Olá, meu nome é Lorena, tenho 28 anos e sou uma morena de olhos verdes que sempre chamou atenção pela minha ousadia e sensualidade. Minha rotina como assistente executiva era repleta de momentos tediosos e formalidades enfadonhas, até aquela tarde quente de verão em que tudo mudou.
Vestindo um tailleur preto justo que realçava minhas curvas e saltos altos que ecoavam pelo corredor do escritório, entrei na sala de reuniões para adiantar algumas tarefas, sem imaginar que presenciaria algo que mudaria minha vida para sempre. Lá estavam eles, os dois chefes mais poderosos da empresa, sentados à mesa, discutindo negócios com a seriedade de sempre.
Mas algo no ar era diferente naquele dia. Um olhar cúmplice, um sorriso disfarçado, e logo percebi que aquele encontro de negócios estava prestes a se transformar em algo muito mais intenso e proibido. A tensão sexual era palpável, e eu, a assistente mais ousada, sabia que precisava fazer parte daquela dinâmica que desafiava todas as regras e convenções.
Caminhei sorrateiramente até a mesa de reuniões, sentindo a adrenalina pulsando em minhas veias, e me abaixei discretamente sob a mesa, escondida dos olhares curiosos. Foi quando ouvi a voz rouca do meu chefe sussurrar: “E se…?” E naquele instante, eu soube que nada mais seria como antes naquela tarde escaldante de paixão e luxúria no ambiente corporativo.
A partir daquele momento, eu me entreguei a um jogo perigoso de desejo e excitação, desafiando não apenas as regras da empresa, mas também os limites do meu próprio prazer e das minhas fantasias mais secretas. E ali, sob a mesa de reuniões, eu descobri um universo de prazer e luxúria que me consumiria por completo.
Enquanto me escondia sob a mesa de reuniões, ouvia os sussurros excitados dos meus chefes, cujas vozes roucas ecoavam pelo ambiente. “Você acha que ela vai topar?”, perguntou um deles, seguido por um riso lascivo que enviou um arrepio de desejo pela minha espinha. Minhas mãos tremiam de expectativa quando senti uma delas deslizar suavemente pela minha perna, subindo lentamente até alcançar a barra da minha saia justa.
A sensação da sua respiração quente contra minha pele me fez fechar os olhos e morder os lábios para conter um gemido involuntário. Em um movimento ousado, ele puxou minha calcinha de renda de lado, revelando minha bucetinha molhada e ansiosa por ser descoberta. “Não há volta depois disso…”, murmurou o outro chefe, antes de sentir sua língua quente e habilidosa explorando cada canto da minha intimidade.
A tensão sexual atingiu um novo patamar quando, sem aviso prévio, senti um dedo grosso e experiente penetrando meu canal pulsante, provocando espasmos de prazer que me fizeram arquear as costas e gemer baixinho. As carícias e os toques ousados me lançaram em um furacão de desejo incontrolável, e eu sabia que não haveria como voltar atrás daquele ponto de não retorno.
Enquanto meus chefes exploravam cada centímetro do meu corpo com voracidade, eu me entregava a essa dança ardente de paixão e luxúria no ambiente corporativo, desafiando todas as normas e convenções com um instinto selvagem e selvagem. Cada respiração ofegante, cada gemido abafado, era um testemunho da entrega total ao prazer que nos consumia naquela sala iluminada pela lascívia e pela transgressão.
O calor do momento era avassalador, o aroma do desejo pairava no ar, e eu sabia que aquela tarde de tentação proibida no escritório se tornaria uma lembrança eterna em minha mente, gravada em fogo e luxúria no meu ser.
Em meio ao frenesi da luxúria e do desejo desenfreado, os limites entre o profissionalismo e a entrega ao prazer haviam se dissolvido por completo. As mãos ávidas e os lábios sedentos dos meus chefes percorriam meu corpo, despertando sensações indescritíveis e levando-me à beira de um abismo de prazer incontrolável. Entre gemidos e suspiros, eu me entregava de corpo e alma àquele jogo perigoso, ciente de que não haveria volta ao mundo conhecido após aquela entrega total.
Os olhares cúmplices trocados entre eles revelavam que o clímax daquela tarde intensa e proibida estava se aproximando rapidamente. Enquanto um deles mergulhava a fundo na minha bucetinha faminta, o outro se posicionava à minha boca, pronto para oferecer-me um prazer avassalador. “Quer leitinho, safada?”, sussurrou ele com luxúria, indicando que o ápice da nossa transgressão estava prestes a ser atingido.
A sensação da sua rola pulsante explorando minha boca, enquanto a outra se movia com maestria dentro de mim, era indescritível. A entrega total ao prazer sem limites me levava a um estado de êxtase ardente, no qual os gemidos e os pedidos por mais se misturavam em uma sinfonia carnal e desenfreada. Eu queria mais, ansiava por aquele momento de entrega completa, de êxtase compartilhado.
A dança carnal atingiu um auge inebriante, os corpos suados e entrelaçados em uma dança provocante, levando-nos a um ponto de não retorno. “Eu vou gozar”, anunciou um deles em um sussurro rouco que fez meu corpo vibrar de antecipação. Enquanto ele se deixava levar pelo prazer avassalador, o outro seguiu seu exemplo, entregando-se ao êxtase final que culminaria na explosão de desejos reprimidos por tanto tempo.
Foi naquele momento de clímax, naquele turbilhão de sensações e emoções, que toda a minha essência se fundiu com a deles em uma explosão de prazer e desejo. O êxtase ardente nos consumiu por completo, nos envolvendo em um turbilhão de sensações avassaladoras que nos transportaram para um universo paralelo, onde não havia espaço para regras ou convenções, apenas a entrega total à luxúria e à paixão desenfreada que nos dominava.
E assim, em meio ao êxtase compartilhado sob a mesa de reuniões, eu soube que aquela tarde de transgressão e prazer intenso no ambiente corporativo nunca mais seria esquecida, marcada em minha memória e em minha pele como um testemunho ousado do poder avassalador do desejo em sua forma mais pura e exuberante. Eu havia me entregado à tentação proibida, desafiando todas as normas e convenções em nome do prazer avassalador que nos consumia implacavelmente.
E naquele momento de clímax e transcendência, entre gemidos e sussurros entrecortados pelo arfar da paixão, eu soube que nada seria como antes depois daquele encontro ardente e proibido no ambiente corporativo. O prazer intenso e avassalador que nos consumira naquela tarde escaldante havia selado um destino comum, unindo-nos em um vínculo inquebrantável de luxúria e desejo compartilhado. Aquele momento mágico e intenso se tornara uma lembrança eterna em nossas vidas, marcada pelo fogo da paixão e pela transgressão audaciosa que nos transformara para sempre.
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