Padrasto Come a Enteada no Sofá da Sala

Padrasto Come a Enteada no Sofá da Sala
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Oi, meu nome é Amanda e hoje vou compartilhar com vocês uma lembrança intensa e proibida que ficou marcada na minha mente para sempre. Sou uma mulher loira, alta e esbelta, com olhos verdes que parecem hipnotizar quem olha para mim. Meus seios são grandes e firmes, como se desafiassem a gravidade, e minha bunda é redonda e suculenta, digna de ser admirada.

Era uma tarde quente de verão e eu estava na sala de casa usando um shortinho curto que mal cobria minha bunda, exibindo minhas pernas torneadas. Escutei a porta se abrir e meu padrasto entrou, um homem alto e musculoso, com um olhar penetrante que me deixava arrepiada. Sem dizer uma palavra, ele se aproximou de mim no sofá.

“Você está tão gostosa hoje”, ele sussurrou no meu ouvido, fazendo meu corpo tremer de desejo. Eu sabia que aquilo era errado, mas a luxúria falou mais alto. Abri as pernas e olhei nos olhos dele, pedindo sem palavras para me foder ali mesmo.

E sem hesitar, ele me jogou no sofá e, com força, rasgou minha calcinha. Senti sua respiração quente no meu ouvido enquanto ele sussurrava: “Vou te mostrar o que é prazer de verdade, sua safada.” Ele penetrou meu cuzinho apertado com vigor, me levando à loucura em um frenesi de paixão e luxúria.

Cada estocada era como uma explosão de prazer, um jogo perigoso de desejo e proibição. Eu gemia e pedia por mais, entregando-me completamente ao pecado da luxúria. E foi ali, naquele sofá da sala, que experimentei o êxtase absoluto nas mãos do meu padrasto, um homem que me levou aos limites mais profundos do prazer.

Ele continuava a me possuir com uma determinação selvagem, cada estocada acertando em cheio o ponto mais sensível do meu corpo. Sentir aquele pau grosso e pulsante me preenchendo por completo era uma mistura de dor e prazer indescritível. Eu gemia alto, sem pudor, entregando-me ao desejo avassalador que consumia nossos corpos.

“Isso, sua safada, rebola nessa rola grande como uma puta sedenta por mais!”, ele dizia com uma voz rouca e carregada de luxúria, enquanto suas mãos fortes apertavam minha cintura, controlando o ritmo da foda. Cada movimento era como uma dança erótica, uma coreografia de desejo e prazer incontroláveis.

Eu arranhava suas costas, cravejando minhas unhas na pele quente e suada, sentindo a adrenalina correr pelas minhas veias. As paredes da sala testemunhavam nossos gemidos intensos, como uma sinfonia de luxúria e desejo incontroláveis. A intensidade daquele momento proibido era tão avassaladora que me sentia à beira do abismo do prazer.

Ele puxou meu cabelo com firmeza, fazendo-me arquear as costas em um misto de dor e prazer. Cada investida me levava mais fundo naquela espiral de prazer desenfreado, onde não existia certo ou errado, apenas a busca desenfreada pelo êxtase absoluto. Eu o olhava nos olhos, transmitindo com meu olhar toda a depravação e desejo que me consumiam por inteiro.

E naquele sofá da sala, envolvidos pela atmosfera decadente do desejo proibido, éramos apenas duas almas perdidas no fogo da luxúria, queimando juntas em um ato de paixão e pecado que desafiava todas as convenções morais. Cada estocada, cada gemido, cada olhar cúmplice nos levava mais perto do ápice do prazer, em um caminho sem volta para o êxtase absoluto.

O ritmo frenético da nossa luxúria continuava a nos consumir, levando-nos a um ponto de prazer incontrolável. Cada investida, cada gemido, cada olhar cúmplice nos empurrava ainda mais fundo na espiral do desejo. O sofá da sala era o palco onde a paixão proibida se desenrolava em um frenesi de carne e luxúria, sem limites, sem tabus.

“Vou gozar, safada… vou encher seu cuzinho apertado com meu leite quente”, ele sussurrou com uma voz rouca carregada de desejo, enquanto suas estocadas se tornavam mais intensas e urgentes. Senti meu corpo se contorcer sob o domínio daquele prazer avassalador, minhas unhas cravadas em sua pele, marcando nosso encontro pecaminoso.

Cada movimento era como uma sinfonia de lascívia e desejos proibidos, culminando em um clímax avassalador que nos consumia por inteiro. E então, em um arroubo de paixão desenfreada, senti seu corpo tenso sobre o meu, suas investidas finais marcando o auge da nossa entrega mútua ao prazer absoluto.

E naquele instante mágico, ele se deixou levar pela força do êxtase, soltando um gemido rouco e intenso que ecoou pela sala vazia. Senti seu calor se derramando em meu interior, preenchendo-me por completo com seu leite quente e viscoso, um sinal tangível da nossa paixão proibida e incontrolável.

Ofegantes e saciados, permanecemos ali, unidos pela teia do desejo e da transgressão, em um momento que desafiava todas as convenções sociais. O silêncio pairava no ar, quebrado apenas pelo som da respiração entrecortada e dos corpos ainda entrelaçados, como testemunhas mudas de um encontro clandestino que jamais seria esquecido.

E assim, naquele sofá da sala, em meio às cinzas da nossa paixão proibida, nos entregamos ao abismo do prazer absoluto, sabendo que aquela lembrança ardente nos acompanharia para sempre, como uma chama eterna que queimaria em nossos corpos e almas, desafiando todas as normas e convenções da moralidade.

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