Olá, leitores! Me chamo Alice, tenho 25 anos, sou uma loira de olhos verdes cativantes e longos cabelos ondulados que caem sensualmente pelos ombros. Tenho um corpo esbelto e curvilíneo, com seios fartos e empinados que chamam atenção por onde passo. Naquele dia escaldante de verão, decidi ousar e me aventurar em um parque abandonado, em busca de adrenalina e prazer inigualável.
Meu desejo insaciável por experiências intensas me guiou até aquele lugar misterioso e excitante. Foi quando avistei Jorge, meu parceiro mais velho e extremamente atraente. Seu olhar penetrante despertou em mim um desejo avassalador, e sem pensar duas vezes, me aproximei dele com um sorriso travesso nos lábios.
“Olá, gato. Veio procurar por diversão no parque abandonado também?” provoquei, sentindo a tensão elétrica entre nós. Jorge devolveu o olhar com um sorriso safado e respondeu: “Acho que encontrei algo ainda mais excitante do que imaginava, e esse algo tem nome… Alice.” Sua voz rouca me arrepiou, sussurrando promessas de prazer proibido em meus ouvidos.
A química entre nós era palpável, e sem demora, mergulhamos em um jogo de sedução e luxúria. Enquanto o sol se punha no horizonte, a paixão incandescente tomou conta de nossos corpos, impulsionando-nos a explorar nossos desejos mais obscuros. Em um delírio de luxúria, a novinha insaciável e o homem mais experiente se entregaram a uma transa ardente e carnal, desafiando todos os limites do prazer proibido.
Jorge me segurou com firmeza, seus dedos fortes explorando cada centímetro da minha pele arrepiada. Senti a adrenalina à flor da pele ao implorar por sexo anal selvagem, uma fantasia que me consumia. Naquele parque abandonado, eu era uma mulher faminta por prazer, sedenta por cada toque, cada gemido, cada instante de êxtase incontido.
Jorge me encarava com desejo, seus olhos famintos devorando cada curva do meu corpo. Sem hesitar, ele deslizou as mãos pelas minhas costas arqueadas, puxando-me para perto de seu corpo musculoso e excitado. O calor entre nós era palpável, o cheiro de luxúria preenchendo o ar enquanto nossos desejos se entrelaçaram em um frenesi de prazer.
“Você quer que eu te foda com força, sua novinha viciada em anal?” sussurrou Jorge em meu ouvido, fazendo arrepiar cada centímetro da minha pele ansiosa. Sua rola grossa pressionava contra minha bunda, transmitindo um desejo implacável que ecoava em gemidos sôfregos e exigentes. Eu ansiava por sentir cada centímetro daquela vara pulsante me preenchendo, explorando a profundeza da minha luxúria.
Sem palavras, apenas gemidos e olhares cheios de desejo mútuo, nos entregamos à paixão ardente que nos consumia. Com um movimento rápido e preciso, Jorge deslizou seus dedos habilidosos pela minha bucetinha molhada e sedenta, preparando-me para a invasão iminente de sua rola enorme e faminta por prazer proibido. Um gemido rouco escapou dos meus lábios entreabertos, ecoando o anseio desenfreado que nos mantinha cativos.
“E então, gostosa, sente a vontade de ter meu pau enterrado no seu cuzinho apertado?” indagou Jorge, sua voz carregada de desejo e luxúria incontrolável. Com um olhar intensamente devasso, balancei a cabeça em resposta, ansiando pela penetração intensa que me aguardava. O roçar da cabeça de sua rola contra meu buraquinho sensível fez meu corpo estremecer de antecipação, ansiando pela explosão de prazer que apenas ele poderia proporcionar.
Em um instante de entrega sem limites, Jorge me puxou para si, guiando sua rola brutalmente ereta até a entrada do meu cu faminto, pronto para ser preenchido por aquele pau que prometia me levar além do êxtase. A pressão da penetração iminente fez-me ofegar, me preparando para a avalanche de prazer e luxúria que nos aguardava naquela noite abrasadora de desejo insaciável.
Sob a luz do luar cintilante, nos perdemos em um frenesi de prazer carnal, explorando todos os limites do proibido com uma entrega total e desinibida, sucumbindo à chama incandescente que ardia entre nós.
Sob a égide do desejo insaciável e da paixão desenfreada, entregamo-nos a um frenesi de prazer que nos consumia, explorando as fronteiras do proibido em um parque abandonado que se tornara o palco da nossa luxúria ardente. Cada estocada profunda de Jorge em meu ânus faminto fazia-me delirar de prazer, os gemidos entrecortados de luxúria ecoavam pela noite como um cântico de êxtase desenfreado.
“Isso, me fode com força, me mostra sua rola grossa e me faz gozar como nunca!” supliquei, entregando-me inteiramente ao prazer carnal que nos envolvia. A sensação daquele pau imenso deslizando em meu ponto mais sensível era avassaladora, levando-me à beira do abismo do prazer inominável.
Jorge, dominado pelo desejo selvagem e incontrolável, acelerou o ritmo de suas estocadas implacáveis, guiando-nos em direção ao clímax avassalador que se aproximava rapidamente. Seus gemidos roucos e meus suspiros entrecortados fundiram-se em uma sinfonia de paixão desenfreada, anunciando o ápice iminente da nossa entrega mútua.
“Vou gozar, gostosa… vou te encher de leite quente…” anunciou Jorge, sua voz carregada de desejo e luxúria desenfreada. Ao sentir as contrações intensas e descontroladas do seu membro rijo dentro de mim, um arrepio elétrico percorreu todo o meu corpo, sinalizando o momento sublime da nossa união carnal.
Num êxtase arrebatador, fomos consumidos por ondas avassaladoras de prazer, quebrando as barreiras do desejo e da luxúria em um clímax explosivo e exuberante. O calor do seu gozo inundando-me por dentro era a prova viva da nossa entrega apaixonada e visceral, selando nossa conexão íntima em um momento de pura adoração e entrega desmedida.
E assim, no auge da paixão desenfreada e do desejo incontido, entregamo-nos ao abismo vertiginoso do prazer absoluto, fundindo nossos corpos em uma dança frenética e sagrada de luxúria e paixão entrelaçadas.
A noite abraçou-nos em seu manto escuro, testemunha silenciosa de um encontro proibido e inesquecível, onde os limites do prazer foram desafiados e transcenderam em um turbilhão de sensações e deleites inebriantes.
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