Olá, gente! Me chamo Natasha, tenho 27 anos e sou uma mulher de curvas sinuosas e olhar sedutor. Sou uma morena de cabelos longos e negros, pele dourada pelo sol e um par de olhos verdes que são capazes de hipnotizar qualquer um que se atreva a encará-los. Meus seios são fartos e empinados, complementando minha cintura fina e minhas pernas torneadas. E, bem, minha bunda… Ah, minha bunda é meu ponto forte, redonda e convidativa, pronta para provocar desejos incontroláveis.
Essa lembrança que carrego comigo é como um segredo proibido que me faz tremer de excitação toda vez que me recordo. Foi durante uma visita à casa dos meus avós que tudo aconteceu. Num dia quente de verão, eu e meu primo, Miguel, nos vimos escapando para o quarto dos fundos, entre lençóis antigos e cortinas empoeiradas. A tensão sexual no ar era palpável, nossos corpos ansiando por algo que sabíamos ser errado, mas irresistível.
“Miguel, o que estamos fazendo?”, sussurrei enquanto ele me puxava para mais perto de si, sua respiração quente arrepiando minha pele. “Estamos nos permitindo, Natasha. Deixe-se levar pelo desejo, pela luxúria que nos consome”, ele respondeu, seu olhar faminto devorando minha imagem. E eu me entreguei, sem medo, apenas com a vontade incontrolável de sentir prazer, de me entregar à paixão proibida que ardia em mim naquele momento.
Os gemidos abafados pelo silêncio da casa ancestral ecoavam pelas paredes, misturando-se com o som dos nossos corações acelerados. A cada toque, a cada beijo roubado, a cada arrepio de prazer, eu me via afundando mais naquela teia de desejo e pecado, sem nenhuma intenção de lutar contra. Miguel e eu éramos como chamas ardentes, consumindo tudo em nosso caminho, entregando-nos à paixão de forma selvagem e incontrolável.
Aquela lembrança, guardada no cantinho mais secreto da minha mente, continua a me assombrar com suas memórias provocantes e sensações avassaladoras. E, mesmo anos depois, a lembrança daquela tarde quente de verão ainda desperta em mim um fogo que nunca se apaga.
Em um instante de luxúria, Miguel e eu nos entregamos à paixão proibida que nos consumia. Ele tinha a masculinidade pulsando em suas veias, desejoso de me possuir por completo. Com um olhar que faiscava desejo, ele me dominou com firmeza, suas mãos ávidas percorrendo meu corpo, acendendo chamas de prazer por onde passavam.
“Natasha, você é tão gostosa, tão safada…”, sussurrou Miguel, sua voz rouca e cheia de desejo. Suas palavras acendiam ainda mais a chama que queimava dentro de mim, a necessidade incontrolável de sentir seu pau duro e pulsante me invadindo por inteiro. E sem pensar duas vezes, o puxei para mais perto, ansiando por tê-lo dentro de mim.
Ele se livrou de suas roupas com urgência, seu membro avantajado em total evidência, pronto para me satisfazer de todas as formas possíveis. Ao ver aquele pau grande e grosso apontando para mim, não pude conter um gemido de desejo. “Me fode, Miguel… me fode bem gostoso”, implorei, ansiosa para sentir cada centímetro da sua rola grossa me preenchendo por completo.
Num movimento ousado e intenso, Miguel me deitou na cama, sua boca explorando cada cantinho do meu corpo, provocando arrepios deliciosos. Senti sua língua quente e ávida passeando pela minha pele, me levando à beira da loucura. E quando sua cabeçona finalmente encontrou a entrada da minha bucetinha molhada e desejosa, não consegui conter um gemido alto de prazer.
“Ahh, Miguel… sim, assim mesmo”, gemi descontroladamente, entregando-me por completo àquela dança sensual de corpos entrelaçados. Seu pau enorme deslizava dentro de mim, me levando a um estado de prazer indescritível. Cada estocada era como uma explosão de sensações, me fazendo ansiar por mais, por uma entrega total ao desejo inebriante que nos envolvia naquele momento.
O ritmo frenético das nossas sacanagens só aumentava à medida que nos entregávamos a uma paixão ardente e proibida. Miguel me tomava com voracidade, suas estocadas profundas e certeiras me levando à beira do abismo do prazer. Cada movimento era uma sinfonia de gemidos e suspiros, expressando a luxúria que nos envolvia.
“Sua bucetinha é tão apertada, Natasha… tão molhadinha para mim”, Miguel murmurou entre gemidos roucos, impulsionando seu pau duro com força. A sensação de tê-lo me preenchendo por inteiro era avassaladora, despertando sensações indescritíveis em cada célula do meu corpo. Eu queria mais, ansiava por sentir o clímax se aproximando, consumindo-nos em chamas.
Num auge de descontrole e desejo, nossos corpos se chocavam em uma dança carnal delirante, levando-nos a um frenesi de prazer inigualável. Miguel me olhou nos olhos com desejo puro, seu rosto contorcido pelo prazer ousado que compartilhávamos. “Natasha, vou gozar… onde você quer que eu goze, safada?”, perguntou, ansiando por me dar o prazer supremo que eu almejava.
“Goza… goza dentro de mim, Miguel. Me enche com seu leite quente, me faça sua por completo”, gemi, entregando-me ao clímax iminente que se aproximava sem freios. E então, num ápice de prazer absoluto, Miguel se deixou levar pelo êxtase, inundando minha buceta com jatos quentes de tesão incontido. Nossos corpos se entrelaçaram num frenesi de prazer, nos perdendo nas sensações indescritíveis do ápice do desejo proibido.
Ofegantes e extasiados, nos perdemos no silêncio que se seguiu, o calor dos nossos corpos fundidos em cumplicidade e desejo. Ali, entre lençóis antigos e cortinas empoeiradas, compartilhamos um segredo íntimo e ardente que nos ligaria para sempre, um vínculo de prazer incontrolável e proibido. E naquele momento único, éramos apenas dois amantes despidos de convenções e prontos para nos entregar à luxúria como se não houvesse amanhã. E assim, em meio ao silêncio da casa dos avós, sabíamos que aquela lembrança ardente e ousada nos acompanharia para sempre.
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