Meu nome é Taís, tenho 27 anos e sou uma morena de parar o trânsito. Meus cabelos longos e sedosos caem sobre meus ombros, contrastando com a minha pele bronzeada e meus olhos verdes cheios de malícia. Com um corpo esculpido pela genética e muitas horas na academia, tenho peitos fartos e um bumbum empinado que deixa qualquer um babando.
Lembro-me como se fosse ontem daquela tarde quente na cozinha, quando meu primo Felipe me surpreendeu com sua presença inesperada em casa. Ele, com seus olhos castanhos penetrantes e sorriso sacana, sempre despertou um desejo proibido em mim. Enquanto eu mexia as panelas no fogão, pude sentir o calor do corpo dele se aproximando do meu, criando uma eletricidade excitante no ar.
“O que você está preparando de tão delicioso, prima?” – disse Felipe, com a voz rouca e cheia de desejo. Eu me virei para encará-lo e senti sua mão firme deslizando pela minha cintura, causando arrepios pelo meu corpo. “Só estou cozinhando algo especial para nós dois”, respondi com um sorriso provocante, sentindo a urgência do momento nos olhares cúmplices trocados entre nós.
Enquanto ele se aproximava mais, nossos corpos se tocando levemente, pude sentir a tensão sexual aumentando a cada segundo. “Você sabe que isso é errado, certo?” – brinquei, sabendo que a proibição apenas alimentava o fogo do desejo em nós. Com um olhar intenso, Felipe respondeu: “Desde quando o proibido nos impediu de nos entregarmos ao que realmente queremos?”
Através do brilho luxurioso nos olhos dele, soube naquele instante que não poderíamos mais lutar contra a paixão queimando dentro de nós. Entre panelas quentes e utensílios diversos, a cozinha se tornou o cenário de uma entrega intensa e irresistível, culminando em um jogo de sedução e prazer que nos fez esquecer de tudo ao redor.
Sem mais resistir ao desejo ardente, dei o primeiro passo em direção ao que sabíamos ser proibido. Minhas mãos trêmulas encontraram a pele quente de Felipe, enquanto nossos lábios se buscavam com avidez, nos entregando à luxúria que dominava nossos corpos. Ele me pegou com força, puxando meu quadril com determinação, fazendo com que nossas intimidades se roçassem de forma intensa.
“Você é tão gostosa, prima…” – sussurrou Felipe, com a voz carregada de luxúria, enquanto suas mãos hábeis deslizavam pelas curvas do meu corpo, aflorando cada centímetro de pele sensível. A sensação do calor do seu corpo junto ao meu era inebriante, me fazendo gemer de prazer e desejo por mais.
Não demorou para que eu sentisse suas mãos ágeis deslizando pelas minhas pernas, subindo com delicadeza até alcançar o ápice do meu prazer. Cada toque, cada carícia, me faziam estremecer de desejo, ansiando por mais daquele contato proibido e excitante. “Quero sentir você toda, prima… quero te foder até não aguentar mais”, murmurou ele, com a voz grossa e sensual, deixando claro seus desejos mais carnais.
Com um movimento rápido e habilidoso, Felipe me virou de costas para ele, pressionando meu corpo contra a superfície fria da bancada da cozinha. A sensação de sua ereção rígida roçando na minha bunda me fez perder o ar, desejando sentir cada centímetro daquela rola grande e grossa dentro de mim. “Me fode, primo… me fode forte e fundo… rasga a minha bucetinha com a sua pica dura”, implorei, entregando-me à lascívia e ao prazer desenfreado que nos consumia.
Os gemidos e suspiros se misturavam no ar, ecoando pela cozinha como uma sinfonia de prazer. Cada estocada firme e vigorosa que Felipe me proporcionava era como uma explosão de sensações intensas, levando-nos a um êxtase incontrolável de luxúria e tesão. Éramos dois corpos suados e famintos, entrelaçados em um jogo de paixão desenfreada, pronto para transcender os limites do proibido e se entregar ao prazer absoluto.
A intensidade do momento chegou ao ápice quando senti Felipe acelerar os movimentos de vai e vem, preenchendo-me por completo com a sua rola pulsante e volumosa. Cada estocada profunda era como uma promessa de prazer e êxtase iminente, fazendo com que gemidos de puro deleite escapassem dos meus lábios sedentos. “Isso, me fode com força, primo… me fode até eu não aguentar mais”, eu pedia entre sussurros entrecortados pelo prazer avassalador que nos consumia.
Senti meu corpo tremer com as investidas vigorosas de Felipe, enquanto a pressão do desejo incontido nos fazia perder o controle sobre as sensações avassaladoras que nos envolviam. O calor intenso da cozinha, misturado com o suor que escorria entre nós, criava um ambiente propício para a explosão iminente de prazer e luxúria. Cada contato, cada toque, era uma sinfonia de prazer que nos levava ao limite do desejo insaciável.
Em um frenesi arrebatador, o êxtase final se aproximava com velocidade avassaladora. Felipe segurou-me com força enquanto nossos corpos se fundiam em um ato de paixão desenfreada, levando-nos a um ponto sem retorno. “Vou gozar, Taís… vou gozar dentro de você… minha safada gostosa”, ele anunciou entre gemidos roucos de prazer, soltando-se por completo na entrega total do seu prazer.
A sensação de sua ejaculação quente e abundante dentro de mim foi o gatilho que desencadeou a minha própria explosão de prazer. Ondas de êxtase percorreram meu corpo, fazendo-me gemer alto e arrancando um gemido rouco e visceral do fundo da minha garganta. Unidos em um clímax avassalador, entregamo-nos ao prazer sem limites, nos completando em uma dança proibida e irresistível.
Ofegantes, suados, saciados, permanecemos unidos por alguns momentos preciosos, recuperando o fôlego e apreciando o silêncio que preenchia o espaço. O calor da cozinha, agora abrandado pelos ecos do nosso encontro explosivo, testemunhava a intensidade de uma paixão inegável e incontrolável. No entanto, as chamas da luxúria queimavam intensas em nossos corpos, ansiando por mais daquele prazer arrebatador que só poderia ser encontrado nas sombras proibidas daquela cozinha.
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