Olá, prazer, meu nome é Lara e hoje vou compartilhar com vocês uma lembrança ardente que ainda mexe comigo. Sou uma morena de olhos verdes profundos, com longos cabelos cacheados que caem suavemente sobre meus ombros. Meus seios são fartos e minha bunda é redonda e empinada, características que sei que provocam muitos olhares por onde passo.
Era uma noite quente de verão, as ruas estavam movimentadas por pessoas indo e vindo, mas eu só tinha olhos para ele. Gabriel, meu amante proibido, alto, moreno, com um sorriso que podia derreter qualquer coração. O desejo nos consumia, e sem medo do perigo, nos aventuramos por um beco escuro, buscando a privacidade necessária para nossa paixão avassaladora.
Entre beijos apaixonados e carícias intensas, a adrenalina de estar tão vulneráveis à descoberta iminente alimentava ainda mais nossa entrega. O calor dos corpos suados se fundia com a noite quente, e não tardou para que nossas roupas fossem abandonadas, revelando toda a luxúria contida dentro de nós.
“Você é tão gostosa, Lara”, sussurrou Gabriel em meu ouvido, enquanto suas mãos exploravam cada centímetro do meu corpo faminto. As sensações eram avassaladoras, o prazer pulsava em cada célula, e no frenesi daquele momento, éramos apenas dois amantes perdidos na exaltação do desejo proibido.
O corpo de Gabriel era escultural, sua pele morena parecia brilhar sob a luz da lua, enquanto seus olhos devoravam cada parte de mim com desejo incontrolável. A urgência nos movimentos revelava nossas vontades mais íntimas, e sem resistir, ele me colocou de costas contra a parede fria do beco, fazendo-me arrepiar com o contraste do prazer e da temperatura da noite.
Com suas mãos firmes, ele deslizou por minha pele, causando calafrios excitantes, até chegar à minha bucetinha molhada de desejo. Senti seus dedos ávidos explorando cada recanto do meu sexo encharcado, e gemi ao receber o toque prazeroso que tanto ansiava. “Você quer mais, gostosa?”, disse ele, com a voz rouca carregada de desejo, antes de me oferecer sua rola grande e dura para que eu a chupasse com avidez, dando-me o prazer que eu tanto ansiava.
A língua quente de Gabriel explorava cada parte de mim, enquanto minha safadeza ansiava por mais. Com um movimento rápido, ele me virou de costas e, com força descomunal, penetrou minha buceta faminta, fazendo-me revirar os olhos de prazer. Seu pau grosso preenchia cada centímetro de mim, enquanto minhas unhas se cravavam na parede em busca de apoio para suportar o prazer avassalador.
Os gemidos se misturavam com os suspiros embriagados de paixão, e nossos corpos se moviam em perfeita harmonia, dançando ao ritmo alucinante da luxúria compartilhada. “Isso, fode gostoso…, me dá todo o teu pau…”, sussurrei entre gemidos entrecortados, enquanto ele me fazia delirar de prazer, levando-me ao limite da sanidade em meio àquela transgressão alucinante.
Nossos corpos se moviam em uma dança selvagem e pecaminosa, cada investida de Gabriel me levava mais perto do abismo do prazer absoluto. O êxtase se aproximava, a tensão se acumulava a cada gemido entrecortado e olhar lascivo trocado entre nós.
Em um momento de entrega total, ele me puxou para mais perto, os corpos colados em uma fusão perfeita de desejo incontrolável. Senti sua respiração ofegante em meu ouvido enquanto suas investidas se intensificavam, as sensações se multiplicando em uma espiral de luxúria incontrolável.
“Vou gozar…”, ele sussurrou entre gemidos roucos, seu ritmo frenético revelando o clímax iminente. A explosão de prazer se aproximava rapidamente, e em um último movimento possessivo, ele me preencheu por completo, suas investidas se tornando ainda mais profundas e intensas, até que o êxtase finalmente nos consumiu.
O gemido gutural de Gabriel ecoou pelo beco, misturando-se com meus próprios suspiros extasiados. Nossos corpos tremiam em uma comunhão de prazer absoluto, e no ápice da luxúria compartilhada, as fronteiras entre dor e prazer se dissolveram em um misto indescritível de sensações avassaladoras.
Entrelaçados em um abraço terno e cheio de cumplicidade, deixamo-nos envolver pela serenidade pós-tormenta, enquanto a realidade do mundo lá fora parecia distante e irrelevante. Apenas nós dois, entregues ao pulsar sincronizado de nossos corações em um ritmo de satisfação completa.
E assim, na penumbra silenciosa do beco, abraçados e saciados, sabíamos que aquela noite de paixão selvagem e proibida seria uma lembrança eternamente gravada em nossos corpos suados e almas entrelaçadas, um segredo compartilhado apenas pelo silêncio cúmplice da noite.
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