Meu nome é Vanessa. Tenho 32 anos, sou uma morena de 1,65m, com cabelos longos e sedosos que caem sobre meus ombros, destacando meus olhos castanhos intensos. Meus seios são fartos e naturais, complementando meu corpo esguio e curvilíneo. Minha bunda é redonda e firme, um convite irresistível ao pecado.
Lembro-me como se fosse ontem daquela noite intensa e proibida. Meu marido, um homem másculo de olhar penetrante, sempre teve a fantasia de me ver nos braços de outro. E eu, a sua putinha devassa, não hesitei em realizar seu desejo mais excêntrico. Foi em nossa própria sala de estar, nosso santuário de luxúria, que a fantasia se tornou realidade.
“Ele está chegando, se prepara”, sussurrou meu marido ao meu ouvido enquanto eu me encontrava deitada no sofá, usando apenas uma lingerie provocante que mal cobria minhas curvas. A campainha tocou, e ao abrir a porta me deparei com Rodrigo, o escolhido para nos acompanhar naquela jornada pecaminosa. Seus olhos famintos percorreram meu corpo, deixando um rastro de desejo pelo caminho.
Conduzi Rodrigo até o centro da sala, me ajoelhei diante dele, deslizando minhas mãos por suas pernas fortes. “Vem logo, não me faça esperar”, gemi, enquanto meu marido observava cada movimento, hipnotizado pela cena. A troca de olhares era intensa, cúmplice, carregada de uma tensão erótica que pairava no ar.
A excitação pulsava em minhas veias, a sensação de proibido era a mais avassaladora das drogas. E ali, na penumbra da sala, entre gemidos e suspiros entrecortados, a fantasia se desenrolava, revelando um novo capítulo da nossa relação. A noite prometia ser longa e repleta de prazeres inconfessáveis.
Rodrigo se aproximou de mim lentamente, com um sorriso malicioso nos lábios. Suas mãos ágeis percorriam meu corpo, despertando sensações intensas a cada toque. “Você é tão gostosa, Vanessa… Mal posso esperar para te ter por completo”, ele sussurrou, sua voz rouca me deixando ainda mais excitada.
Sem hesitar, deslizei minha mão por sobre o volume de sua calça, sentindo a rigidez da sua rola enorme ansiosa por ser libertada. Com um movimento ágil, libertei seu pau grosso, que se apresentava diante de mim em toda a sua glória. “Que pica deliciosa, quero sentir cada centímetro dentro de mim”, murmurei, desejosa.
Rodrigo me pegou no colo, carregando-me até o sofá, onde me deitou gentilmente, pronto para me possuir por completo. Suas mãos hábeis exploravam cada curva do meu corpo, seu toque incendiando minha pele. “Agora é a sua vez de ser possuída, princesa. Mostra o que essa buceta gulosa é capaz de fazer”, ele ordenou, os olhos faiscando de desejo.
Senti sua rola enorme explorando minha entrada úmida, deslizando suavemente para dentro de mim, preenchendo-me por completo. Gemidos escapavam de meus lábios, misturando-se aos dele em um dueto erótico e ensurdecedor. Cada estocada era um novo êxtase, um mergulho no abismo do prazer proibido.
“Isso, fode essa safada com força! Ela merece sentir essa rola todinha dentro dela”, meu marido incentivou, excitado com a cena que se desenrolava diante dos seus olhos. A sala estava impregnada de luxúria, os corpos se movendo em uma dança carnal que transcendia os limites da moralidade.
Rodrigo intensificou suas investidas, seu pau entrando e saindo de mim em um ritmo frenético e avassalador. Cada embate era uma explosão de prazer, uma descarga elétrica que percorria todos os meus sentidos. A fantasia do meu marido estava se tornando realidade, e eu me entregava de corpo e alma às sensações indescritíveis que aquele momento me proporcionava.
Rodrigo aumentou o ritmo de suas investidas, seu pau deslizando em mim com uma voracidade avassaladora. Cada estocada era um choque de prazer, um turbilhão de sensações que me levava às alturas do êxtase. As paredes da sala pareciam vibrar com nossos gemidos, a atmosfera eletrizada pelo calor do momento.
“Isso, me fode com força, me mostra o quanto essa buceta safada te enlouquece”, eu gemia, entregue ao desvario da luxúria. Rodrigo era um cavaleiro destemido cruzando as fronteiras da minha pele, explorando cada recanto do meu ser com maestria e paixão. A sinfonia da nossa conexão carnal preenchia o ambiente, em uma melodia de desejo incontrolável.
Senti a tensão em seu corpo, o anúncio iminente da sua liberação final. “Vou gozar, sua putinha deliciosa. Quero encher essa bocetinha gostosa de leitinho quente”, ele anunciou, os olhos faiscando com a intensidade do prazer iminente. Cada estocada era um passo mais próximo do clímax, um turbilhão de sensações que nos consumia por completo.
Com um gemido gutural, Rodrigo finalmente alcançou o ápice do prazer, seu corpo tenso e vibrante enquanto seu pau latejava dentro de mim, preenchendo-me com um mar de prazer. Senti seu calor se derramando em mim, um elixir poderoso que me inundava de gozo e satisfação. Cada jorro era um testemunho da nossa entrega mútua, do frenesi que nos unia naquela dança proibida.
Ofegantes, saciados e extasiados, nos entregamos à serenidade que sucedeu a tempestade. Rodrigo me envolveu em seus braços, e nos deixamos levar pelo silêncio reconfortante que envolvia nossos corpos entrelaçados. A fantasia do meu marido se realizara diante dos seus olhos, e eu me entregara sem reservas ao prazer sem limites. Aquela noite ficaria marcada em nossas memórias para sempre, como um testemunho do desejo, da paixão e da liberdade.
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