Olá, meu nome é Bianca e vou compartilhar com vocês uma lembrança que jamais saiu da minha mente. No auge dos meus vinte e poucos anos, eu era uma loira de olhos verdes, peitos fartos, barriga sarada e coxas torneadas de tanto pedalar na bicicleta ergométrica. Minha bunda arrebitada sempre chamava a atenção por onde eu passava, e eu sabia perfeitamente o poder que tinha sobre os homens.
Um dia, no escritório do meu padrasto, um homem maduro e charmoso, minha mente tomou controle sobre todo o resto. Usei um vestido curto provocante, salto alto que realçava minhas pernas esguias e calcinha fio dental por baixo. Quando adentrei o recinto, vi no olhar do padrasto a mistura de desejo e proibido, algo que me excitava profundamente.
“O que você está fazendo aqui, Bianca? Não devia estar na faculdade?”, ele perguntou em tom sério, mas sua expressão revelava a luxúria que ele tentava conter.
“Eu vim aqui porque precisava de algo mais… urgente”, respondi, enquanto me aproximava da mesa do seu imponente escritório. Sem cerimônia, me sentei, cruzando as pernas e exibindo, sem pudor, a renda vermelha da minha lingerie. “Estou cheia de vontade, padrasto. Você pode me ajudar?”
A tensão no ar era palpável e a atração mútua nos consumia. Aquele jogo de sedução, proibido e excitante, estava prestes a atingir outro nível em um fogo tão ardente que nada poderia apagar.
Ele se aproximou lentamente, hipnotizado pelos meus movimentos sensuais sobre a mesa de madeira maciça. Com um sorriso malicioso nos lábios, desci suavemente a alça do vestido, revelando meus seios redondos e firmes, peitos que ansiavam pelo toque áspero das mãos experientes do meu padrasto.
“Você é uma garota muito má, Bianca. Mas parece que vou ter que te ensinar uma lição…”, disse ele, enquanto desabotoava sua camisa e deixava à mostra um peito peludo e viril. A visão do seu peito musculoso me fez salivar de desejo, desejando sentir cada centímetro daquele homem maduro sobre meu corpo jovem e macio.
Sem palavras, apenas um olhar cúmplice, ele se aproximou ainda mais, posicionando-se entre as minhas pernas abertas. Senti a excitação crescente pulsar entre minhas coxas, molhando a calcinha com a expectativa do que viria a seguir. Com mãos firmes, ele deslizou a calcinha para o lado, revelando a minha bucetinha faminta, pronta para ser possuída por aquele pau duro e sedento de prazer.
“Quero sentir você por inteiro, padrasto… me fode com força, me faz sua”, gemi, entregando-me à luxúria que tomava conta de nós dois. Ele não hesitou, guiando seu pau largo e latejante para dentro de mim, preenchendo cada centímetro do meu ser com a sua essência viril. Os gemidos ecoavam pelo escritório, o som da nossa paixão proibida reverberando nas paredes, testemunhas silenciosas do nosso fervor carnal.
Cada estocada era um ato de entrega mútua, de desejo incontido e insaciável. Eu me contorcia de prazer sob o seu corpo másculo, ansiando por mais, pedindo por mais daquela rola grossa que me levava cada vez mais perto do abismo do prazer absoluto. Nossos corpos suados se fundiam em um ritmo frenético, uma dança carnal que nos aprisionava em um desejo voraz e indomável.
“Isso, padrasto… me come como a sua putinha, me enche com seu pau… ahhhh, que delícia…”, gemi, entregando-me ao êxtase iminente que se aproximava com cada estocada vigorosa. A união pecaminosa, a fusão de dois corpos em uma só carne, era a descrição exata do desejo proibido que incendiava nossas almas nesse encontro singular de luxúria e prazer.
Sob os raios de sol que penetravam pela janela, o nosso êxtase carnal atingiu o ápice. Cada investida era uma explosão de prazer que se acumulava dentro de mim, levando-me ao limite da razão e do desejo incontrolável. Eu curvava as costas, oferecendo meu corpo ao prazer avassalador que me consumia por inteira, enquanto ele me possuía com a ferocidade de um amante faminto.
“Sim, padrasto, me fode com força… rasga esse cuzinho apertado… ah, eu vou gozar! Goza comigo!”, gemi, os olhos marejados de luxúria enquanto ele acelerava os movimentos, cada estocada mais intensa do que a anterior, nos empurrando em direção ao abismo do prazer absoluto. Eu sentia a tensão no ar, a eletricidade que nos envolvia, o calor dos nossos corpos unidos em um só ato de desejo desenfreado.
O suor escorria pelos nossos corpos entrelaçados, a sinfonia dos gemidos ecoava pelo escritório vazio, revelando a paixão proibida que nos dominava. Eu cravei as unhas nas costas do padrasto, marcando território na pele que se arrepiava sob meu toque, pedindo por mais, implorando por aquele clímax avassalador que estava prestes a nos consumir por completo.
Com um rugido gutural, ele acelerou os movimentos, a respiração entrecortada pelo desejo incontido, pela luxúria desenfreada que dominava nossos corpos. Eu gemi em êxtase absoluto, as sensações se misturando em um turbilhão de prazer indescritível, até que finalmente, em um último sobressalto, o clímax nos atingiu em pleno voo, nos levando às estrelas em uma explosão de prazer intenso e avassalador.
“Ah, vou gozar, padrasto… me enche com seu leite… goza dentro de mim…”, gemi, sentindo cada pulsação do seu pau latejante dentro de mim, enchendo-me com sua essência quente e devassa. Nos abraçamos em um misto de satisfação e êxtase, unidos não apenas pelos corpos, mas também pelo segredo compartilhado, pelo prazer proibido que nos ligava de forma indelével.
Os suspiros se misturaram, o suor se dissipou, e o escritório testemunhou a entrega total de duas almas famintas por prazer, unidas em um ato de desejo visceral e incontrolável. Nos olhamos nos olhos, cúmplices da paixão ardente que nos consumira, sabendo que aquele momento seria eternizado em nossa memória, como uma lembrança doce e pecaminosa que nos seguiria para sempre.
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