Olá, me chamo Carmem, uma morena de 60 anos, mas com um fogo que queima como o de uma jovem sedenta. Minha pele é bronzeada, resultado dos dias na praia que mantenho com minha aparência cuidada. Meus cabelos grisalhos caem em ondas pelos ombros, contrastando com meus olhos verdes faiscantes. Tenho a experiência da vida estampada no olhar, mas também a libido de uma devassa pronta para se soltar.
Naquela noite inesquecível no clube de dança para a terceira idade, eu sabia que algo diferente estava no ar. Vestida com um vestido vermelho justo que realçava minhas curvas e saltos altos que destacavam minhas pernas esculpidas, eu entrei na pista de dança sentindo os olhares famintos sobre mim. Fui abordada por um cavalheiro charmoso de bigode grisalho, Tony, que me convidou para dançar.
Enquanto movíamos nossos corpos no ritmo sensual da música, suas mãos firmes deslizavam pela minha cintura, enviando arrepios de prazer por todo o meu ser. Nossos olhares se encontraram, faíscas de desejo voando entre nós. “Você dança incrivelmente bem, Carmem”, Tony sussurrou em meu ouvido, sua voz rouca aumentando ainda mais meu tesão.
A atmosfera carregada de eletricidade entre nós era palpável quando a música chegou ao fim. “Vem comigo para o camarim, quero te mostrar uma surpresa”, Tony sugeriu, sua mão segurando a minha com firmeza. Sem hesitar, segui-o em direção ao camarim, ansiosa para descobrir o que ele tinha reservado para mim. A porta se fechou atrás de nós, isolando-nos do mundo lá fora, enquanto eu me preparava para me entregar a todas as tentações que a noite tinha reservado para mim.
O camarim era um santuário de luxúria, iluminado por uma luz suave que destacava nossas sombras dançantes. Tony me empurrou suavemente contra a parede, sua boca faminta encontrando a minha em um beijo quente e urgente. Suas mãos ávidas percorriam meu corpo, fazendo-me arrepiar de desejo a cada toque. “Carmem, você é tão gostosa, mal posso esperar para provar cada pedacinho de você”, ele sussurrou, sua voz rouca ecoando no cômodo.
Deslizei minhas mãos pelo tórax peludo de Tony, sentindo os pelos arrepiarem a palma da minha mão. Eu o olhei nos olhos com uma intensidade que parecia incendiar a atmosfera ao nosso redor. “Então prove, Tony. Me faça sentir tudo o que você tem para me dar”, respondi, um sorriso travesso brincando em meus lábios. Ele não precisou de mais incentivo, seus dedos ágeis começaram a desabotoar o meu vestido, revelando minha lingerie de renda que mal cobria a minha pele.
Entre gemidos abafados, nossas roupas foram caindo, revelando nossos corpos maduros e ansiosos. Tony me virou de costas para ele, seus lábios quentes trilhando um caminho de beijos pela minha espinha, até chegar ao auge da minha bunda redonda. Suas mãos fortes apertaram minhas nádegas, e eu pude sentir a sua excitação pulsante pressionando contra mim. “Você está pronta para me receber, Carmem?”, sua voz sussurrou em meu ouvido, enquanto seus dedos exploravam minha bucetinha molhada e faminta por mais.
Eu gemi de prazer enquanto Tony me penetrava com maestria, seu pau grosso deslizando com facilidade para dentro de mim, preenchendo-me por completo. Cada estocada era uma explosão frenética de prazer, nossos corpos se movendo em uma dança erótica de luxúria e desejo. “Que delícia sentir você assim, Carmem. Sua buceta é tão quente e apertada”, ele murmurou, seus movimentos intensificando o frenesi do nosso encontro proibido.
O ar no camarim estava impregnado com o cheiro do sexo e do desejo desenfreado que nos consumia. Gemidos escapavam de nossos lábios entre beijos lascivos, implorando por mais. Nossos corpos suados se fundiram em uma explosão de paixão e luxúria, enquanto nos entregávamos completamente ao êxtase do momento proibido no clube da terceira idade.
O clímax da nossa união proibida estava se aproximando, nossos corpos enredados em uma dança frenética de prazer e luxúria. Tony segurou meus quadris com firmeza, suas estocadas tornando-se mais intensas e vorazes a cada movimento. O som da carne se chocando ecoava pelo pequeno camarim, misturando-se aos gemidos sensuais que escapavam de nossos lábios famintos. “Carmem, você é simplesmente incrível… vou te fazer gozar como nunca”, ele murmurou, seu hálito quente acariciando minha pele arrepiada de desejo.
O calor queimava em meu ventre, uma chama ardente de excitação prestes a consumir-me por inteiro. Eu cravei minhas unhas em suas costas, marcando a pele morena e áspera com a intensidade do meu prazer. “Isso, me faz gozar, Tony… me fode com força, quero sentir você me preenchendo até o fundo”, gemi, os músculos do meu corpo se contraindo de prazer iminente.
Cada investida de Tony me levava mais perto do abismo do êxtase, minhas pernas tremendo de antecipação. O prazer pulsava em meu interior, anunciando a iminência do meu orgasmo avassalador. “Estou quase lá, Carmem… vou gozar dentro de você, me deixe te encher toda de prazer”, Tony ofegou, seu corpo tenso e em êxtase unindo-se ao meu em uma dança de êxtase carnal.
E então veio a explosão, uma tempestade de sensações avassaladoras que nos consumiram por completo. Meu corpo arqueou-se em espasmos violentos de prazer, as ondas de gozo me envolvendo em um torpor de luxúria e satisfação inebriante. Tony me seguiu no clímax, seu gemido gutural ecoando no camarim enquanto se derramava em mim, preenchendo-me com jatos quentes de deleite proibido.
Ofegantes e entrelaçados, permanecemos unidos no silêncio pós-orgásmico, nossas respirações pesadas ecoando no espaço confinado. O olhar cúmplice que trocamos era carregado de uma promessa silenciosa de mais encontros ilícitos e momentos inebriantes de prazer. Assim, na penumbra do camarim, a avó gostosa e seu parceiro de dança secreto descobriram que a idade não passava de um detalhe quando se tratava do fogo ardente que queimava em seus corações e corpos.
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