Me chamo Lívia, uma magrinha de cabelos ruivos e olhos verdes que escondem a minha intensidade. Meu corpo esguio e delicado contrasta com a fome voraz que eu carrego por prazer. Era uma noite quente, sob a luz da lua cheia, quando eu o vi pela primeira vez. Alto, musculoso e com uma aura de mistério que me deixou instantaneamente excitada. Ele era Karl, o negro dominador que viria a mudar meu mundo para sempre.
Nossos olhares se encontraram em um bar escuro e a química entre nós era palpável. Trocamos algumas palavras e logo estávamos nos entregando a beijos profundos e apaixonados. Eu podia sentir o desejo pulsando em minhas veias, enquanto ele me tocava com firmeza, despertando meu lado mais selvagem. Karl me puxou para perto dele, sussurrando palavras obscenas em meu ouvido, promessas de prazer inigualável.
A noite se desdobrou em uma mistura de luxúria e devoção. Cada toque, cada gemido, era uma dança sensual entre a dor e o prazer. Karl me despiu lentamente, revelando meu corpo magro e palpitante de desejo. Suas mãos fortes exploravam cada centímetro de mim, levando-me à beira da loucura. A foda selvagem que se seguiu foi como se estivéssemos possuídos por uma energia ancestral, uma conexão carnal que transcendia qualquer limite.
No calor da noite, sob a luz da lua cheia, eu me entreguei a Karl de corpo e alma, conhecendo um prazer tão intenso que parecia insaciável. Cada estocada, cada gemido, era um testemunho da nossa paixão proibida, um pacto silencioso entre dois estranhos que se encontraram para se perderem um no outro. Aquela noite ficaria marcada em minha memória para sempre, como um rito de passagem para uma nova dimensão de prazer e luxúria.
Karl me jogou com força na cama, revelando a sua masculinidade imponente. Seu corpo nu sobre o meu, a pele escura contrastando com a minha palidez, criava uma atmosfera de prazer proibido. Ele me olhou nos olhos com intensidade e disse com voz rouca: “Você é minha agora, Lívia. Vou te mostrar o verdadeiro significado da luxúria”. Suas palavras me excitaram ainda mais, alimentando a chama ardente que queimava entre minhas pernas.
Sem delongas, Karl se posicionou entre minhas coxas, abrindo-as com firmeza. Senti seu pau duro roçando minha entrada molhada, provocando um gemido involuntário escapar de meus lábios. Ele sorriu de maneira predatória e disse: “Pronta para me receber, sua puta safada?”. Com um movimento ágil, penetrou-me com violência, preenchendo-me por completo com sua rola grossa e voraz.
Cada estocada era como uma explosão de prazer, cada movimento me levando mais perto do êxtase supremo. Sua rola enorme invadia cada canto escuro e profundo do meu ser, fazendo-me gemer de puro deleite. Eu ansiava por mais, por ser tomada por ele de todas as formas possíveis. Karl me dominava com maestria, explorando cada centímetro do meu corpo com maestria e luxúria.
Nossos corpos se moviam em perfeita sintonia, ritmados pela dança primal do desejo. Eu me contorcia sob seu toque habilidoso, clamando por mais pau, enquanto ele me presenteava com estocadas que desafiavam os limites do prazer. Cada gemido, cada suspiro, era uma sinfonia de luxúria que ecoava pela noite, como um tributo à nossa entrega desenfreada.
Karl me possuía com uma intensidade avassaladora, levando-me à beira do abismo do prazer. Nossos corpos suados e entrelaçados eram um testemunho vivo da nossa conexão carnal, uma sinergia de almas que se encontraram na escuridão da noite. Sob a luz da lua cheia, eu me entregava a Karl sem reservas, pronta para ser consumida pela torrente de desejo que nos envolvia.
Nossos corpos se moviam em um frenesi de prazer incontrolável, como se estivéssemos dançando uma dança única e proibida. Cada estocada de Karl me levava mais perto do abismo do prazer, fazendo-me gemer e implorar por mais. A intensidade do momento era avassaladora, envolvendo-nos em um turbilhão de sensações que pareciam transcender a realidade.
Com um olhar faminto, Karl aumentou o ritmo da sua investida, mergulhando em mim com uma voracidade que me fazia perder a noção de tudo. Cada movimento era uma promessa de êxtase, e eu me entregava de corpo e alma ao furacão de prazer que ele despertava em mim. As paredes do quarto reverberavam com os nossos gemidos e os sons da nossa paixão carnal desenfreada.
À luz pálida da lua cheia que espiava pela janela, eu senti o calor do clímax se aproximando rapidamente. As sensações de prazer se intensificaram dentro de mim, como uma chama que queimava cada vez mais forte, consumindo-me de forma avassaladora. Karl segurou meus quadris com força, a respiração pesada e os olhos brilhando com luxúria, e disse com voz rouca: “Vou gozar dentro de você, Lívia, minha putinha.”
Aquela promessa foi o gatilho para o meu próprio ápice, um turbilhão de sensações avassaladoras que me levaram ao clímax absoluto. Karl continuou a me possuir com uma ferocidade irresistível, levando-me ao limite do prazer até que, finalmente, seu corpo tenso anunciou o clímax iminente. Com um gemido gutural, ele se deixou levar pela explosão de prazer, inundando-me com sua essência viril e quente.
O êxtase que nos envolveu naquele momento foi como uma tempestade de prazer que nos consumiu por completo, nos unindo em um momento de pura luxúria e entrega. Nos braços um do outro, entre suspiros e carícias suaves, compartilhamos o silêncio cúmplice da satisfação plena. Sob a luz da lua cheia, eu sabia que aquela noite selvagem e voluptuosa ficaria marcada em nossas memórias para sempre, como um encontro mágico e proibido que nos transformou para sempre.
E lá, naquele momento de pureza corrompida e desejo saciado, compreendi que Karl e eu éramos dois estranhos unidos pelas amarras invisíveis do prazer, destinados a buscar, sempre um no outro, a liberação desse fogo que queimava em nossas almas devassas.
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