Louco Por Pezinhos e Muito Sexo

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Falar sobre satisfação sexual não é tarefa fácil, mas ao mesmo tempo expressar algumas cenas que ficam guardadas na nossa imaginação também acende o desejo. Isso é o que eu busco. Justifico que este conto é ficção. Veja também Prazer Em Dose Dupla, Conheça o nosso site para vender e comprar packs do pé

Portanto… A minha esposa é deliciosa, tudo “em cima” e na medida certa do meu tesão. Tem uma bunda incendiante, macia e apetitosa. Já a sua bucetinha mais parece uma caixinha de prazer, suculenta, cheirosa, lisinha e quente. Apertadinha a ponto de espremer o meu cacete quando faz pulsar o tesão dela junto com o meu. As pernas são grossas e juntamente com os pés compõem um conjunto escultural e escandalosamente atraente.

Abro um parágrafo para dedicar atenção aos pezinhos dela. Esses pés são dignos de se apreciar como se estivesse diante da jóia mais valorosa do universo. Como eles me acenderam. Perfeição, macios, tamanho 34 – diga-se – do exato tamanho do meu pinto, solas lisas e cheirosas. Dedos curtos e unhas exuberantes a ponto de que eu exija que ela esteja sempre usando esmaltes com as mais diversas cores desde que tornem esses troféus em formato de pé ainda mais atraentes e excitantes. Faço tudo com eles. Toco, massageio, esfrego o meu cacete, cheiro e recebo deles a punheta com pés (footjob) mais maravilhosa do mundo. Enfim, ela é demais.

Demais a ponto de me tornar um escravo das suas vontades. Meu desejo por ela é tamanho que para controlar o meu gozo nesse dia eu precisei fazer uso de pomada para ajudar a segurar a gozada. Ela está com esmaltes da cor vermelha e eu a admiro e imagino mil e uma coisas para fazer com ela. 

Tentando seduzi-la eu procurei me aproximar dela e assim que eu a vi deitada descoberta, expondo tudo aquilo que eu narrei acima sobre a gostosura dela, eu acabei me impulsionando a começar a fazer leves carinhos passando as mãos delicadamente por cada centímetro daquele corpo escultural.

Sentindo os arrepios no corpo dela. Percebendo inclusive que quando eu acariciava a bunda dela ela contraia os músculos da vagina para aumentar o seu tesão. Continuei assim por mais alguns minutos e foi quando eu resolvi aumentar aquele tesão. 

Cobri a cabeça dela com um lençol e pedi que ela se posicionasse de quatro com a bunda arrebitada, sem dizer uma única palavra ela se posicionou atendendo a minha ordem e empinou a sua bunda deixando exposto e à minha disposição o seu cuzinho junto com a sua buceta ardente.

De pronto eu me atrevi a percorrer o corpo dela extraindo o cheiro da pele e quando cheguei próximo à bunda dela eu me lancei de boca com a língua na auréola do cuzinho bem forte enquanto aproveitava para lamber, como se eu fosse um cachorro, as bordas da sua buceta. Passeava com a língua desde a ponta do clitóris até o anus bem devagarzinho e quando parava no cuzinho eu caprichava nos movimentos como se eu quisesse amaciar aquele redondo.

Sentindo que ela se enlouquecia com o tesão eu me afastei e com o meu cacete eu comecei a esfregar a cabeça dele nas voltinhas dos grandes lábios e por entre os pequenos lábios também. 

Eu sentia o pulsar daquela buceta, sentia ela se contraindo e deixando escorrer aquele caldinho delicioso de ser sugado. Assim o fiz, cair de boca diretamente sobre o carocinho do clitóris, tocava a ponta da minha língua enquanto o meu nariz aprofundava nas beiradas da buceta fazendo um movimento circular e extremamente excitante. Ela gemia e ao mesmo tempo pressionava as virilhas apertando a minha cabeça entre as suas pernas. Tremia de tesão. Ela estava ali, rendida ao tesão. Totalmente entregue às minhas carícias.

Eu com os dedos médio e anelar enfiei bem fundo na bucetinha dela fazendo movimentos como se eu estivesse convidando aquele órgão para se aconchegar na minha direção. Aumentando a velocidade e a intensidade dos movimentos eu passei a esfregar os músculos do ponto g bem forte. 

Enquanto esfregava eu também dava estocadas fortes rumo ao fundo da buceta e quando fazia o movimento de retirar a mão para trás eu abria os dedos para atingir com mais intensidade as bordas daquela coisa suculenta. Percebendo que ela ia gozar eu tirei a mão e calmamente comecei a unhar bem de leve as costas descendo pelas coxas e quando cheguei nos pezinhos dela eu apliquei uma massagem fazendo com que ela relaxasse e soltasse a tensão do seu corpo.

