Olá, meu nome é Sofia. Tenho 27 anos, sou uma morena de olhos verdes hipnotizantes. Meus cabelos longos e sedosos caem sobre meus ombros, contrastando com minha pele levemente bronzeada. Meus peitos são generosos, firmes e convidativos, e minha bunda é redonda e empinada, um verdadeiro espetáculo. Desde que coloquei silicone, me sinto ainda mais confiante e sedutora.
Essa lembrança é como um filme que se repete na minha mente, uma doce e proibida lembrança de uma noite quente na cozinha. Estávamos preparando o jantar, eu e Lucas, meu genro. A tensão sexual era palpável no ar, nossos corpos se atraíam como ímãs. Ele passou por trás de mim e sussurrou no meu ouvido, o calor da sua respiração arrepiando minha pele. Sem dizer nada, eu o puxei para mais perto, sentindo sua ereção pressionando contra mim.
Ele virou meu corpo de frente para ele, nossos olhares cheios de desejo se cruzaram. A paixão nos consumia, a urgência de nos tocarmos era insuportável. “Você é tão gostosa, sogrinha…”, ele disse, sua voz rouca de desejo. Eu gemi baixinho, sentindo minha calcinha molhar instantaneamente. Sem pensar nas consequências, nos entregamos à luxúria ali mesmo na cozinha, sobre a bancada fria. Cada toque, cada beijo, cada penetração era pura adrenalina e prazer desenfreado.
Era uma mistura de perigo e êxtase, a sensação do proibido nos deixava ainda mais excitados. A ousadia de transar com meu genro, de sentir seu corpo suado contra o meu, me levava às alturas do prazer. Exploramos cada canto um do outro, sem medo, apenas entregues à luxúria avassaladora que nos consumia. Aquela noite ficaria marcada para sempre em nossas memórias, como um momento de paixão desenfreada e intensa.
Lucas me pegou com força, suas mãos ávidas explorando cada curva do meu corpo. Desabotoou minha blusa com pressa, revelando meus seios rijos e excitados. “Que gostosa você é, sogrinha. Sempre desejei te sentir assim…”, ele sussurrou, enquanto sua língua traçava caminhos de fogo em minha pele arrepiada. Senti a urgência em seus movimentos, sua necessidade de me possuir por completo.
Com um gemido rouco, Lucas me virou de costas e ergueu meu quadril, desnudando minha buceta desejosa. Seu pau duro roçava minha bunda, fazendo-me implorar por mais. “Fode sua sogra, Lucas. Enfia esse pau gostoso em mim…”, sussurrei, entregando-me à luxúria e ao perigo que aquele encontro nos proporcionava. Ele me penetrou com violência, cada estocada causando ondas de prazer em meu corpo ansioso.
Os gemidos ecoavam pela cozinha, misturando-se ao som da bancada rangendo sob nossos corpos suados. Cada investida era uma explosão de prazer, de paixão proibida que nos consumia. Eu rebolava, ansiando por mais daquela rola enorme me preenchendo por inteiro. “Isso, sogrinha safada. Rebola nesse pau grosso. Quero te sentir gozar no meu pau…”, ele ordenou, seu tom autoritário somando-se à lascívia do momento.
As mãos de Lucas exploravam minhas costas, descendo até minhas nádegas, apertando com força, marcando-me com suas digitais. Cada toque era eletrizante, cada palavra sussurrada em meu ouvido me levava mais perto do êxtase absoluto. Eu gemia alto, extasiada, entregando-me por completo àquele homem que me despertava desejos indomáveis, que me fazia perder o controle em meio àquele encontro pecaminoso na cozinha.
Eu me sentia viva, plena na luxúria que nos envolvia, sem pensar no depois, apenas no agora, na paixão avassaladora que nos impulsionava. A sensação da minha buceta sendo preenchida por aquele pau duro era tudo o que importava naquele momento, e eu me entregava sem reservas, sem pudores, entregando-me a uma transgressão que incendiava nossas almas sedentas de prazer.
O calor da paixão nos consumia, nossos corpos colados, suados, em um ritmo frenético de prazer incontrolável. Lucas gemia em êxtase, sua rola latejando dentro de mim, preenchendo cada recanto da minha buceta faminta. Eu rebolava, ansiando por mais daquele pau que me levava ao paraíso do prazer proibido. “Isso, me fode, fode essa bucetinha gostosa…”, gemi, sentindo-o ir mais fundo, mais intenso.
Em meio aos gemidos e suspiros, no limiar do êxtase, os olhares se cruzaram em um entendimento silencioso. Lucas segurou meu rosto com firmeza, seus olhos brilhando com desejo intenso. “Eu vou gozar, sogrinha. Quero te encher de leite quente…”, ele anunciou, sua voz rouca e cheia de luxúria. Sentindo aquele momento de clímax se aproximando, eu me entreguei por completo ao prazer avassalador que nos tomava.
Cada estocada final era uma explosão de prazer intenso, um delírio de sensações que nos levava ao ápice do desejo. “Sim, me dá teu leitinho, Lucas. Goza na minha buceta gulosa…”, supliquei, sentindo meu corpo tremer em antecipação ao orgasmo iminente. E então, em um gemido rouco e intenso, Lucas despejou-se em mim, preenchendo-me com seu calor, sua essência masculina se fundindo à minha feminilidade ardente.
O êxtase nos consumiu, uma explosão de prazer que nos deixou extasiados, extenuados, mas preenchidos de uma satisfação indescritível. Nos abraçamos em meio à cozinha desarrumada, nossos corpos suados e saciados, sacudidos pelo turbilhão de emoções vivido naquele encontro proibido e intenso. Sabíamos que nos esperavam desafios e dilemas, mas naquele momento, éramos apenas nós dois, unidos pelo desejo e pela paixão que nos mantinha ligados de forma inquebrável.
O brilho do desejo ainda faiscava em nossos olhos, a lembrança daquela noite incendiária na cozinha permaneceria em nossas mentes como um segredo compartilhado, um momento de transgressão que nos transformou de maneira irreversível. E assim, selamos nosso pacto silencioso, cúmplices em nossa paixão proibida que desafiava convenções e moralidades, mas que nos unia em uma conexão insaciável de prazer e desejo.
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