Olá, sou a Jasmine, uma preta gostosa de 1,75m, pele macia e dourada, curvas sinuosas que hipnotizam qualquer olhar. Meus cabelos negros caem em cascata sobre meus ombros, combinando com meus olhos que transbordam mistério e sedução. Meus lábios carnudos convidam para o pecado, enquanto me movo com confiança e sensualidade pela empresa renomada onde trabalho como secretária.
Naquela tarde quente, o escritório luxuoso estava tranquilo, com poucos funcionários trabalhando. Meu chefe branco, o Sr. Matthews, um homem atraente e autoritário, me chamou em sua sala para discutir alguns projetos. De repente, em meio à conversa formal, algo mudou no ar. Seus olhos percorreram minha silhueta, a tensão se tornou palpável, e eu soube que era hora de mostrar meu poder de sedução.
Com um sorriso sugestivo, me levantei da cadeira e me aproximei dele lentamente, deixando um rastro de perfume no ar. “Acho que podemos encontrar uma solução mais… prazerosa, Sr. Matthews”, sussurrei, vendo o desejo faiscar em seu olhar. Ele engoliu em seco, claramente surpreso com minha audácia, mas incapaz de resistir à minha presença dominadora.
Em questão de segundos, estava sobre a mesa, os papeis importantes esquecidos, enquanto minhas mãos exploravam seu corpo e minha boca sussurrava promessas de prazer proibido. O jogo de submissão e poder se desenrolava, e eu estava determinada a mostrar a ele quem verdadeiramente comandava aquela cena.
Seus dedos ágeis exploravam cada centímetro da minha pele, despertando arrepios de prazer enquanto eu me inclinava para receber sua boca faminta. O Sr. Matthews não perdeu tempo e, com um movimento certeiro, desabotoou minhas roupas, revelando minha lingerie sexy que mal escondia a ansiedade pulsante entre minhas coxas. “Você é uma safada, Jasmine, e eu vou te mostrar quem é que manda aqui”, ele sussurrou com autoridade, sua voz rouca enviando ondas de excitação pelo meu corpo.
Sem medo e com desejo ardente, me ajoelhei diante dele, desabotoando sua calça e revelando sua rola grossa e pulsante, ansiosa por ação. “Eu gosto do seu pau, Sr. Matthews, e estou ansiosa para provar toda essa delícia”, murmurei, olhando nos olhos dele com determinação. Com um movimento rápido, ele me puxou para mais perto e me fez envolver sua pica com meus lábios, chupando com voracidade cada centímetro duro e latejante.
O ar do escritório estava impregnado de luxúria e desejo, os gemidos abafados e os suspiros escapando entre os gemidos excitados. Sentindo a mão firme do meu chefe guiar minha cabeça para cima e para baixo, abrindo caminho para um encontro explosivo de necessidade e prazer. “Isso, Jasmine, mostra pro seu chefe como você gosta de levar rola, sua putinha obediente”, ele ordenou roucamente, inflamando ainda mais o fogo que queimava dentro de mim.
Com a mesa como testemunha do nosso encontro proibido, entreguei meu corpo a ele, sentindo sua rola volumosa invadir minha bucetinha, preenchendo cada canto com sua presença dominadora. Cada estocada dele era como uma promessa de êxtase, me impulsionando mais perto do abismo do prazer incontrolável. Nossos corpos suados se moviam em perfeita sincronia, dançando a dança da luxúria e da submissão ardente que nos consumia.
A jornada de domínio e entrega estava apenas começando, e eu sabia que aquele encontro no escritório mudaria para sempre a nossa dinâmica de poder e desejo. Uma promessa silenciosa pairava no ar, encorajando nossas fantasias mais obscenas a se materializarem, nos levando além dos limites da razão e nos perdendo no turbilhão fumegante de prazer e submissão.
Em um frenesi de desejo incontrolável, a luxúria nos consumia em um turbilhão de prazer intenso, cada movimento, cada gemido nos levando mais perto do ponto sem retorno. O escritório, antes um ambiente de trabalho formal, transformava-se em cenário de desejo e submissão, onde as regras da sociedade eram substituídas pela necessidade primal de satisfazer os nossos instintos mais profundos.
Com minhas pernas envolvendo a cintura do Sr. Matthews, eu o incitava com palavras impertinentes e olhares cheios de promessas pecaminosas. “Isso, me fode, fode essa bucetinha vai”, eu gemia, enquanto ele respondia ao meu apelo, acelerando os movimentos e levando-me à beira do abismo do prazer violento. Cada estocada provocava um gemido mais alto, uma entrega mais completa, numa dança proibida de luxúria desenfreada.
O calor do momento nos fundia em um só, nossos corpos suados e ansiosos pelo clímax iminente. “Quero sentir você gozar em mim, Sr. Matthews, me enche de leitinho quente”, eu sussurrava entre gemidos entrecortados, incendiada pela chama avassaladora do prazer que nos unia. Ele segurava meus quadris com força, seus olhos negros fundidos de desejo, prestes a se render ao delírio do gozo iminente.
E então, em um êxtase arrebatador, o Sr. Matthews entregou-se ao frenesi do prazer absoluto, seus movimentos tornando-se mais erráticos, mais desesperados. “Isso, Jasmine, eu vou… vou gozar… ahhh”, ele grota, enquanto seu corpo se contorcia de prazer, o apogeu da luxúria alcançado em um momento de entrega total. E eu, envolvida pelo turbilhão de sensações avassaladoras, entreguei-me ao mar de prazer que nos engolfava, sem reservas, sem arrependimentos.
A queda do silêncio pós-orgasmo foi quebrada apenas pelo som de respirações ofegantes e corações acelerados, enquanto nos recuperávamos do encontro encharcado de desejo e submissão. O escritório que testemunhou nossa jornada de prazer proibido agora ecoava com o sussurro suave do ar-condicionado, uma testemunha muda de nossos desejos mais obscuros e das chamas que nos consumiram até o último momento.
Com a promessa implícita de mais encontros envolventes e instigantes, nos olhamos com cumplicidade, a faísca de desejo ainda presente entre nós. O jogo de sedução, submissão e prazer…, apenas começara.
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