Meu nome é Carolina, mas todos me chamam de Carol. Sou uma morena/mulata escultural, com 1,70m de altura, curvas sinuosas e um bronzeado que chama a atenção. Com meus olhos castanhos amendoados e lábios carnudos, não passo despercebida. Meus seios são medianos, mas firmes, e minha bunda é redonda e bem torneada, provocando suspiros por onde quer que eu passe.
Essa lembrança ainda está fresca em minha mente, como se tivesse acontecido ontem. Foi em uma noite quente de verão, em um clube noturno quase deserto. Eu usava um vestido preto colado ao corpo, realçando minhas curvas e provocando olhares famintos. Foi então que o vi, um homem negro dotado com um olhar sedutor e um sorriso enigmático. Decidi me aproximar, movida por uma mistura de desejo e intrigada pela aura de mistério que o envolvia.
“Olá, gostoso. Posso me sentar aqui?” – falei, com a voz carregada de sensualidade. Ele me olhou de cima a baixo, com um brilho de desejo nos olhos. “Claro, linda. O que uma safada como você está fazendo sozinha aqui esta noite?”, respondeu, com um sorriso malicioso. Aquelas palavras provocantes ressoaram em meus ouvidos, despertando uma chama que queimava dentro de mim.
Nosso flerte inicial logo se transformou em uma dança perigosa de sedução e provocação. Cada toque, cada olhar, era carregado de tensão sexual, criando uma atmosfera eletrizante ao nosso redor. E sem que eu percebesse, a vingança ardente que eu planejara se transformou em um desejo intenso e avassalador, culminando em uma noite de prazer e luxúria que jamais esquecerei.
A tensão sexual entre nós atingiu seu ápice quando, sem trocar uma palavra, ele me pegou pela mão e me levou para um canto mais escuro do clube. Ali, encostou-me contra a parede e seus lábios famintos buscaram os meus num beijo voraz, repleto de desejo reprimido. Suas mãos grossas percorriam meu corpo com avidez, apertando minhas nádegas com uma força controlada que me fazia gemer baixinho em seu ouvido.
“Você quer isso, sua putinha? Quer minha rola grande na sua bucetinha molhada?” – sussurrou ele, com voz rouca, enquanto me penetrava com dois dedos. Minha intimidade latejava de desejo, ansiosa para recebê-lo por completo. Em um movimento ágil, ele ergueu meu vestido e, sem cerimônia, rasgou minha calcinha, revelando minha buceta encharcada e ansiosa por sua rola enorme.
Sem mais delongas, ele me virou de costas e me colocou de quatro, com a bunda empinada para cima. Senti sua rola grossa roçando minha entrada, provocando arrepios de prazer que percorriam todo o meu corpo. Com um só movimento, ele me invadiu por completo, preenchendo-me com sua masculinidade rígida e ardente. Cada estocada era um gemido abafado de deleite e desejo, enquanto eu rebolava em seu pau, buscando mais e mais.
“Isso, sua safada gostosa. Quer mais? Quer levar rola até não aguentar mais?” – dizia ele, com a voz rouca de tesão. Eu gemia em resposta, incapaz de articular palavras coherentes, entregando-me ao prazer intenso que ele me proporcionava. A cada investida, eu sentia a redenção carnal se aproximando, em uma dança de luxúria e desejo que nos consumia por inteiro.
O suor escorria por nossos corpos entrelaçados, a música distante e os gemidos entrecortados preenchiam aquele espaço íntimo e proibido. Entre sussurros e palavras obscenas, entregamo-nos à paixão desenfreada que se acendia entre nós, levando-nos a um ponto de prazer inebriante e exuberante onde somente nós existíamos.
Sentindo nossos corpos unidos em uma dança frenética e carnal, eu ansiava pela explosão do prazer que se aproximava rapidamente. Cada estocada mais profunda e intensa me empurrava para o limite do êxtase, fazendo-me gemer em um misto de dor e prazer indescritível. Seus movimentos eram precisos, ditados pela intensidade do desejo que ardia entre nós e preenchia o ambiente com uma eletricidade que clamava por liberação.
Com os dedos entrelaçados na minha cintura, ele acelerou o ritmo, levando-me ao ápice do prazer em uma vertigem de sensações arrebatadoras. Meu corpo respondia aos seus toques, tremendo de desejo e necessidade, ansioso pela explosão iminente que nos consumiria por completo. Cada investida era uma promessa de êxtase, um convite a me entregar sem reservas à luxúria que nos envolvia.
“Goza na minha buceta, seu tarado. Enche meu corpo com seu leitinho quente, me faça sua por completo!” – implorei, entre gemidos entrecortados, sentindo o prazer se aproximar vertiginosamente. Ele acelerou o ritmo, investindo com uma determinação feroz, mordendo o lábio inferior enquanto me olhava com uma intensidade que me fez derreter em seus braços.
E então, em um turbilhão de sensações e gemidos, o clímax chegou. Um gemido gutural escapou de seus lábios enquanto ele se deixava levar pelo prazer avassalador, enchendo minha buceta faminta com jatos quentes de sua essência viril. Cada espasmo de prazer que percorria seu corpo era ecoado no meu, em uma simbiose perfeita de desejo e satisfação desenfreada.
Inebriados pelo prazer compartilhado, permanecemos unidos por um instante que parecia eterno, nossas respirações entrelaçadas e o suor a nos banhar em uma sinfonia de luxúria e entrega sem limites. Na penumbra do clube, éramos apenas dois corpos unidos em busca do prazer supremo, navegando nas ondas do desejo até alcançar a redenção carnal que tanto buscávamos.
E assim, entre suspiros e gemidos, nos perdemos naquele momento de êxtase absoluto, sabendo que aquela noite de paixão ardente seria gravada em nossas memórias como um capítulo intenso e inesquecível de nossas vidas.
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