Ah, essa lembrança… O fogo que arde só de pensar nela me faz reviver todos os momentos de prazer e luxúria. Deixe-me contar.
Meu nome é Lara, uma mulher sedutora, com cabelos longos e negros caindo em cascata pelos ombros. Minhas curvas eram o pecado personificado, com seios fartos e uma bunda que deixava qualquer um babando de desejo. Naquele dia, eu estava sedenta por algo novo, algo que meu querido e amado marido nunca havia sido capaz de me proporcionar.
Miguel, meu corno manso, tinha uma expressão de desejo e resignação no olhar. Ele sabia que nunca tinha sido capaz de me fazer gozar de verdade, então decidiu dar-me um presente. Um presente que despertaria meus desejos mais obscuros e me levaria além dos limites.
Enquanto eu o observava ansiosa, ele me apresentou Carlos, um negro com um sorriso sedutor e olhos que queimavam de desejo. Eu sabia o que viria a seguir e a excitação pulsava em minhas veias.
“Thais, meu amor, hoje é o dia de realizar suas fantasias mais perversas. Sinta-se livre para se entregar completamente a Carlos. Eu estarei aqui, observando e desejando, mas sabendo que é com ele que você sentirá o orgasmo que nunca experimentou antes”, sussurrou Miguel, com a voz carregada de excitação.
Eu não conseguia conter o desejo em meus olhos enquanto fitava Carlos. Sua postura dominante e masculina me instigava, fazendo com que meu corpo implorasse por seus toques. Eu sabia que aquela noite seria inesquecível, uma experiência de exibição de luxúria e prazer como nunca antes.
“Venha, Carlos. Mostre à minha esposa o que você pode fazer. Faça-a sentir cada centímetro de sua rola grande e grossa. Quero vê-la se contorcer de prazer debaixo de você”, Miguel disse, a voz entrecortada de desejo.
As palavras de Miguel ecoavam em meus ouvidos, alimentando ainda mais a chama que ardia em meu íntimo. Eu estava pronta para me entregar a Carlos, deixar que ele me invadisse intensamente, levando-me a um frenesi de prazer e êxtase.
Com um sorriso safado, eu me aproximei de Carlos, sentindo o calor do seu corpo junto ao meu. Ele sussurrou em meu ouvido com uma voz rouca e cheia de malícia: “Está pronta, gostosa? Vou te foder como nunca antes”.
Com um aceno de cabeça, eu concordei e me ajoelhei diante do pau duro e latejante de Carlos. Abocanhando aquela rola grande e grossa, senti meu corpo se contorcer de prazer, enquanto gemidos escapavam dos meus lábios. Meu querido corno manso assistia a tudo, com seus olhos brilhando de excitação e desejo.
Ao me levantar, Carlos me puxou pelos cabelos, me jogando na cama e mostrando quem estava no controle. Com uma fome insaciável, ele se posicionou entre minhas pernas e deslizou aquele pau enorme e pulsante dentro da minha buceta molhada, arrancando gemidos intensos e roucos de prazer.
“Miguel, olhe como sua esposa é uma vadia safada, adorando ser fodida por outro macho. Ela merece uma rola de verdade, não esse pauzinho mole que você tem”, Carlos provocou, rindo para o corno manso enquanto me fodia com força e intensidade.
Ouvir o negro dotado humilhar Miguel e desafiá-lo apenas aumentava minha excitação. Eu amava ver meu marido completamente excitado e impotente, testemunhando como um verdadeiro homem podia me satisfazer.
Carlos variava os ritmos, alternando entre estocadas profundas e movimentos lentos, estimulando cada centímetro da minha bucetinha faminta. Cada investida me levava a um novo patamar de prazer, enquanto eu gemia alto e implorava por mais.
“Assim, fode sua putinha, enche minha buceta de rola! Me faz gozar, Carlos!”, eu gemia, provocando Miguel e incitando Carlos a me levar ao ápice do prazer.
A cada estocada, meu corpo balançava em desejo incontrolável, enquanto meu corno manso assistia com uma mistura de inveja e excitação. Ele sabia que apenas um verdadeiro macho como Carlos poderia me fazer gozar intensamente.
O desejo se acumulava em meu corpo, pronto para explodir em um orgasmo avassalador. Carlos aumentou o ritmo, me fodendo com uma voracidade indescritível. Eu podia sentir seu pau pulsando dentro de mim, anunciando sua iminente explosão de prazer.
Com um grunhido gutural, meu amante negro declarou: “Vou gozar, sua gostosa. Prepara-se para receber o meu leitinho”. Aquelas palavras foram o gatilho para meu próprio orgasmo, um turbilhão de sensações intensas que me consumiam por completo.
Enquanto minhas pernas tremiam e meu corpo convulsionava, Carlos retirou seu pau da minha buceta molhada e direcionou-o em direção ao meu rosto. Eu ansiava por aquele momento em que ele me encheria de porra, marcando-me como sua putinha sedenta.
“Goz…a na minha cara, meu macho! Me enche de leite, quero seu leitinho quente escorrendo pelo meu rosto”, eu supliquei com um olhar de puta para Carlos.
Numa explosão de prazer, Carlos soltou gemidos guturais e jatos de porra quente diretamente em meu rosto. Cada gota que escorria pela minha pele era um símbolo da minha submissão, da minha devoção a ele como o verdadeiro homem que me satisfazia.
Miguel, o corno manso, assistia a cena quase sem respirar, seu pau mole e impotente numa expressão de ainda mais admiração e desejo. Ele sabia que nunca poderia me proporcionar aquele tipo de prazer.
Ao finalizar, Carlos repousou sua mão suavemente em minha bochecha ensopada de leite, olhando para Miguel com um desprezo velado. “Isso é como se fode de verdade, corno. Sua esposa é uma puta insaciável, e eu sou o único capaz de satisfazê-la”, ele provocou.
Eu sorri, orgulhosa da minha entrega e sedução irresistível. Sabia que aquele momento seria apenas o começo de uma jornada cada vez mais intensa e prazerosa.