Olá, meu nome é Sophia, uma loira de olhos verdes sedutores e um sorriso que costuma hipnotizar os homens. Tenho 25 anos e um corpo que chama atenção por onde passo – seios fartos, cintura fina e bumbum empinado de deixar qualquer um babando. Aquela tarde de verão estava quente e senti a brisa acariciar minha pele enquanto eu apreciava a vista da sacada do meu quarto.
Foi quando ele chegou… Meu padrasto, um homem robusto e atraente, com um sorriso que despertava desejos proibidos em mim. Senti seus passos se aproximando por trás e seu toque firme e excitante em minha cintura. Sem dizer uma palavra, ele começou a acariciar minha pele, fazendo arrepios percorrerem todo o meu corpo.
“Você é tão gostosa, Sophia”, ele sussurrou em meu ouvido, enviando um arrepio delicioso pela minha espinha. Olhei para ele com desejo nos olhos e me virei, deixando-o admirar minha beleza sem pudor. Sem resistir, ele levantou meu vestido, revelando minha intimidade molhada e pronta para ele. Com um olhar intenso, ele invadiu meu corpo, me fazendo gemer de prazer e desejo.
A sensação de pecado misturada com luxúria tomou conta de mim, enquanto entregava meu corpo ao padrasto, que me possuía com voracidade e maestria. Cada movimento era uma mistura intensa de dor e prazer, um jogo proibido que nos fazia sentir vivos como nunca. Aquela sacada se tornou o cenário de uma paixão ardente e incontrolável, onde a moralidade era deixada de lado em troca do êxtase que apenas um ao outro poderia proporcionar.
Seu corpo forte pressionava o meu contra a sacada, o calor do momento nos consumindo em uma mistura de luxúria e desejo incontrolável. Senti sua rola pulsante pressionando contra minha coxa, ansiando por me invadir e me preencher por completo. Com um gemido rouco, ele sussurrou em meu ouvido: “Você quer sentir meu pau grosso dentro de você, gostosa?”
Sem esperar pela resposta, ele segurou minha bunda com firmeza, me posicionando para a penetração proibida que ambos ansiávamos. O toque áspero da parede fria nas minhas costas contrastava com a fervência do momento, enquanto ele deslizava a cabeça avantajada de sua rola enorme pela minha entrada molhada e ansiosa. Com um suspiro de prazer, eu me entreguei ao meu padrasto, sentindo-o me invadir centímetro por centímetro, preenchendo cada parte secreta da minha bucetinha faminta.
Os gemidos se misturavam com os sons da cidade lá embaixo, anunciando nossa transgressão e prazer desenfreado. Ele investia com vigor, cada estocada mais profunda e intensa do que a anterior, me levando à beira do êxtase total. Cada movimento era uma dança de paixão e entrega, onde o pecado se fundia com a luxúria de maneira avassaladora, nos fazendo perder o controle e nos entregar a um prazer inebriante. A sacada testemunhava nosso encontro ardente, onde as regras e limites eram deixados de lado em prol da busca pelo clímax inesquecível.
O suor escorria pelos nossos corpos em um misto de prazer e intensidade, enquanto gemidos sôfregos ecoavam pela sacada, revelando a entrega total de uma enteada sedenta e um padrasto instigado pelo desejo. Cada estocada era uma invasão deliciosa, uma mistura de dor e prazer que nos conduzia a um êxtase cada vez mais iminente, nos levando a um limite onde a racionalidade se dissolvia no calor do momento, nos deixando à mercê da paixão e do prazer carnal que nos consumia.
Saciados e ofegantes, nos abraçamos na sacada, envolvidos pela intensidade do momento vivido. O sol começava a se pôr, tingindo o céu de tonalidades quentes que refletiam nossa ardente conexão naquela tarde de verão cheia de pecado e desejo incontido.
A vibração intensa que tomava conta de nós dois atingiu seu auge, um frenesi arrebatador que nos levou a um clímax avassalador. Com cada estocada, eu podia sentir meu padrasto mais perto do êxtase pleno, seu pau pulsando dentro de mim com uma urgência voraz. Gemia de prazer e desejo, entregando-me por completo ao momento proibido que nos unia em uma conexão visceral.
“Você gosta disso, sua safada? Você está pedindo por isso…”, ele murmurou com voz rouca e olhar incandescente, os olhos refletindo a chama do desejo irrefreável que nos consumia. Eu gemi em resposta, expressando com o corpo e a alma a entrega absoluta a tudo que ele representava naquele instante de profunda intimidade. Nossos corpos suados se moviam em perfeita harmonia, buscando o prazer compartilhado que apenas a transgressão do tabu poderia proporcionar.
Ondas de prazer e delírio percorriam cada centímetro da sacada, o ambiente impregnado pelo cheiro do nosso desejo incontrolável. Ele investiu com uma intensidade avassaladora, sua respiração entrecortada denunciando a iminência do ápice do prazer que nos aguardava. Com um gemido rouco, ele agarrou meu quadril com força e, num gesto de domínio absoluto, me penetrou com força e profundidade, levando-me ao limiar do prazer supremo.
O calor interno que se formava dentro de mim, a sensação de preenchimento absoluto, era o prenúncio do ápice sublime que estava por vir. Soltei um gemido intensamente carnal, um pedido mudo por mais daquilo que só ele poderia me dar. Cada estocada era um convite ao êxtase compartilhado, uma dança frenética que nos conduzia ao abismo do prazer sem retorno.
E então, em um momento de entrega total e avassaladora, senti sua rola latejar dentro de mim, o calor do seu gozo inundando minha intimidade de uma forma avassaladora e voraz. Era como se o tempo parasse naquela explosão de desejo, na união do corpo e da alma em um êxtase pleno e delirante. Nosso gemido uníssono ecoava pela sacada, anunciando a consumação do desejo proibido e a entrega irrestrita que nos unia em um laço indissolúvel de prazer e cumplicidade.
E assim, extasiados e ofegantes, permanecemos abraçados na sacada, envolvidos pela aura intensa da nossa conexão carnal e emocional. O sol se punha no horizonte, banhando-nos com seus últimos raios dourados, enquanto o desejo saciado e o amor proibido se entrelaçavam em uma lembrança que perduraria para sempre em nossa memória.
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