Corno Manso Vê Esposa na Suruba

- Corno Manso Vê Esposa na Suruba: Com a desculpa de uma reunião de trabalho, a esposa peituda é a estrela de uma festa erótica com amigos do marido.
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Me chamo Sofia, uma loira escultural de olhos azuis que sempre soube o poder que exercia sobre os homens. Meus seios fartos e empinados eram a minha marca registrada, atraindo olhares por onde quer que passasse. Minha cintura fina e minhas curvas bem definidas eram fruto de muitos anos dedicados à malhação intensa na academia. E foi em uma tarde quente de verão que me vi envolvida em uma experiência que mudaria minha vida para sempre.

Naquela noite, fui convidada pelo meu marido, Ricardo, para acompanhá-lo em uma reunião de negócios na casa de um de seus amigos mais próximos. Ao chegar lá, fui recebida com sorrisos cúmplices e olhares famintos por parte dos convidados. Aos poucos, percebi que aquela “reunião de trabalho” não seria como as outras. Rapidamente me vi no centro de uma festa erótica, cercada por homens sedentos por prazer.

Enquanto as taças de champanhe circulavam, eu sentia a energia sensual da noite tomando conta de mim. Aos poucos, fui me permitindo explorar meus desejos mais íntimos, sentindo a excitação crescer a cada toque, a cada olhar malicioso. Em meio a risos e suspiros, me entreguei às sensações avassaladoras que tomavam conta do ambiente, enquanto Ricardo observava, com a excitação estampada em seu rosto.

Os homens me rodeavam, suas mãos ávidas explorando cada centímetro do meu corpo. E eu me entregava, sem reservas, a essa dança perigosa de luxúria e prazer. A sensação de ser desejada por vários ao mesmo tempo era intoxicante, despertando um lado meu que desconhecia. Cada novo toque, cada novo beijo, me levava a um estado de êxtase absoluto, onde não havia espaço para a razão, apenas para a paixão desenfreada que ardia em mim.

Ali, naquela suruba memorável, eu descobri um novo mundo de prazer e desejo, onde os limites entre certo e errado se dissipavam em meio à intensidade dos meus mais íntimos anseios. E, enquanto me entregava a essa orgia avassaladora, uma certeza se enraizava em mim: aquela noite, aquela experiência, jamais seriam esquecidas. 

Enquanto as mãos ávidas dos homens exploravam meu corpo com voracidade, eu me sentia dominada por uma onda avassaladora de desejo e luxúria. Em meio aos gemidos e sussurros excitados, senti um par de mãos grandes e fortes se aproximando da minha bunda redonda e empinada. Com um misto de expectativa e excitação, permiti que ele me puxasse para mais perto, seu pau volumoso roçando minha pele nua.

“Que delícia de mulher gostosa!”, ele sussurrou, suas palavras carregadas de desejo enquanto me pressionava contra seu corpo másculo. Sem pensar duas vezes, me ajoelhei diante dele, sentindo suas mãos guiar minha cabeça em direção ao seu membro latejante. Sem hesitar, envolvi seu pau enorme com meus lábios carnudos, saboreando cada centímetro daquela rola grossa enquanto gemia de prazer.

Enquanto eu me deliciava com a sensação de ser dominada por aquele homem desconhecido, outro se aproximou por trás de mim, acariciando minhas coxas firmes e levantando minha saia com ousadia. Senti seu hálito quente em meu ouvido, sussurrando palavras obscenas que inflamavam ainda mais meu desejo. Com um movimento brusco, ele rasgou minha calcinha, expondo minha bucetinha molhada e ansiosa, pronta para ser possuída.

“Quero te foder gostoso, safada”, ele murmurou, sua voz rouca e cheia de desejo. E eu, entregue ao calor daquele momento proibido, me permiti sentir o prazer arrebatador de ser preenchida por aquela rola dura e pulsante. A cada estocada profunda, gemidos de prazer escapavam de meus lábios, misturando-se ao som dos corpos se chocando em meio à intensidade daquela orgia alucinante. A luxúria ardente tomava conta de cada célula do meu ser, fazendo-me ansiar por mais, por um êxtase ainda mais profundo e avassalador. 

Aquele momento de êxtase absoluto parecia não ter fim, cada toque, cada gemido, cada olhar cúmplice era como uma chama ardente que incendiava a atmosfera ao nosso redor. Envolvida pelo prazer avassalador, me entreguei por completo ao frenesi da paixão proibida, deixando que os instintos mais primitivos me guiassem para um ponto sem retorno.

Enquanto um dos homens me penetrava com vigor, o outro se aproximou por trás, roçando seu membro pulsante em minha pele arrepiada. O calor da luxúria tomava conta de mim, me envolvendo em uma espiral de prazer inebriante. Em meio a gemidos entrecortados e súplicas lascivas, eu ansiava por sentir o ápice do prazer, por me entregar ao clímax avassalador que se aproximava com cada investida mais profunda.

“Vou gozar dentro de você, sua safada gostosa”, sua voz rouca sussurrou em meu ouvido, enquanto as estocadas se tornavam ainda mais intensas e vorazes. Senti meu corpo estremecer em antecipação, minha mente mergulhada em um oceano de desejo incontrolável. Cada célula do meu ser clamava pelo momento culminante, pela explosão de prazer que prometia me consumir por inteiro.

E então, em um delírio de luxúria irrefreável, o êxtase finalmente se abateu sobre nós, nos envolvendo em ondas de prazer indizível. Gritos entrecortados de prazer ecoavam pelo ambiente carregados de uma intensidade visceral, enquanto corpos se contorciam em um frenesi desenfreado. E eu me entreguei ao inevitável, à sensação inebriante de ser inundada por uma cascata de prazer intenso, uma explosão de sentimentos indomáveis que me levaram além de qualquer limite conhecido.

Naquele momento, envolta pela atmosfera eletrizante daquela orgia intensa, eu soube que aquela noite ficaria marcada em minha memória para sempre, como um testemunho dos desejos mais profundos que habitavam em mim, como uma celebração exuberante de minha natureza ardente e insaciável. E, mesmo envolta pela penumbra da luxúria saciada, algo dentro de mim ansiava por mais, por uma eternidade de prazer que se estendesse além das fronteiras do tempo e do espaço. Uma experiência única, um fragmento de paixão intensa que permaneceria gravado em minha alma para todo o sempre.

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