Eu me chamo Jessica e essa é uma lembrança que ainda mexe comigo até hoje. É uma história intensa e proibida, uma experiência que tive com um tio pervertido, cujo nome prefiro manter em segredo. Mas preciso compartilhar essa história, deixar essas lembranças fluírem e dar vazão aos desejos que até então permaneceram ocultos.
Era uma tarde quente de verão, naquela época em que a juventude nos faz sentir invencíveis. Eu tinha 19 anos, a idade da descoberta, e meu tio, um homem sedutor e apaixonado por aventuras proibidas, não conseguia resistir à tentação de me possuir.
Um dia, ele me convidou para uma visita à casa da família quando todos estavam fora. A tensão sexual entre nós era palpável, e enquanto percorrávamos os corredores, o olhar lascivo dele deixava claro o que estava por vir.
“Jessica…”, ele sussurrou no meu ouvido, sua voz carregada de desejo. “Eu já não consigo mais esconder o que sinto por você.”
Meu coração acelerou e meu corpo ardeu de desejo. Olhei nos olhos dele, ciente de que adentrávamos um território perigoso, mas aquela atração proibida nos consumia.
“Cuide para que não sejamos pegos”, sussurrou ele, sua mão deslizando pela minha cintura.
“Prometo…”, respondi, incapaz de resistir àquele homem que despertava em mim sensações até então desconhecidas.
Num momento de ousadia, ele pressionou seu corpo contra o meu, sentindo sua ereção pulsar enquanto nossas respirações se misturavam. Minhas mãos trêmulas afagaram seus cabelos enquanto nossos lábios se encontravam num beijo voraz e ardente.
“Você é tão gostosa…”, ele murmurou entre beijos, seus lábios percorrendo meu pescoço.
“Me faça sua, tio…”, gemi, entregando-me à luxúria que nos consumia.
Meu corpo tremia de antecipação enquanto meu tio pervertido me conduzia até o sofá, seus olhos cheios de luxúria devorando cada centímetro do meu corpo. Ele arrancou minha blusa com selvageria, revelando meus seios firmes e excitados.
“Oh, Jessica, sua putinha safada”, ele sussurrou, enquanto sua boca encontrava meus mamilos, lambendo e chupando-os com voracidade.
Gemi alto, arrepiada pela sensação do calor de sua língua em meu corpo. As mãos dele desabotoaram minha saia, revelando minha calcinha ensopada de desejo. Ele a arrancou com violência, expondo minha bucetinha faminta.
“Você está tão molhada para mim, sua safada”, ele declarou, passando o dedo pelas minhas dobras, provocando-me ainda mais.
Eu gemia sem pudor enquanto ele me explorava com seus dedos habilidosos. Seu toque era firme, seus movimentos precisos. Eu me contorcia de prazer, desejando sua rola grande e grossa dentro de mim.
“Ah, tio… por favor. Eu preciso sentir você”, supliquei, minha voz embargada pelo tesão incontrolável.
Ele me ergueu e me colocou de quatro no sofá, sua rola enorme pulsando de desejo. Pude sentir o bico quente de sua glande tocando minha entrada, me provocando, antes de me penetrar intensamente.
“Gostosa, apertadinha”, ele gemeu enquanto me fodia com força, cada estocada enviando ondas de prazer por todo o meu corpo.
Meu corpo ardia em êxtase enquanto ele me possuía com fúria e paixão, seus gemidos ecoando pela sala. Nossos movimentos sincronizados, ritmados pelo desejo incontrolável que nos consumia.
“Aahh… isso, Jessica, rebola gostoso na minha rola… minha safadinha”, ele dizia entre gemidos.
Eu obedecia, jogando meu quadril contra ele, querendo mais. Cada investida me levava a um estado de prazer transcendental. O som de nossos gemidos se misturava, ecoando pela casa vazia.
O êxtase se aproximava, a tensão sexual à beira do limite. Meu tio pervertido continuava me fudendo com vigor, cada estocada me levando mais perto do abismo do prazer.
“Ah, Jess… eu vou gozar dentro de você”, ele gemeu, seu ritmo aumentando, os movimentos ficando mais intensos.
“Sim, tio… goza na minha buceta, enche minha bucetinha de leite”, eu respondi, ansiando por sentir seu orgasmo pulsando dentro de mim, selando nosso pacto de prazer.
Com um último impulso profundo, senti seu pau latejar dentro de mim enquanto jorrava seu líquido quente, inundando minha bucetinha faminta. Nossos gemidos se misturaram em um crescendo de prazer, nossos corpos tremendo em total satisfação.
Ele permaneceu dentro de mim, nossos corpos colados e suados, sabendo das consequências de nossos atos. Mas naquele momento, o prazer superava qualquer temor.
“Você é minha sobrinha gostosa, minha putinha safada”, ele disse com uma voz rouca e satisfeita.
“Agora você me pertence, tio… e sempre será assim”, sussurrei, sentindo a essência do nosso momento proibido escorrendo de mim.
E assim, nessa história de desejo e transgressão, nos entregamos um ao outro, buscando prazer e satisfação naquele abismo de luxúria compartilhada. O destino e as consequências ainda estavam por vir, mas naquele momento, estávamos satisfeitos, nossos corpos entrelaçados em um elo secreto de prazer.
Fim… ou talvez apenas o começo de uma jornada ainda mais lasciva e excitante.