Com ela bem relaxada e com a buceta inchada demonstrando ainda estar bastante excitada, eu me aproximei da sua bunda empurrando todo o meu cacete dentro daquela bucetinha a ponto de fazer estalar cada vez que eu a penetrava. Empurrava com força. Uma, duas, três, quinze vezes e quando eu cansava do movimento eu empurrava o mais fundo que eu conseguia e segurava o meu cacete latejando dentro da sua buceta ao mesmo tempo em que percebia as contrações dela no meu pinto.

Olhando para aquele cuzinho eu, delicadamente, coloquei o polegar na entrada do cu e esfregava a auréola com movimentos circulares. Simultaneamente eu penetrava a buceta, aprofundava o polegar na entrada do anus enquanto apertava meu dedo com a borda do cuzinho.

Não resisti. Tirei o pinto da buceta e rapidamente coloquei a cabeça do meu pau pressionando o cuzinho em busca de penetrá-lo. Com movimentos cuidadosos eu fui empurrando com mais intensidade até que o meu cacete foi engolido pelo cuzinho dela fazendo com que ela gritasse e ao mesmo tempo gemia enquanto eu aprofundava inteiramente o meu pinto “ate o talo” dentro dela, para aumentar ainda mais o tesão eu empurrei todo o meu cacete dentro dela e quando eu cheguei ao fim do meu pinto eu segurei ela pelo quadril e pressionei o meu corpo ainda mais forte de encontro à bunda dela para que ela sentisse que eu estava arrombando aquele cuzinho. Ela uivava de tesão.

Eu bombava forte e intensamente com movimentos fortes e profundos. Batia na bunda dela deixando as marcas dos meus dedos e com mais duas ou três estocadas dentro do cu dela, ela se debruçou sobre a cama esparramando o seu corpo e contraindo as pernas uma com a outra se delirando com o orgasmo mais intenso que eu já pude proporcionar a ela. 

Para aproveitar aquele gozo eu rapidamente virei ela de frente e me joguei por entre as pernas dela chupando bem forte a buceta enquanto ela contraia todos os músculos da região pélvica levantando o quadril empurrando a buceta de encontro à minha boca.

Eu sugava, passava a língua, chupava, pressionava a buceta balançando a cabeça como se eu estivesse fazendo aquele movimento de negação. Ela jorrava orgasmo nos meus lábios e eu me esbaldei engolindo aquele caldo. Não aguentando mais ser “lambuzada” ela começou a tremer o corpo todo e a se arrepiar. Eu parei de tocá-la e a deixei se recuperar tranquilamente saindo do quarto. Lá fora eu também tentava me recuperar fumando um cigarro e delirando com o que tinha acabado de acontecer. Passados alguns minutos eu resolvi espiar o quarto através da janela e ao me aproximar cuidadosamente vi que ela estava com a mão sobre a buceta e se masturbava.

Aquilo me deixou enfurecido mas ao mesmo tempo excitado a ponto de eu ficar ali a observando por alguns minutos até eu decidir o que faria diante do flagra na masturbação logo após eu ter arrombado ela e feito ela gozar abundantemente. 

Com muita cautela eu me afastei da janela e com mais cuidado ainda eu caminhei até o quarto e ao encostar na fechadura abri a porta rapidamente a surpreendendo a ponto de assustá-la fazendo com que ela retirasse a mão da buceta muito envergonhada. Eu sem deixar ela se recompor cheguei próximo à cabeça dela a segurando pela parte de trás da cabeça e empurrando-a em direção ao meu pinto obrigando-a a engoli-lo.

Demonstrando timidez e vergonha por ter sido flagrada naquele momento tão íntimo, ela de início não se soltou a ponto de se sentir à vontade para chupar o meu pau. Aos poucos foi se soltando e se acomodando dentro do prazer e passou então a praticar o melhor boquete que ela já tinha feito em mim. Ela engolia a cabeça grossa e latejante do meu pinto mordendo a base da glande e passando a língua na boquinha do pinto esparramando o suco do meu tesão por toda a cabeça do meu pau.

Seguia enfiando o meu cacete em sua boca tentando engolir por inteiro. Chupava, sugava, lambia, engolia aumentando o meu tesão. Eu peguei a sua mão e coloquei sobre a buceta dela esperando que ela repetisse a masturbação que praticava há alguns minutos atrás só que dessa vez com o meu pau na sua boca. De início ela se demonstrou um pouco incomodada por conta do flagra, mas aos poucos foi se soltando e relaxou a tensão deixando o seu corpo aconchegado na melhor posição que pudesse lhe permitir chupar meu cacete e ao mesmo tempo se masturbar.

