Olá, meu nome é Letícia, uma mulher de 35 anos, cabelos longos e castanhos que caem em asedutoras sobre meus ombros. Meus olhos verdes se destacam em contraste com minha pele pálida e lábios carnudos. Tenho seios volumosos e uma bunda empinada que costumam chamar a atenção por onde passo. Sempre gostei de me cuidar e manter meu corpo em forma.
Recordo-me claramente daquele dia na lavanderia, quando tudo mudou. Minha filha tinha saído e meu genro, Alex, veio me fazer uma visita inesperada. Ao me ver dobrando lençóis sujos, pude sentir seu olhar de desejo percorrendo meu corpo. Ele se aproximou, sua presença imponente preenchendo o pequeno espaço da lavanderia.
“Você está ainda mais gostosa hoje, Letícia”, sussurrou ele, seu hálito quente contra meu pescoço. Senti um arrepio percorrer minha espinha, enquanto sua mão ousada se aventurava a tocar minha cintura. Nossos corpos tão próximos, a eletricidade no ar era palpável. Sabia que era errado, mas a luxúria falava mais alto naquele momento.
Olhei nos olhos penetrantes de Alex e vi a chama do desejo arder intensamente. Sem dizer uma palavra, nossos lábios se encontraram em um beijo proibido e cheio de paixão. Minhas mãos percorriam seu corpo musculoso, enquanto ele me pressionava contra a máquina de lavar. Aquele encontro inesperado estava prestes a nos levar a um abismo de prazer incontrolável.
Com lençóis sujos espalhados pelo chão, entregamo-nos a uma transa intensa e cheia de desejo. Cada toque, gemido e suspiro aumentava a excitação que nos consumia naquela lavanderia. Entre a culpa e a luxúria, éramos apenas dois amantes em busca do êxtase carnal mais profundo.
Sentindo a urgência do desejo incontrolável, Alex agarrou minha cintura e me ergueu com maestria, fazendo-me envolver minhas pernas em volta de sua cintura. Nossos corpos colados, o calor pulsante, podia sentir sua rola dura roçar minha buceta encharcada. Com um movimento forte e preciso, ele me penetrou com força, cada centímetro daquela vara grossa preenchendo minha intimidade sedenta.
“Gostosa, sua bucetinha é tão apertada”, ele gemia em meu ouvido enquanto seus quadris se moviam em um ritmo frenético e possessivo. Cada estocada era um deleite proibido, cada gemido abafado em meio ao desejo desenfreado. O som da lavadora funcionando como trilha sonora de nossas ações impetuosas, o ambiente impregnado de luxúria e pecado.
Apertando minhas nádegas com mãos ansiosas, Alex me fazia arquear as costas em busca de mais prazer, suas investidas profundas tocando os recônditos mais sensíveis de meu ser. O atrito intenso entre nossos corpos em êxtase era uma sinfonia de prazer, uma dança desenfreada de luxúria e desejo. Cada movimento, cada toque, cada gemido, elevando-nos às alturas do prazer proibido.
“Me fode, me fode gostoso”, soltei sem inibições, entregando-me completamente àquele momento de puro arrebatamento carnal. Alex atendia aos meus pedidos com maestria, suas investidas tornando-se ainda mais intensas, seu pau enorme me preenchendo por completo, me levando ao limite do prazer inenarrável. Cada estocada era um tumulto de sensações avassaladoras, cada olhar e sorriso cúmplice entre gemidos, intensificando nossa conexão ilícita.
A lavanderia, outrora local de tarefas mundanas, tornara-se o palco para um espetáculo proibido de desejo e paixão. Entre os lençóis sujos e o cheiro do detergente, explorávamos cada abismo de prazer, nos entregando sem reservas àquela entrega carnal e avassaladora.
Em meio ao fervor do momento, senti as contrações incontroláveis de meu corpo indicando a iminência do clímax. Alex intensificou suas investidas, cada estocada profunda arrancando gemidos de prazer de meus lábios entreabertos. Os lençóis sujos sob nossos corpos testemunhavam a paixão proibida que ali se desenrolava, uma dança desenfreada de luxúria e desejo que nos consumia por inteiro.
“Caramba, você é tão gostosa, Letícia… Eu vou gozar, vou gozar dentro de você”, ele murmurou com voz rouca, a fervência do prazer refletida em seu olhar. A sensação do membro pulsante de Alex me preenchendo por completo, levando-me à borda do êxtase absoluto. Minha respiração entrecortada revelava a intensidade do prazer que nos envolvia, o calor de nossos corpos clamando pela liberação final.
Com um gemido entrecortado, entreguei-me por completo às sensações avassaladoras que me invadiam. Meu corpo estremeceu em espasmos de prazer incontrolável, cada onda de êxtase me envolvendo numa nuvem de prazer arrebatador. Alex acompanhava meu ápice, sua expressão de desejo desenfreado refletindo o próprio clímax iminente que se aproximava a passos largos.
Em um delicioso frenesi de movimentos, a intensidade do momento culminou em um clímax avassalador. Os gemidos entrecortados ecoavam na lavanderia, preenchendo o espaço com a doçura do prazer alcançado. Cada gota de luxúria compartilhada entre nós, cada toque, cada olhar, confirmava a profundidade da conexão proibida que havíamos estabelecido naquela tarde inesquecível.
Com beijos ardentes e abraços envoltos em ternura e desejo, desfrutamos do êxtase pós-clímax, corpos exaustos, mas saciados de prazer e cumplicidade. Naquele instante efêmero e intenso, éramos apenas dois amantes perdidos no abismo do desejo, entregando-nos sem reservas à paixão arrebatadora que apenas a transgressão poderia proporcionar.
A sensação de pecado mesclada com a doce satisfação de um prazer compartilhado nos embalou naquele breve momento eterno, onde só existia espaço para o calor de nossos corpos entrelaçados e corações batendo em uníssono. Assim, na penumbra da lavanderia, selamos nosso segredo proibido, uma lembrança que nos acompanharia para sempre, a transgressão que nos uniu em êxtase e desejo.
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