Meu nome é Daniel. e hoje, quero compartilhar com você uma lembrança que há muito tempo está guardada em minha memória. Sou um marido que, como todos, tem suas fantasias e desejos proibidos. Lembro-me vividamente dessa ocasião em que meu coração acelerou e me entreguei à tentação da luxúria.
Era a melhor amiga da minha esposa, uma mulher com uma beleza estonteante. Ela se chamava Carolina, uma loira deliciosa, com curvas estonteantes e olhos sedutores que me deixavam louco de desejo. Naquele dia, ela veio nos visitar sob o pretexto de uma tarde comum entre amigos, mas eu sabia que algo transgressor se escondia por trás de seus olhares lascivos.
Enquanto minha esposa se ausentou por um momento para pegar alguma coisa na despensa, eu e Carolina ficamos sozinhos na sala. Os segundos pareciam eternidades e, sem dizer uma palavra, nossos olhares já tinham revelado nossos verdadeiros desejos. A tensão sexual pairava no ar, e eu não pude resistir à tentação de me aproximar dela, colocando minhas mãos em sua cintura.
Com um sorriso malicioso nos lábios, ela sussurrou em meu ouvido: “Sempre quis descobrir o quão gostoso você é, Daniel.”
Percebi que não havia mais volta, estávamos irremediavelmente entregues à paixão proibida. O magnetismo entre nós era inegável, um fogo intenso que precisava ser apagado com urgência. Fomos para o quarto, movidos pelo desejo incontrolável que nos consumia.
A cada toque, a cada beijo, nossos corpos se conectavam em uma dança frenética de luxúria. Estávamos traíndo, traíndo sem remorso, entregando-nos totalmente ao prazer. Carolina se despiu diante de mim, revelando seu corpo perfeito, provocando-me com cada curva e cada movimento ousado. Seu peito era grande e perfeito, me deixando louco de tesão.
Com o desejo pulsando pelas veias, não pude resistir a essa deusa provocante. Meus lábios famintos devoraram os seus enquanto minhas mãos colidiam com sua pele macia e perfumada. O quarto se inundou pelos nossos gemidos abafados e pela música da paixão que ecoava entre as quatro paredes.
“Carolina, você é tão gostosa, mal posso esperar para te ter inteira”, sussurrei em seu ouvido, sentindo seu arrepio de prazer.
Ela me olhou com aqueles olhos cheios de luxúria e falou com uma voz rouca e sedutora: “Daniel, me fode com força. Quero sentir sua rola grande me preenchendo toda.”
Sem hesitar, tirei meu pau duro e pulsante para fora da calça, pronto para satisfazer cada desejo dessa safada peituda. Carolina se ajoelhou na minha frente, segurou minha rola e passou a língua lentamente pela cabecinha, provocando suspiros de prazer que escapavam pelos meus lábios.
“Mamãe adora brincar com essa rola grosa, não é, Carolina?”, provoquei, segurando seus cabelos sedosos enquanto ela me engolia com voracidade.
Ela me olhou com um olhar de pura devassidão, seus olhos brilhando de desejo, e confessou: “Sim, Daniel, sua rola me enlouquece, é tão grande e gostosa. Quero ela toda enterrada na minha bucetinha apertada.”
Sem perder tempo, deitei-a na cama e me posicionei sobre seu corpo escultural. Minhas mãos percorreram suas coxas firmes enquanto meus lábios exploravam cada centímetro de sua pele. Nossos corpos se entrelaçaram em uma sincronia perfeita, enquanto nos abandonávamos aos prazeres do pecado.
“Me fode, Daniel. Quero sentir você me invadindo com essa rola enorme”, ela implorou, entre gemidos de prazer incontroláveis.
Com movimentos intensos e profundos, meu pau entrou nela, deslizando dentro de sua buceta molhada e apertada. Cada estocada era uma explosão de prazer, e nossos gemidos preenchiam o quarto, misturando-se em uma sinfonia de êxtase.
A luxúria nos consumiu, e aquela tarde se transformou em um turbilhão de prazer intenso.
Nossos corpos se moviam em uma dança frenética de êxtase, e o desejo nos consumia de forma avassaladora. Carolina, com seu olhar de safada voraz, me arrastou para o ápice do prazer. Ansiosamente, ela se ajoelhou diante de mim, com um sorriso malicioso no rosto.
“Daniel, vou te deixar completamente louco de tesão. Quero sentir sua porra quente na minha boca. Me enche de leite, quero engolir tudo”, ela sussurrou, com desejo incontrolável.
Não pude resistir àquele pedido provocante. Agarrei meu pau duro e pulsante, deslizando-o entre seus lábios, enquanto ela me olhava com uma expressão de desejo insaciável. Sua língua brincava em volta da cabeça do meu pau, provocando uma sensação inebriante.
Com cada movimento, eu sentia a tensão aumentar, o prazer prestes a me dominar por completo. Carolina abriu a boca, ansiosa para saborear minha porra quente. Ela me olhava com olhos famintos, esperando ser agraciada com meu leitinho.
“Abre bem a boca, safada. Vou te dar o que você quer”, eu disse, segurando seus cabelos e guiando meu pau até sua boca faminta.
Ela me chupava com voracidade, engolindo cada centímetro do meu pau, levando-me ao limite. Os gemidos e sons obscenos se misturavam em um ambiente carregado de desejo. Sentindo o orgasmo se aproximar, avisei:
“Vou gozar, Carolina. Vou encher essa boquinha gulosa com a minha porra quente.”
Ela me olhou com um brilho nos olhos, implorando por meu leite. E, em um último movimento, eu liberei meu êxtase, explodindo em jatos de porra que preencheram sua boca ávida.
“Engole tudo, safada! Quero ver você beber cada gota do meu leitinho”, eu disse, enquanto ela sorria com a boca cheia de prazer.
Nossos corpos se chocaram em um orgasmo intenso, um clímax que marcaria nossas memórias para sempre. E assim, depois desse momento de entrega desenfreada, nos rendemos ao cansaço e seguimos em direção à uma noite de luxúria e prazer infindáveis.