Olá, me chamo Larissa. Sou uma loira de olhos verdes intensos, com cabelos longos e ondulados que caem delicadamente sobre meus ombros. Meus lábios carnudos sempre carregam um sorriso safado, prontos para despertar desejos proibidos. Tenho seios grandes e volumosos, que realçam minhas curvas generosas. Me visto de forma provocante, adoro usar saias curtas que mostram minhas pernas torneadas e um decote que deixa pouco para a imaginação.
Era mais um dia comum, eu estava a caminho do trabalho e decidi pegar o ônibus lotado. Sem querer, me deparei com um homem irresistível, moreno, de olhar penetrante e um sorriso malicioso. Ele se aproximou e, sem dizer uma palavra, sentei ao seu lado. A sensação do tecido de sua calça roçando na minha pele me arrepiava, enquanto sua presença forte me deixava excitada.
Sem cerimônias, ele se aproximou mais e, com movimentos sutis, abriu minhas pernas. Senti um arrepio percorrer minha espinha ao perceber que estávamos indo além do limite do proibido ali, na frente de todos. Seu membro pulsava de desejo, implorando por atenção, e eu não resisti. Lentamente, ele me invadiu com vigor, levando-me à loucura em um êxtase de prazer insano.
Gemíamos baixinho, em sintonia, uma sinfonia de luxúria que só nós entendíamos. As pessoas ao redor não tinham ideia do que estava acontecendo, enquanto eu me entregava àquele momento de puro tesão. A adrenalina do perigo misturada com a excitação do desejo era uma combinação explosiva, que me levava a um lugar onde só existíamos eu, ele e a lascívia que nos unia.
Seus movimentos eram firmes e precisos, eram como uma sinfonia de desejo carnal se desenrolando ali, no meio daquele ônibus repleto de inocentes. Lentamente, ele me puxou para perto, fazendo-me sentir seu desejo pulsante contra mim. Sem resistir ao impulso do prazer, deslizei minha mão até sua virilha e senti seu pau grosso e latejante clamando por mim.
Com uma destreza que só a luxúria proporciona, ele retirou sua enorme rola para fora da calça e eu mal podia acreditar no tamanho e na grossura daquele membro que me aguardava. Sem hesitar, abri minhas pernas ainda mais, convidando-o a me possuir por completo, a me levar à mais profunda das entregas.
Ele posicionou sua glande na entrada da minha bucetinha molhada, e com um movimento hábil, me penetrou com força e voracidade. O gemido abafado escapou dos meus lábios enquanto ele me preenchia por inteiro, levando-me à beira do êxtase com sua investida intensa. Cada estocada era um mergulho no abismo do prazer proibido, onde nossos desejos se entrelaçavam em um ballet selvagem e pecaminoso.
A sensação de sua rola grande e poderosa me esticando ao limite era indescritível, um misto de dor e prazer que me fazia ansiar por mais. Eu gemia baixinho, sentindo meu corpo ardendo de tesão, enquanto ele continuava a foder-me com uma paixão desenfreada. Cada movimento era um convite ao delírio, uma promessa de prazer infinito que me deixava ansiando por mais e mais daquela tortura deliciosamente deliciosa.
Nossos gemidos se misturavam no ar pesado do ônibus, o som da luxúria pairando sobre nós enquanto nos entregávamos àquele momento fugaz de prazer intenso. Eu me sentia uma verdadeira vadia, uma devassa entregue ao seu macho em público, sem medo do julgamento alheio, apenas cedendo à pulsão do desejo desenfreado que nos consumia a ambos.
Cada estocada era como um choque elétrico percorrendo meu corpo, despertando sensações que eu não sabia que existiam. Eu sentia meu interior se contrair ao redor daquela rola imensa, implorando por mais, clamando por uma liberação que apenas ele poderia me proporcionar. Ele continuava me fodendo com uma determinação selvagem, buscando saciar nossos desejos mais profundos naquele lugar público, onde éramos apenas dois corpos cedendo à lascívia que nos consumia.
O calor do prazer pulsava em minhas veias, elevando-me a um estado de transe onde só existia o toque carnal, o cheiro de sexo no ar e a promessa de um clímax avassalador prestes a nos atingir. Seus movimentos se tornaram mais urgentes, mais desesperados, ele sabia que o êxtase estava próximo, que o ápice do prazer se aproximava a passos largos.
Eu gemia alto, incapaz de conter os sons do deleite que me invadia, que me tomava de assalto e me fazia implorar por mais daquela deliciosa tortura. E então, em um momento que parecia durar uma eternidade, senti sua respiração se tornar mais pesada, seus movimentos mais frenéticos, indícios claros de que ele estava prestes a liberar todo o seu prazer dentro de mim.
Com um último gemido rouco, ele se deixou levar pelo clímax, explorando meu corpo e meu desejo, até que finalmente, com um gemido gutural de satisfação, ele se derramou dentro de mim, envolvendo-me em seu leitinho quente, preenchendo-me por completo com sua essência viril.
O êxtase nos consumiu de forma avassaladora, nos deixando sem fôlego, entregues à sensação de libertação que apenas o ápice do prazer pode proporcionar. Ali, no meio daquela atmosfera carregada de desejo, éramos apenas dois seres unidos pela luxúria, pelo instinto primal que nos levava a explorar os limites de nosso prazer inebriante.
E assim, entre gemidos abafados e olhares cúmplices, nos afundamos em um mar de sensações indescritíveis, cientes de que aquele momento, aquele encontro fugaz e pecaminoso, ficaria eternamente gravado em nossas mentes como o ápice do prazer carnal que só o proibido pode proporcionar.
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