Ao recordar aquele momento enlouquecedor, sinto um arrepio percorrer meu corpo e meu coração acelerar. Sou Sophia, uma mulher irresistível de longos cabelos castanhos e curvas que podem enlouquecer qualquer homem. Minha pele macia e sedosa convida ao toque, enquanto meus olhos castanhos hipnotizam com seu olhar penetrante e malicioso.
Lembro-me daquele dia como se fosse ontem. Era uma tarde ensolarada, e uma inquietude percorria cada centímetro do meu ser. Ao caminhar pelo corredor de minha casa, passei pelo quarto da minha mãe, meus olhos não podiam acreditar no que vi quando deparei-me com ele, meu padrasto, o gostoso Eduardo. Ele estava lá, desabotoando suas calças com urgência, evidenciando sua rigidez pulsante.
Seus olhos focados em uma tela que exibia imagens que inflamavam nossas fantasias mais proibidas. Não pude resistir e deixei meu olhar travar naquele espetáculo tentador. A excitação percorreu cada fibra do meu corpo, levando-me a lançar sorrisos sugestivos e a toques insinuantes.
Eu sabia que estava brincando com fogo, que estava transgredindo todos os limites, mas aquela provocação era irresistível. Eduardo levantou os olhos, encontrando os meus, e senti o ar carregado de tensão e desejo. Aquele era o momento em que o jogo entre nós começaria, o encontro dos desejos reprimidos.
“Sophia… O que está fazendo aqui?”, perguntou ele, tentando disfarçar a surpresa e o desejo evidentes em sua voz. Mas eu sabia que não podia mais parar. Minha determinação em tê-lo era mais forte do que qualquer barreira moral.
“Mamãe não está em casa, Eduardo. E eu… estou tão cansada dessa monotonia familiar”, sussurrei, aproximando-me lentamente, deixando a promessa de prazer pairar no ar. “Eu quero causar um impacto, quero despertar seu desejo há tanto tempo represado.”
Ele respirou fundo, dividido entre o peso da culpa e a ferocidade do desejo que o dominava. “Sophia, isso é errado…” sua voz saiu entrecortada enquanto seus olhos percorriam cada curva do meu corpo, como se estivesse com fome por mim.
“Errado é relativo, Eduardo. O que importa é o que sentimos, o que queremos”, declarei, me aproximando ainda mais, permitindo que nossos corpos se tocassem de forma provocante. “Eu vi você se masturbando, Eduardo… e admita, você também me deseja.”
Nossas palavras, carregadas de tensão sexual, fluíam como uma dança perigosa e proibida. Sabíamos que não deveríamos seguir adiante, que estávamos brincando com fogo, mas não conseguíamos evitar. A atração, o jogo de poder e o tabu nos envolviam em uma teia de desejo intenso, onde não havia espaço para o racional, apenas para o prazer desenfreado.
Percebendo que o desejo havia tomado conta de Eduardo, nossos corpos se aproximaram ainda mais. Cada toque, cada roçar de pele era um estímulo para o prazer que estava por vir. Nossos lábios se encontraram em um beijo repleto de urgência, lascívia e uma pitada de culpa.
“Você é tão gostosa, Sophia. Mas eu… oh, Deus, eu não posso fazer isso”, ele murmurou contra meus lábios, mesmo enquanto suas mãos já percorriam minha cintura, apertando-a com firmeza.
Com um sorriso malicioso, tomei a iniciativa, deslizando minha mão em direção ao seu pau latejante, que implorava pela liberdade das calças apertadas. “Não tente resistir, Eduardo. Nós dois sabemos que não aguentamos mais adiar esse momento. Seu desejo por mim está transparente.”
As palavras pareciam alimentar a fera que havia sido despertada em Eduardo. Com uma dose de controle remanescente, ele me guiou até a cama, onde nos entregamos ao calor fervente da traição. Sua boca percorria meu pescoço, deixando uma trilha de beijos e mordidas que me faziam gemer de prazer.
“Maldição, Sophia”, ele sussurrou entre gemidos, suas palavras carregadas de um desejo desesperado. “Eu deveria resistir, mas a vontade de te foder é incontrolável.”
Tirei a minha blusa, revelando meus seios rijos e ávidos pela sua atenção. Eduardo não hesitou em se inclinar sobre mim, tomando um deles em sua boca, chupando com luxúria enquanto suas mãos habilidosas exploravam toda a extensão do meu corpo. Cada carícia me levava ao limite da insanidade.
“Me faça sua, Eduardo. Quero sentir seu pau dentro de mim”, sussurrei, em uma mistura de desejo e provocação.
Ele não precisou de mais nenhuma ordem. Com maestria, arrancou suas próprias roupas e revelou a rola grande e grossa que eu desejava ardentemente. Meu corpo implorava por ele, pela penetração que traria êxtase e satisfação proibida.
Agarrando-me pelas pernas, Eduardo posicionou-se entre elas. Nossos olhares se encontraram por um breve instante, carregado de tensão e luxúria desenfreada. Então, ele penetrou minha bucetinha molhada e quente com uma investida profunda e intensa.
Gemi alto ao sentir a rola enorme me preenchendo completamente, levando-me ao limite da sanidade. Cada estocada, forte e precisa, era um convite para a perdição. Eu me perdi naquele ato proibido, entregue ao prazer que meu padrasto me proporcionava.
Nossos corpos se moviam em perfeita sintonia, numa sinfonia de luxúria e traição. Gemidos escapavam dos nossos lábios, revelando o quanto aquele momento nos levava ao ápice do desejo. Cada estocada o trazia mais perto do clímax, deixando o perigo da situação como um afrodisíaco ainda mais poderoso.
O calor da paixão aumentava conforme nos movíamos em um ritmo frenético, impulsionados pelo desejo inconsequente. As estocadas de Eduardo se tornaram mais intensas, cada vez mais aprofundadas, enquanto eu gemia de prazer e ansiava por sua porra quente.
“Quero que goze na minha boca, Eduardo. Enche minha boca de leite, quero sentir você explodir, me dar todo o seu leitinho”, murmurei entre gemidos, provocando-o com meu olhar de safada.
Ele atendeu ao meu pedido, retirando-se de dentro de mim e posicionando-se acima do meu rosto. Minha boca faminta abriu-se de forma convidativa, ansiando pelo sabor do seu prazer. E então, com um suspiro gutural de intensa satisfação, Eduardo liberou-se em um orgasmo avassalador, enchendo minha boca com jatos vigorosos de porra.
Engoli tudo com avidez, saboreando cada gota do seu leitinho proibido. O gosto salgado e doce preenchia meu paladar, enquanto eu sorvia cada gota com intensa voracidade. A alegria de satisfazer um desejo há muito tempo reprimido inundou nossos corpos em êxtase.
“Caralho, Sophia. Não posso resistir ao seu corpo, à sua boca sedenta por minha porra”, ele admitiu, ofegante, ao desabar ao meu lado.
Nossas respirações aceleradas se fundiram em um único ritmo, enquanto nossos corpos tremiam de prazer. Sabíamos que aquele momento de paixão intensa era apenas o início de uma trama proibida e perigosa, onde o risco de perder tudo poderia ser iminente. A traição nunca havia sido tão tentadora.
Agora, apenas o tempo diria quais seriam as consequências dessa história de desejo, traição e luxúria entre uma filha rebelde e um padrasto tarado. E, mesmo que as probabilidades estivessem contra nós, estávamos dispostos a mergulhar mais fundo nessa paixão perigosa e desordenada, sem arrependimentos.
Afinal, o proibido tem um sabor irresistível. E nós estávamos prontos para saborear cada gole dessa tentação.