Puta Casada Satisfaz o Amante em Frente ao Corno

- Puta Casada Satisfaz o Amante em Frente ao Corno: Em um quarto de motel, a esposa insaciável se entrega aos desejos do amante bem dotado, enquanto o marido corno observa tudo de um canto escuro do quarto.
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Olá, meu nome é Camila e tenho 32 anos. Sou uma morena escultural, com longos cabelos negros que caem sensualmente por sobre meus ombros. Meus olhos são castanhos, profundos e cheios de malícia, capazes de despertar os desejos mais ocultos em qualquer homem. Minha pele é macia e bronzeada, adornando um corpo esculpido pela academia e pelas noites de prazer desenfreado.

Tudo começou naquela noite quente de verão, quando decidimos realizar uma fantasia que há tempos rondava nossas mentes pecaminosas. Eu, uma puta casada insaciável, e meu marido corno, observando tudo com olhos famintos de desejo. No quarto de motel, a atmosfera estava carregada de luxúria e entrega total. Meu amante bem dotado, Gabriel, aguardava pacientemente sua vez de me possuir, enquanto eu me deliciava com a sensação de ser desejada por dois homens ao mesmo tempo.

A cada toque, a cada sussurro proibido, eu sentia minha pele arrepiar de prazer. Os gemidos abafados no silêncio do quarto ecoavam como música aos meus ouvidos, intensificando a sensação de êxtase que tomava conta de mim. Sentia-me uma deusa do desejo, uma deusa do prazer, completamente entregue às minhas próprias fantasias mais secretas.

Enquanto Gabriel explorava cada centímetro do meu corpo com maestria e voracidade, meu marido observava, fascinado e excitado, perdendo-se nas sensações avassaladoras que aquela cena proporcionava. O voyeurismo misturado com a submissão criava um enredo de prazer intenso, como um filme erótico vivido em tempo real. Aquela noite prometia ser uma das mais inesquecíveis de todas as que já vivenciei, mergulhando nas profundezas do desejo e da entrega sem limites.

Os minutos se estendiam, o calor aumentava, e eu sabia que não havia mais volta. Eu me entregaria por completo àquela experiência, sem medo, sem restrições, apenas com a certeza de que ali, naquele quarto de motel, eu me tornaria a própria personificação do prazer em sua forma mais pura e ousada.

Cada toque de Gabriel era como uma chama acesa que incendiava meu corpo de desejo. Sentia a maciez de sua pele colidindo com a minha, enquanto seu olhar devorador me despia de qualquer resquício de pudor. Ele sabia exatamente como explorar cada centímetro do meu ser, acendendo os fogos do prazer que queimavam dentro de mim. Seu corpo musculoso colado ao meu, sua rola grossa roçando minha coxa, tudo me levava à beira da insanidade de luxúria.

“Você é tão gostosa, Camila. Quero te foder como nunca fodi outra mulher”, sussurrou Gabriel em meu ouvido, sua voz rouca carregada de tesão. Eu gemi em resposta, sentindo a umidade da minha buceta saltar de excitação, ansiosa para sentir sua rola enorme preencher cada cantinho de prazer que eu tinha a oferecer.

Ele me empurrou suavemente para a cama e afastou minhas pernas, expondo a intimidade molhada que ansiava por sua invasão. Seu pau latejante encontrou a entrada da minha bucetinha faminta, deslizando suavemente para dentro de mim, me preenchendo por completo. A sensação era avassaladora, uma mistura de dor e prazer que só intensificava a entrega total que eu desejava.

Num frenesi de gemidos e palavras obscenas, entregamo-nos ao prazer selvagem que aquele momento proporcionava. Senti suas mãos firmes agarrando meus seios, apertando com força, levando-me às alturas do prazer mais intenso. Cada estocada era um grito de êxtase abafado pela luxúria que nos consumia, pela entrega que nos fazia um só naquele instante selvagem de desejo insaciável.

“Você gosta assim, sua safada? Gosta de ser minha putinha na frente do seu corno?”, provocou Gabriel, acelerando os movimentos de vai e vem que me levavam à beira do abismo do prazer. Entre gemidos e palavras de luxúria, eu me perdia naquele turbilhão de sentimentos, ansiando pela próxima estocada profunda que me faria alcançar o ápice da minha entrega.

Os gemidos ecoavam pelo quarto, misturando-se com os sons da luxúria e do prazer que nos consumia desenfreadamente. Cada estocada de Gabriel me levava a lugares antes inexplorados, abrindo portas para um êxtase impossível de conter. Minha bucetinha latejava de desejo, ansiosa para ser preenchida por aquele macho que me tornava sua putinha na frente do meu corno, alimentando meus instintos mais selvagens.

“Isso, me come com força, me fode como a safada que eu sou!”, gritei, entregue à voracidade do prazer que me consumia por inteiro. Gabriel atendeu ao meu pedido com vigor, acelerando seus movimentos, indo mais fundo, mais forte, levando-me à beira do abismo do gozo mais intenso. Cada estocada era uma promessa de libertação, um convite ao delírio que se aproximava.

Entre gemidos entrecortados, suspirei de desejo, sentindo meu corpo se contorcer em êxtase iminente. “Goza na minha cara, enche-me de leite, dá-me seu nectar quente”, implorei, desejando sentir o clímax avassalador que se aproximava. Gabriel atendeu ao meu pedido, anulando-se em mim, libertando-se em um grito gutural que anunciava sua entrega total, seu gozo ímpar.

E assim, em uma explosão de prazer e desejo, entregamo-nos às sensações avassaladoras da luxúria compartilhada. Os corpos suados entrelaçados, os gemidos entrelaçados, as almas entrelaçadas em um momento que transcendia os limites da razão. O corno, em seu canto escuro, observava tudo em silêncio, satisfeito por testemunhar a entrega total de sua esposa, seu objeto de luxúria e submissão naquela noite inesquecível.

O êxtase nos consumiu, o prazer nos inundou, e eu soube naquele momento que jamais esqueceria aquele encontro de desejos proibidos e insaciáveis. Éramos três almas perdidas em um mar de luxúria, entregando-nos ao prazer que nos unia e nos separava em um ciclo eterno de busca incessante por mais. Na penumbra do quarto de motel, éramos apenas corpos entrelaçados, desejos entrelaçados, almas entrelaçadas em uma dança de prazer sem fim.

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Foto de Club do Desejo

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