Meu nome é Isadora, tenho 26 anos e sou uma morena escaldante de 1,65m, com curvas exuberantes e um ar sensual que deixa qualquer um sem fôlego. Minha pele é macia e bronzeada, em contraste com meus cabelos negros como a noite, que caem graciosamente pelos meus ombros. Meus seios são generosos e firmes, perfeitos para serem apertados com desejo. Minha bunda é redonda e empinada, chamando atenção por onde passo.
Lembro-me como se fosse ontem daquela tarde quente na floresta, onde o calor do sol se misturava com a excitação incontrolável que sentíamos. Meu primo Diego e eu decidimos nos aventurar em uma trilha longe da civilização, em busca de adrenalina e prazer proibido. Os sons da natureza envolviam nossos corpos sedentos de luxúria, enquanto nos olhávamos com desejo.
Diego, com seus olhos penetrantes e corpo musculoso, sabia exatamente como me enlouquecer. “Você está tão gostosa, Isa. Não consigo resistir a você”, sussurrou ele no meu ouvido, fazendo arrepios descerem pela minha espinha. Nossos corpos suados se tocavam, ansiando por mais. Sem dizer uma palavra, nos entregamos à paixão avassaladora que nos consumia.
A luz filtrada pelas árvores pintava nossos corpos entrelaçados, revelando cada arrepio de prazer que sentíamos. Cada toque, cada gemido, cada olhar cúmplice nos levava a um frenesi de luxúria e desejo incontrolável. Sob a proteção das árvores, éramos livres para explorarmos nossos desejos mais ocultos, sem medo do julgamento.
O som dos passarinhos e o cheiro da terra molhada pela chuva da noite anterior criavam um cenário perfeito para nossa entrega total ao prazer. E ali, naquele cantinho secreto da floresta, nos perdemos em um sexo selvagem e proibido que ficaria gravado em nossas memórias para sempre.
Meu corpo ansiava por mais contato com o corpo de Diego, e ele correspondia a cada carícia com um desejo avassalador. Suas mãos grandes percorriam minha pele arrepiada, deslizando pela minha cintura e subindo até meus seios, apertando-os com vontade. “Você é tão gostosa, Isadora. Fico louco de tesão por você”, murmurou ele entre beijos molhados em meu pescoço.
Sem conseguir conter a excitação, me ajoelhei diante dele e desabotoei suas calças, liberando aquele membro pulsante e duro, que ansiava por toques pecaminosos. Senti o calor da floresta nos envolver enquanto tomava aquele pau grosso em minhas mãos, acariciando-o com devoção. “Que pau delicioso, Diego. Mal posso esperar para sentir ele todinho dentro de mim”, gemi em antecipação.
Diego me puxou para perto, seus olhos cheios de luxúria encontrando os meus com desejo incontrolável. Ele me virou de costas, pressionando meu corpo contra o tronco de uma árvore, e sussurrou ao meu ouvido, “Quero te foder inteira, safada. Quero te fazer gozar como nunca antes”. Sem esperar, ele afastou minha calcinha e penetrou minha bucetinha molhada com maestria, fazendo-me gemer alto de prazer.
Cada estocada era uma explosão de sensações, cada toque uma chama de desejo que incendiava nossos corpos entrelaçados. O som de nossos gemidos se misturava ao canto dos pássaros, em perfeita harmonia com o prazer intenso que nos consumia. “Isso, Diego, me fode com força. Quero sentir cada centímetro desse pau em mim”, implorei, entregue ao êxtase que tomava conta de mim.
Com a respiração ofegante e os corpos suados, nos perdemos naquele momento de paixão desenfreada, onde a natureza era nossa testemunha e cúmplice de prazeres proibidos. A luxúria nos guiava em um turbilhão de desejo e entrega, nos levando a explorar todos os cantos de nossos corpos em busca da mais pura satisfação carnal.
Cada movimento, cada gemido, cada olhar cúmplice nos levava a um frenesi de luxúria e desejo incontrolável. Sob a proteção das árvores, éramos livres para explorarmos nossos desejos mais ocultos, sem medo do julgamento.
Nossos corpos suados se moviam em perfeita sintonia, o prazer nos consumindo em uma dança alucinante de luxúria e desejo. Cada estocada era um grito de paixão contida, cada gemido um convite para nos entregarmos ainda mais ao frenesi carnal que nos envolvia. A floresta parecia vibrar com a energia pecaminosa que emanava de nós, seus segredos absorvidos por nossos corpos entrelaçados.
Diego, com olhos cheios de desejo, aumentou o ritmo dos movimentos, levando-me ao limite do prazer absoluto. “Isa, vou gozar… vou te encher de leitinho quente”, ele sussurrou, o tom de luxúria em sua voz arrepiando minha pele. Eu ansiava por sentir aquele momento sublime, a entrega total e a sensação avassaladora do seu gozo em mim.
Cada estocada era como um convite ao êxtase final, cada gemido um tributo à paixão desenfreada que nos unia. Em um último movimento intenso, nossos corpos alcançaram o ápice do prazer, um instante congelado no tempo onde só existíamos nós dois, entregues à mais pura forma de amor carnal. “Isa, estou gozando!”, ele gritou, sua voz ecoando pela floresta, enquanto me inundava com seu leite quente e pulsante.
A sensação de tê-lo dentro de mim, de nos fundirmos em um momento de entrega total, era indescritível. Os suspiros entrecortados se transformavam em gemidos de prazer desenfreado, nossos corpos tremendo sob o impacto da paixão que nos consumia por completo. A luz filtrada pelas árvores parecia acariciar nossa pele suada, revelando a intensidade do que vivíamos naquele instante único e selvagem.
Nosso êxtase se prolongava, nossas respirações entrelaçadas em um ritmo de pós-prazer que nos embalava como uma sinfonia de luxúria e desejo. A natureza, silenciosa e reverente, testemunhava nosso momento de conexão profunda, onde a entrega total ao prazer nos transformava em seres transcendentes, livres das amarras da moralidade e do julgamento.
Finalmente, em um suspiro compartilhado, nos olhamos nos olhos, cúmplices de um segredo compartilhado entre nós e a floresta. O calor do momento se dissipava lentamente, deixando-nos envoltos na tranquila serenidade que sucede à mais intensa tempestade de paixão. A experiência de nos perdermos um no outro naquele fantástico cenário selvagem seria um tesouro guardado em nossas memórias para sempre.
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