Olá, me chamo Lara e tenho 25 anos. Sou uma mulher de cabelos longos e escuros, pele dourada pelo sol e olhos verdes que costumam chamar a atenção. Meus seios são fartos e minha bunda é redonda e empinada, resultado dos anos de academia. Sempre fui considerada a “safadinha” do grupo, aquela que adora provocar e viver momentos intensos sem medo.
Lembro-me daquela noite como se fosse ontem. Após uma festa regada a drinks e sensualidade, eu estava um pouco alegre e decidi pedir carona para voltar para casa. Meu padrasto, um homem maduro e atraente, se ofereceu para me levar. No banco de trás do carro, a tensão era palpável. Eu podia sentir o desejo no ar. Com movimentos sutis, comecei a provocar, mostrando um pouco mais de pele, deixando minha saia subir e revelar minha coxa bronzeada.
“Você está completamente louca, Lara?”, disse meu padrasto, com a voz levemente rouca e os olhos fixos no retrovisor. “Talvez…”, respondi com um sorriso travesso nos lábios, sentindo a adrenalina percorrer meu corpo. A música suave no rádio contrastava com a atmosfera carregada de desejo e proibição. Eu sabia que estava brincando com fogo, mas aquela sensação de perigo só me excitava ainda mais.
A estrada estava deserta, apenas nós dois naquele carro envolto em luxúria e segredos. Foi quando, com a voz embargada pelo desejo, sussurrei: “Estou molhada, padrasto…”. Senti a tensão atingir um ponto máximo, a respiração entrecortada e os corações acelerados. “Lara, não podemos…”, ele murmurou, mas seus olhos traíam a atração incontrolável. A poucos quilômetros da minha casa, sabíamos que não conseguiríamos resistir por muito tempo.
Sem hesitar, meu padrasto parou o carro em um lugar isolado à beira da estrada. Ele virou-se para mim, os olhos cheios de desejo, e sem dizer uma palavra, avançou para me beijar. Suas mãos fortes exploravam cada centímetro do meu corpo, deslizando pelos meus seios fartos e apertando minha bunda com vontade. “Você é tão gostosa, Lara… tão tentadora…”, ele murmurou entre beijos famintos.
Eu sentia o calor crescente no interior das minhas coxas, a urgência em satisfazer meus desejos mais proibidos. Com um movimento ágil, abaixei as calças justas que vestia, revelando minha buceta molhada e pulsante de excitação. Seu olhar fixou-se nela com uma luxúria incontrolável. “Por favor… me fode, padrasto…”, implorei, ansiando por sentir o pau duro e grosso dele me preenchendo por inteiro.
Sem hesitar, ele atendeu ao meu pedido, arrancando suas roupas com pressa e expondo sua rola enorme e pulsante. O brilho da excitação em seus olhos era tudo que eu precisava para me entregar completamente à nossa luxúria proibida. Ele se posicionou entre as minhas pernas, guiando sua rola até a entrada da minha bucetinha faminta. Com um movimento firme, ele penetrou em mim, provocando gemidos de prazer misturados com a sensação deliciosa de se entregar ao desejo incontrolável.
“Sabe como me deixar louco, sua safada…”, ele murmurou entre gemidos roucos, os movimentos cadenciados aumentando a intensidade do prazer mútuo. Cada estocada era uma onda de excitação que nos afogava em sensações indescritíveis. Eu gemia, pedia mais, sentindo cada centímetro da sua rola me preenchendo e me levando à loucura absoluta. Naquele momento, éramos apenas dois seres sedentos por prazer, envolvidos em um ato de erotismo selvagem e intenso.
A respiração acelerada, os corpos suados e o desejo incontrolável nos consumiam naquele pequeno espaço do carro, onde o pecado se misturava com a luxúria em uma dança perigosa e viciante. Eu me entregava ao prazer, desejando nunca mais sair daquele momento de êxtase carnal.
Cada estocada do meu padrasto era como uma explosão de prazer que percorria todo o meu corpo. Eu podia sentir a pulsação da sua rola pulsante dentro de mim, conduzindo-me a um estado de êxtase total. Seus gemidos roucos ecoavam pelo espaço apertado do carro, misturando-se aos meus suspiros de prazer. Eu o envolvia com minhas pernas, ansiando por mais, desejando ser preenchida por completo por aquele homem que me levava à beira da loucura.
Ele acelerava os movimentos, guiando-me a um delírio de sensações intensas. Cada estocada era um convite ao prazer mais obsceno e avassalador. Estávamos à beira do precipício do orgasmo, prontos para nos entregarmos a ele totalmente. “Isso, padrasto… me fode até não aguentar mais…”, eu gemia, sentindo o calor intenso do prazer se espalhar por cada parte do meu corpo.
Com um gemido gutural, meu padrasto acelerou ainda mais os movimentos, impulsionado pelo desejo desenfreado de nos levar ao ápice do prazer. Eu sentia cada célula do meu corpo vibrar, ansiando pelo momento em que a explosão de prazer nos consumiria por completo. E então, em um instante de pura luxúria, senti as ondas do orgasmo se aproximarem, prontas para nos envolver em um frenesi de prazer indescritível.
“Vou gozar, Lara… vou te encher de leite…”, ele murmurou entre gemidos entrecortados, os movimentos tornando-se frenéticos e descontrolados. Sentindo as contrações do seu pau dentro de mim, eu também me deixei levar pelo clímax iminente, entregando-me ao prazer arrebatador que nos envolvia. Com um grito de prazer, as ondas do orgasmo nos atingiram em um turbilhão de sensações intensas, nos levando à exata essência do êxtase carnal.
Ofegantes, suados e saciados, permanecemos abraçados no banco do carro, compartilhando o deleite daquele momento proibido e deliciosamente desregrado. Havíamos transcrito todos os limites da moralidade, nos entregando ao desejo mais puro e avassalador. Naquele instante, éramos apenas dois seres envolvidos em uma dança de prazer desenfreado, cientes de que a paixão proibida nos uniria para sempre em uma lembrança indelével e inebriante.
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