente acariciava minha nuca enquanto sussurrava: “Lisa, você é tão gostosa… não consigo mais esconder meu desejo por você.”

Eu me virei lentamente, olhando em seus olhos cheios de fogo, e respondi com um sorriso malicioso: “Alex, você é um safado… e eu não consigo resistir ao seu desejo desenfreado.”

Nossos corpos se aproximaram cada vez mais, o calor entre nós era palpável. Suas mãos percorriam meu corpo com avidez, deslizando pelas minhas coxas, subindo até meus seios, apertando-os com firmeza. Enquanto seu toque me deixava louca, eu arranhava sua pele com unhas vermelhas de desejo, deixando marcas que comprovavam a paixão proibida que nos consumia.

Em meio a suspiros e gemidos, eu o empurrei gentilmente, nos levando a um local mais adequado para extravasarmos toda a nossa luxúria incontrolável. A cozinha se tornou o cenário perfeito para nossa paixão desenfreada, um espaço onde todas as convenções podiam ser esquecidas.

Nossos corpos ardiam de desejo enquanto nos entregávamos àquela paixão proibida. Alex me prensou contra a parede, suas mãos famintas explorando cada centímetro do meu corpo. Suas carícias percorreram minha pele, provocando arrepios deliciosos, enquanto minha buceta encharcava de desejo.

Com um gemido rouco, ele sussurrou em meu ouvido, sua voz carregada de luxúria: “Você é tão gostosa, Lisa. Deixa eu provar dessa bucetinha quente, safada.” Eu me contorcia sob seu toque, ansiosa para sentir seus lábios entre as minhas pernas, para ser devorada por ele.

Segurando-me pelas coxas, ele me ergueu no ar, minhas pernas envolvendo sua cintura enquanto ele me levava até a bancada da cozinha. Lá, deitada vulnerável, eu o assistia tirar seu pau duro e pulsante para fora da calça, revelando toda a sua potência.

Olhando em meus olhos com fome, ele provocou: “Veja o que você faz comigo, Lisa. Me deixa com essa rola grande e grossa, pronta para foder essa buceta gulosa.” Suas palavras me deixaram ainda mais molhada, sedenta por aquele pau em mim.

Ele se ajoelhou entre minhas pernas, mergulhando sua língua faminta em minha buceta molhada. Gemidos escapavam de meus lábios enquanto ele explorava cada dobra, chupando, lambendo, me deixando completamente entregue ao prazer.

Quando eu estava à beira do êxtase, ele se levantou, segurando sua rola enorme e pulsante, aproximando-a da entrada da minha buceta. Com uma estocada intensa, ele me penetrou, fazendo-me soltar um gemido alto e incontrolável.

A Sogra Provocante e o Genro Tarado 4

“Você gosta assim, sua putinha? Gosta de sentir meu pau te preenchendo?” ele disse com uma voz rouca. Eu só pude gemer em resposta, meu corpo respondendo aos movimentos vigorosos dele. Cada investida era uma mistura de dor e prazer, um frenesi ardente capaz de me levar ao delírio.

A cada estocada, meu corpo se contorcia de prazer, meus gemidos se misturando aos dele, preenchendo a cozinha com o som do nosso encontro obsceno. A luxúria nos consumia, rompendo todas as barreiras morais, enquanto nos entregávamos a um prazer que sabíamos ser errado, mas tão incrivelmente gostoso.

O risco era palpável, sabíamos que estávamos brincando com fogo ao nos entregarmos a essa paixão proibida. Mas, nesse momento, tudo o que importava era o prazer avassalador que nos consumia.

Enquanto Alex continuava a me foder com uma intensidade incontrolável na bancada da cozinha, eu sentia meu corpo se aproximar do clímax absoluto. O suor escorria dos nossos corpos entrelaçados, e eu sabia que não seria capaz de segurar por muito mais tempo.

“Lisa, vou gozar… vou encher essa sua bucetinha sedenta de leite”, ele entrelaçou seus dedos nos meus cabelos, puxando-os de leve enquanto aumentava o ritmo das estocadas.

Ofegante, eu respondi, com uma voz cheia de desejo: “Goza, meu safado… quero sentir você me preenchendo… me dá teu leitinho, me enche toda!”

E então, em um momento de êxtase, nossos corpos se tornaram um só. Eu senti seu pau pulsar dentro de mim, suas entranhas se contraíram enquanto ele me enchia com sua porção quente de prazer. Gemidos desesperados ecoaram pela cozinha, revelando a intensidade do nosso prazer proibido.

Após alguns instantes de recuperar o fôlego, olhamos um para o outro, nossos corpos cobertos de suor e sujo do pecado que cometemos. Sabíamos que aquele momento era único, que tudo o que tínhamos experimentado seria eternamente inscrito em nossas memórias.

Mas também sabíamos das consequências perigosas desse ato. Estávamos traindo a confiança de nossos parceiros, das pessoas que amávamos. Era um segredo que precisávamos manter a sete chaves.

Enquanto nos afastávamos lentamente, nossos olhares se encontraram mais uma vez, cheios de mistura de desejo e culpa. Nos vestimos e tentamos disfarçar qualquer sinal do que tinha acontecido, sem saber ao certo o que o futuro nos reservava.

Nosso encontro na cozinha era apenas o começo de uma história repleta de tormento, prazer e conflito. Restava descobrir se conseguiríamos resistir ao chamado da nossa paixão proibida ou se seríamos consumidos por ela.

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