Me chamo Sofia, uma morena de cabelos longos e sedosos, pele dourada pelo sol e curvas que chamam atenção por onde passo. Naquela tarde quente de verão, o calor dentro de mim não se comparava ao que o clima lá fora transmitia. Lembro-me perfeitamente da sensação do tecido macio do meu vestido deslizando suavemente pela minha pele, enquanto eu me movia pela sala de estar com um ar provocante.
Meus seios, firmes e empinados, pareciam dançar em harmonia com cada passo que eu dava. E eu sabia exatamente o efeito que estava causando no meu cunhado Alex, um homem bonito e másculo, com quem sempre tive uma tensão palpável. Era como se nossos corpos falassem a mesma linguagem proibida, cada olhar carregado de desejo, mas nenhum de nós ousava dar o primeiro passo.
No entanto, naquele momento, algo dentro de mim mudou. A audácia tomou conta do ar e eu decidi que era hora de quebrar todas as regras. Então, lentamente, comecei a deslizar as alças do meu vestido pelos meus ombros, revelando a renda sensual da minha lingerie. “Sofia, o que está fazendo?”, Alex murmurou, a voz carregada de luxúria e surpresa.
Eu me virei para encará-lo, meu olhar cheio de malícia. “Apenas seguindo meus impulsos, Alex. Você não quer me ver completamente desnuda?”, sussurrei, o tom desafiador pairando no ar. Em um instante, a sala estava impregnada de eletricidade, a tensão sexual transbordando entre nós em um jogo perigoso de sedução.
Sem hesitar, Alex se levantou da poltrona e se aproximou de mim lentamente, como se estivesse hipnotizado pela visão da minha lingerie reveladora. Seus olhos percorreram cada curva do meu corpo, desejando e implorando por mais. Com um sorriso malicioso nos lábios, eu o empurrei de leve para que se sentasse no sofá, enquanto eu me ajoelhava à sua frente, provocando-o com todas as minhas artimanhas.
Com as mãos trêmulas, desabotoei sua calça, revelando sua virilidade rija e imponente sob a cueca apertada. “Que pau gostoso você tem, Alex”, murmurei, puxando sua cueca para baixo e liberando sua ereção pulsante. Sem pestanejar, envolvi sua extensão robusta com meus lábios, sentindo-o crescer ainda mais em minha boca.
Ofegante, Alex fungou, os gemidos escapando de seus lábios entreabertos à medida que eu me deliciava com cada centímetro da sua extensão. Sua mão forte agarrou meus cabelos, guiando meus movimentos de vai e vem, cada chupada levando-o mais perto da borda do prazer inebriante.
Em um movimento ousado, Alex me ergueu do chão e me deitou suavemente sobre o sofá, seus olhos chamejantes de desejo encontrando os meus. Sem uma palavra, ele se posicionou entre as minhas pernas, roçando a ponta latejante de sua rola contra a minha bucetinha molhada e ansiosa. A sensação da penetração iminente fez meu corpo inteiro arder de excitação, e eu gemi em antecipação ao prazer que estava por vir.
O calor entre nós era palpável, nossos corpos se movendo em perfeita sintonia, uma dança proibida de luxúria e desejo. Alex me preenchia inteira, cada estocada profunda arrancando gemidos obscenos de prazer dos meus lábios entreabertos. A sensação do seu pau grosso me invadindo, acariciando as paredes da minha bucetinha molhada, era como um êxtase inebriante que me consumia por completo.
Sua respiração pesada ecoava pela sala, misturando-se com meus gemidos de puro deleite. “Isso, me fode como uma putinha, me faz gozar no teu pau grande”, eu sussurrava, os olhos marejados de paixão e lascívia. Cada investida dele me levava mais e mais perto do precipício do prazer absoluto, meu corpo tremendo de antecipação à explosão iminente.
Num movimento ousado, ele ergueu minhas pernas e aprofundou ainda mais as estocadas, acertando em cheio o ponto que me fazia gemer loucamente de prazer. “Vou gozar, Sofia, vou gozar dentro de você”, ele gemeu, os movimentos tornando-se mais frenéticos e intensos à medida que o clímax se aproximava. O êxtase que se seguiu foi avassalador, nossos corpos se contorcendo em êxtase enquanto nos entregávamos à orgia de prazer desenfreado.
Com um gemido gutural e primal, ele se deixou levar pelo ápice do prazer, preenchendo-me com jorros quentes e abundantes de seu leite, me inundando por completo com a essência da sua luxúria. Nossas respirações entrecortadas ecoavam pela sala, enquanto nos afundávamos num abismo de satisfação carnal, quebrando todas as barreiras e regras em busca do prazer absoluto.
E assim, naquela tarde quente de verão, eu e Alex nos entregamos à paixão ardente que nos consumiu, cientes de que aquele momento de intimidade proibida e desenfreada iria nos marcar para sempre, como uma lembrança indelével de luxúria e prazer inigualáveis.
Descubra os contos eróticos mais quentes e envolventes para apimentar sua imaginação.
O desejo proibido se torna irresistível nos contos eróticos de cunhada mais sedutores.
Um encontro secreto cheio de luxúria e perigo em Cunhada Safada e a Fuga para o Motel.
A oportunidade perfeita surge e o desejo explode em Cunhada Safada na Casa Vazia.
