Olá, meu nome é Laura, tenho 25 anos e sou uma ruiva de olhos verdes que sempre desperta olhares por onde passo. Minha altura mediana contrasta com meu corpo esguio, mas com curvas bem desenhadas. Meus seios são médios, mas firmes, e minha bunda é redonda e empinada, uma verdadeira tentação.
Lembro-me claramente daquele dia na cozinha, vestindo um shortinho curto que exibia minhas pernas esguias e minha bunda provocante. O ar estava carregado de desejo e tensão quando meu padrasto, Alex, entrou na cozinha. Seus olhos percorreram meu corpo e eu sabia o que ele queria.
“Você gosta do que vê, Alex?”, provoquei, inclinando-me de propósito sobre a pia, exibindo minha parte traseira tentadora. Ele engoliu em seco, mas não resistiu: “Você é uma garota má, Laura, mas eu não consigo resistir a você.”…Sua resposta veio em forma de um beijo intenso, avassalador, que nos consumiu em chamas de desejo. Minhas mãos ágeis encontraram o fecho de sua calça e, sem hesitar, liberei seu membro robusto e pulsante. Alex soltou um gemido rouco ao sentir minhas mãos envolverem sua extensão vigorosa e dura.
“Você é tão safada, Laura… tão gostosa”, ele murmurou, enquanto deslizava sua mão por baixo do meu shortinho, encontrando minha intimidade úmida e quente. Os dedos ágeis dele acariciaram minha bucetinha faminta, causando-me arrepios de prazer.
Sem resistir mais, me virei de frente para ele, apoiando-me na pia, oferecendo-lhe a visão tentadora da minha bunda empinada. Sentindo sua presença por trás de mim, seu pau duro encontrou a entrada do meu cuzinho, faminto por sua rola grande e grossa. Com um suspiro de êxtase, ele mergulhou em mim, preenchendo-me por completo.
Os movimentos eram intensos e vorazes, o som da pele se chocando ecoando pela cozinha enquanto éramos consumidos por uma luxúria incontrolável. Cada estocada fazia-me gemer alto, ansiando por mais daquele pau enorme que me dominava por inteiro.
“Isso, me fode, padrasto… me come gostoso”, eu gemia, incapaz de conter a onda de prazer que me envolvia. Em resposta, Alex aumentava o ritmo, explorando cada centímetro do meu corpo com sua rola avassaladora, levando-nos a um clímax iminente e inebriante.
A sensação do pau de Alex invadindo meu cuzinho apertado era inebriante, uma mistura avassaladora de dor e prazer que me deixava em êxtase absoluto. Cada estocada era um mantra de luxúria, um ritual de entrega e desejo que nos mantinha unidos em uma dança erótica de pura conexão carnal.
Suas mãos fortes agarraram minha cintura, movendo-me em perfeita harmonia com seus movimentos, levando-me à beira da explosão iminente. Eu gemia sem reservas, ansiando por sentir seu calor dentro de mim, sua essência me preenchendo por completo.
“É isso… vou gozar, enteada safada… vou te encher com meu leite quente”, Alex sussurrou, sua voz rouca carregada de desejo. Cada estocada impetuosa era como um convite para a consumação final, para a entrega máxima do nosso desejo compartilhado.
Eu me entreguei completamente ao furacão de sensações, sentindo a tensão do orgasmo se aproximar rapidamente, um vendaval de prazer prestes a nos arrastar para um abismo de êxtase sem fim. E, no momento supremo, entregamo-nos um ao outro, em um clímax avassalador e arrebatador.
O som de nossos gemidos ecoou pela cozinha enquanto nos abandonávamos ao prazer intenso, à dança desenfreada dos corpos unidos em deleite mútuo. Era o culminar de uma paixão proibida, de uma atração incontrolável que nos consumiu por inteiro, marcando-nos para sempre com a lembrança indelevel de um desejo inextinguível.
Com um último gemido, um suspiro extático, nos entregamos ao abismo do prazer compartilhado, sem reservas, sem limites. Em um instante fugaz, éramos um só, dois corpos fundidos em um só desejo, duas almas entrelaçadas em uma paixão proibida e insaciável. E ali, na cozinha, entre suspiros e gemidos, nos perdemos nos braços do êxtase absoluto, sem medo, sem arrependimentos, apenas entrega plena e prazer infindável.
E assim, o amor e o desejo se entrelaçaram em uma sinfonia de paixão desenfreada, selando nossa história proibida com um juramento silencioso de cumplicidade eterna, de desejo inesgotável. Naquela cozinha, inundados pelo calor do prazer compartilhado, éramos apenas enteada e padrasto, adormecendo nos braços de uma paixão intensa e inesquecível, deixando para trás os vestígios de uma noite de deleite e luxúria sem igual.
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