Eu diante daquela cena assistindo ela me chupando e também se tocando, deixando a mostra os seus dedos com aquele esmalte vermelho vibrante foi me deixando no mais alto grau de excitação. Ela então começou a me chupar com mais intensidade no mesmo tempo em que comprimia a toda extensão da sua buceta com os dedos pressionando o clitóris. 

De repente ela parou de me chupar e abriu um pouco a boca fechando fortemente os olhos e exprimindo um gemido seguido de movimentos mais intensos com a mão enquanto comprimia e levantava o quadril.

Era o orgasmo dela novamente. Ela seguiu gozando por longos segundos e ao jogar para fora todo o seu tesão se relaxou e carinhosamente voltou a me chupar. Eu por alguns segundos fiquei sem reação. Atrapalhado das ideias pensando naquilo acontecendo, pois me demonstrou que a minha esposa, talvez, alimenta a fantasia de transar com dois homens ao mesmo tempo. Dedicadamente ela me servia tentando fazer com que eu gozasse logo, mas diante daquelas conclusões eu não conseguia me concentrar.

Com a boca dolorida de tanto chupar o meu pau grosso ela pediu um tempo pra se recompor e logo que se sentiu revigorada ela me perguntou se tinha acontecido alguma coisa. Eu de início neguei, porém logo confidenciou o que eu estava pensando tomando muito cuidado com as palavras. Ela ouviu atenciosamente e quando escutou a pergunta: “você tem a fantasia de fazer sexo com dois homens ao mesmo tempo?”, ela ficou vermelha e bastante tímida passando a tentar mudar de assunto, porém eu insisti e ela confessou que sim.

Ouvindo aquelas palavras fiquei surpreendido pois a minha esposa sempre foi muito introvertida e nunca havia comentado nada sobre os seus desejos e Fantasias sexuais. Ao longo do nosso relacionamento sempre é eu quem toma as atitudes para iniciar um contato sexual. Essa indisposição dela sempre me transmitiu a impressão de que para ela o sexo não representava nada de grande importância. Procurando me contentar e também respeitar a fantasia da minha esposa eu agi normalmente e procurando a melhor resposta lhe disse que aquilo poderia se realizar sem nenhuma dificuldade ou preconceito da minha parte, desde que ela se sentisse bem a vontade caso realmente aconteça.

Seguimos conversando sobre o tema fetiches e fantasias sexuais ela me indagou qual seria a principal fantasia que eu desejava realizar. Sem rodeios respondi que além do fetiche por pés de mulheres eu tenho a mesma fantasia que a dela, porém com duas ou mais mulheres. Prolonguei nesse tema explicando pra ela que eu me sentiria muito bem se ela permitisse que isso acontecesse um dia. Ela correspondeu dizendo que também deseja ser chupada por outra mulher enquanto eu estivesse fudendo com ela e não se incomodaria em me ver comendo outra mulher junto com ela, porém impôs que eu poderia gozar apenas com ela.

Aquela resposta me excitou e me tranquilizou a ponto de acender novamente a minha excitação e quando ela percebeu o meu pau duro aproveitou que eu tinha comentado sobre o fetiche por pés e começou a me acariciar passando os pezinhos no meu corpo e no meu pau. Chegou no meu pinto duro e juntando os pés com o meu cacete entre eles olhou dentro dos meus olhos e me perguntou: “é disso que você gosta?” Enquanto eu pensava na resposta ela me punhetava espremendo o pinto entre os pés.

Aquilo foi tão intenso a ponto de eu me calar e apenas desfrutar daquilo que acontecia. Poder observar os pezinhos dela, aqueles dedos, o esmalte vermelho, os movimentos em buscar da minha satisfação sexual me fez impulsionar o pinto em direção a ela segurando os dois pés para aumentar a pressão sobre o meu pinto o que me fez jorrar um jato de porra que de tão intenso alcançou os seios e o rosto dela, que imediatamente retirou os pés do meu pinto e segurou com as mãos ordenhando e chupando o gozo exuberante que de tamanha quantidade não coube na boca e ela deixou escorrer pelos seus lábios. Puta que pariu. Que gozada!!! Me esbaldei por conta do que ela se dedicou a fazer para me satisfazer. E é por essas razões que eu sou apaixonado por ela.

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Louco Por Pezinhos e Muito

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