Olá, meu nome é Sofia. Sou uma morena de 25 anos, com longos cabelos negros que caem em cascata pelos meus ombros. Tenho olhos castanhos profundos que parecem hipnotizar quem me encara. Meus seios são médios, mas bem empinados, e minha bunda é redonda e suculenta, fruto de muitas horas dedicadas na academia. Minhas coxas são torneadas e minha pele tem um tom aveludado, convidativo ao toque.
Lembro-me como se fosse ontem daquela noite quente de verão, quando minha mãe nos deixou sozinhos em casa. O padrasto, um homem atraente e de presença marcante, não tirava os olhos de mim. Sua barba por fazer me causava arrepios, e sua voz rouca sussurrava palavras que me deixavam excitada. Eu, uma enteada sedutora e ousada, não podia ignorar a tensão palpável que existia entre nós.
Enquanto minha mãe dormia tranquilamente no quarto, eu me via enlaçada nos braços viris do meu padrasto, a química entre nós impossível de ignorar. O sofá da sala se tornou nosso palco de prazer proibido, onde gemidos abafados ecoavam no silêncio da madrugada. Cada toque, cada suspiro, aumentava a intensidade do momento, levando-nos a um êxtase carnal incontrolável.
Suas mãos fortes percorriam cada centímetro do meu corpo, enquanto eu, faminta por mais, me entregava completamente à luxúria do momento. O peso do seu olhar sobre mim era como fogo que incendiava minha pele, e eu cavalgava, enlouquecida de prazer, sem temer acordar ninguém e sem conseguir conter os gemidos que escapavam da minha boca sedenta.
Aquela noite ficaria marcada em minha memória, como um momento em que os desejos mais obscuros falaram mais alto e nos conduziram a um caminho sem volta. A adrenalina do proibido misturada ao êxtase do prazer era uma combinação explosiva que nos consumia, tornando impossível resistir à tentação que nos envolvia.
Quando senti o pau grosso do meu padrasto latejando sob mim, não pude resistir à tentação e me inclinei para frente, buscando aquela rola enorme e desejosa. Nossos olhares se cruzaram em uma dança intensa de luxúria, enquanto ele acariciava minha cintura com mãos firmes e determinadas. Com um gemido rouco, ele sussurrou em meu ouvido, “Você é tão gostosa, enteada. Quero te foder até você pedir mais.”
Então, sem hesitar, deslizei meu corpo sobre o dele, sentindo seu membro pulsante procurando pela minha bucetinha ansiosa. Um arrepio percorreu minha espinha quando a cabeçona da sua rola encontrou minha entrada molhada, penetrando-me com um misto de dor e prazer indescritível. Suas mãos fortes agarraram minha bunda com autoridade, impulsionando-me a cavalgar naquela pica dura e voraz.
Cada estocada era um turbilhão de sensações avassaladoras, fazendo-me gemer alto, sem me importar com o perigo de acordar minha mãe. O suor escorria pelos nossos corpos entrelaçados, enquanto ele me preenchia por completo, levando-me à beira do delírio com seu pau grosso deslizando em mim. “Ahh, que gostosa que você é, enteada. Rebola gostoso nessa rola. Quero te ver gozar,” ele murmurou entre gemidos.
O prazer era palpável no ar, na forma como nossos corpos se conectavam em uma dança erótica de desejo incontrolável. Eu ansiava por mais, por sentir aquela rola enorme me preencher sem pudores, enquanto ele me olhava com desejo e luxúria. A cada investida, uma onda de excitação tomava conta de mim, levando-nos a um êxtase intenso que parecia não ter fim.
Seus dedos ágeis encontraram meus seios, apertando-os com paixão, e sua boca ávida buscou pela minha num beijo faminto, intensificando ainda mais o frenesi que nos envolvia. Eu me entreguei por completo àquele homem que me devorava com olhos de desejo, sem medo do proibido, apenas querendo saciar os desejos mais secretos que nos uniam naquela sala silenciosa.
Cada investida do meu padrasto era um turbilhão de prazer que me consumia por completo. Eu me entregava à luxúria daquele momento proibido, sentindo seu pau grosso me preenchendo de forma avassaladora, levando-me a limites inexplorados de deleite. Seus gemidos roucos ecoavam pela sala, misturando-se aos meus suspiros de prazer crescente.
Com a respiração entrecortada e os corpos suados colados, eu ansiava por mais, por sentir o êxtase do orgasmo se aproximando a cada investida. Ele me encarava com olhos cheios de desejo, o desejo de me fazer sua, de me saciar por completo e de se entregar ao prazer incontrolável que nos unia naquela dança carnal sem limites. “Isso, enteada, rebola gostoso nessa pica. Quero ver você gozar para mim,” sussurrava em meu ouvido, elevando ainda mais a tensão erótica que nos envolvia.
Meu corpo ansiava pela liberação do prazer acumulado, e meu padrasto, cada vez mais excitado, acelerava os movimentos, levando-nos a um frenesi de sensações indescritíveis. Eu gemia alto, num misto de dor e prazer, enquanto ele me possuía de forma voraz e alucinante. E foi naquele instante, na iminência de um clímax arrebatador, que eu soube que não havia mais volta, somente a entrega total ao desejo que nos consumia.
Sentindo-me à beira do abismo do prazer, eu o encarei com olhos cúmplices e sussurrei num fio de voz rouca: “Goza para mim, padrasto. Quero sentir você me preenchendo, me inundando de prazer. Quero seu leitinho quente me preenchendo por dentro.” Ele intensificou os movimentos, e com um gemido gutural, deixou-se levar pelo ápice do prazer. A explosão de sensações nos envolveu em espasmos de êxtase, e juntos alcançamos um clímax avassalador que nos consumiu por completo.
O silêncio da sala voltou a reinar, quebrado somente pelo eco dos nossos suspiros entrelaçados e palavras sussurradas de êxtase. Em meio aos lençóis bagunçados e o cheiro de sexo no ar, eu soube que aquela noite ficaria marcada em minha memória para sempre, como um momento de prazer proibido e inesquecível entre mim e meu padrasto, um segredo que guardávamos juntos, enquanto a mãe dormia inocente no quarto ao lado.
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