Olá, safados. Me chamem de Laura, uma mulher comprometida por fora, mas sedenta por prazer e luxúria por dentro. Tenho 35 anos, sou loira de cabelos longos e sedosos, olhos verdes que transbordam desejo, peitos turbinados que desafiam a gravidade e uma bunda generosa que enlouquece qualquer homem que ouse olhar.
Era uma noite quente de verão quando nos encontramos naquele discreto quarto de hotel. Meu amante, Max, um homem alto e moreno, de olhar penetrante e mãos que sabiam exatamente como me tocar. Ele me olhava com desejo, e eu me derretia apenas com o seu olhar. A luxúria pairava no ar, e eu sabia que não havia volta.
Ao nos aproximarmos lentamente, as mãos dele deslizaram pelo meu corpo, causando arrepios intensos. A sensação de pecado me consumia, mas a excitação era mais forte. Sussurros provocantes ecoavam no quarto, misturando-se ao som da minha respiração acelerada. Sem dizer uma palavra, sabíamos o que estava por vir.
Max me virou de costas, puxando-me para perto dele com firmeza. Senti seu corpo quente pressionado contra o meu, e a expectativa do desconhecido fez meu coração disparar. Aos poucos, suas mãos encontraram meu quadril, descendo com uma urgência deliciosa até o limite do meu desejo.
E assim, entreguei-me por completo à voracidade do momento, à promessa de prazer e dor que se misturavam num jogo sensual de transgressão proibida. Meu corpo ansiava por mais, e eu estava disposta a me entregar a tudo que aquele momento tinha a oferecer.
Max, com sua rola grossa em mãos, acariciou minha bunda com maestria, fazendo-me gemer baixinho de antecipação. Sem rodeios, ele me virou de frente, colando nossos corpos com avidez. Senti a cabeça do seu pau roçando minha bucetinha molhada, ansiosa para ser preenchida por ele.
“Você está pronta para me sentir dentro de você, sua putinha?,” sussurrou Max, sua voz carregada de desejo. Sem esperar por mais nada, ele me penetrou profundamente, fazendo-me arquear as costas e apertar os lençóis com força. A mistura de dor e prazer me levou a um novo patamar de excitação.
Com cada estocada vigorosa, Max mostrava sua intensidade e domínio sobre meu corpo formoso. Suas mãos ágeis exploravam cada curva, cada recanto de prazer, enquanto sua rola enorme preenchia cada centímetro de minha intimidade. Eu gemia sem pudor, implorando por mais daquela foda alucinante.
Os sons obscenos de nossos corpos se chocando ecoavam no quarto, misturados aos gemidos roucos de prazer que escapavam de meus lábios. Max me tinha em suas mãos, me levando à beira do abismo do êxtase carnal. Ele era meu pecado, minha tentação, meu ponto fraco diante do prazer incontrolável.
“Você é tão gostosa, Laura. Eu adoro te foder assim, sua safada adora levar rola,” sussurrou Max, sua voz rouca combinando com a intensidade do momento. Cada palavra dita ecoava em minha mente, alimentando a chama da luxúria que ardia entre nós de forma avassaladora.
Naquele instante, no auge da entrega mútua ao desejo, sabíamos que éramos cúmplices de uma transgressão proibida e deliciosamente excitante. Nossos corpos entrelaçados em êxtase total, movendo-se em sincronia viciante, estavam destinados a explorar os limites do prazer sem culpa ou restrições.
Em meio à voracidade do nosso ato proibido, senti meu corpo trêmulo prestes a ser consumido por uma explosão de prazer avassaladora. Max me fodia com uma intensidade avassaladora, mergulhando fundo em meu interior, cada estocada me levando mais perto do abismo do êxtase. Minha mente nublada pelo desejo ansiava por mais, mais daquela rola imensa preenchendo cada parte íntima de mim.
A sensação de dominação e entrega se mesclava em um turbilhão de emoções intensas, empurrando-nos além dos limites da razão. Nossos corpos suados dançavam em sincronia pecaminosa, como se fossemos feitos um para o outro naquele encontro carnal. Eu me entregava de corpo e alma ao prazer que só ele sabia me proporcionar.
Com um gemido rouco e visceral, Max acelerou seus movimentos, indicando que o momento do clímax se aproximava. Seus olhos famintos encontraram os meus, refletindo a luxúria pura e a paixão desenfreada que nos consumia. “Eu vou gozar, Laura. Quero te dar todo meu leitinho, sua putinha deliciosa,” ele sussurrou, sua voz vibrando de desejo intenso.
A sensação de sua rola pulsando dentro de mim, os movimentos frenéticos e descontrolados, tudo colaborava para intensificar as sensações que me dominavam por inteiro. Com um gemido que escapou dos meus lábios entreabertos, uma onda de prazer avassaladora me invadiu, levando-me ao limite do êxtase incontrolável. Eu me entreguei ao prazer extremo, desabando em um turbilhão de sensações indescritíveis.
E assim, no clímax da transgressão proibida, atingimos juntos o ápice da luxúria, nos perdendo na vertigem do prazer carnal que só podia ser encontrado entre dois amantes apaixonados e intensos como nós. Nossos corpos entrelaçados, unidos em um momento de cumplicidade e entrega, selaram um pacto de desejo e paixão que perduraria para sempre em nossas memórias.
Com o suor do ato ainda grudado em nossa pele, nos entregamos a um abraço caloroso, sabendo que havíamos explorado os limites do prazer de forma ousada e inebriante. O quarto de hotel testemunhou nossa conexão carnal intensa, marcada pela lascívia e pela ousadia de dois amantes proibidos que se permitiram viver um momento de êxtase indescritível.
E assim, em meio ao silêncio que sucedeu a tempestade de prazer, nos perdemos um no olhar do outro, sabendo que aquele encontro ilegítimo havia nos transformado para sempre, nos uniu de forma intensa e visceral, nos fazendo cúmplices de uma experiência única e alucinante, onde a luxúria prevaleceu sobre qualquer juízo moral ou convenção social.
E foi assim que Max e eu nos entregamos ao pecado da paixão desenfreada e do sexo sem limites, sabendo que o desejo incontrolável que nos unia jamais seria apagado, marcando-nos para sempre como amantes destinados a viver no limiar entre o proibido e o irresistivelmente excitante.
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